
🫵🫵🫵🚨🚔🚓📢👀⚖📱📱📱📱📱Falta de conscientização! Conselho tutelar: O abandono invisível Quando a babá é a tela do celular
Crianças no celular o dia inteiro: o abandono moderno que poucos querem enxergar
Vivemos em uma era digital, onde celulares e tablets se tornaram parte do dia a dia de todos.
Mas há um limite e ele está sendo ultrapassado em muitas casas, onde crianças pequenas estão sendo deixadas sozinhas, por horas e horas, presas a uma tela.
Enquanto mães e pais estão nas ruas, em academias, lojas, salões ou passeando de carro, há crianças trancadas em casa, passando o dia todo no celular, no tablet ou no computador, sem supervisão, sem rotina, sem alimentação adequada, e muitas vezes, sem sequer ter alguém por perto além de uma empregada ou nenhum adulto.
Esse comportamento dos responsáveis não é apenas descuido é negligência infantil, uma forma de abandono moderno, onde a criança não está fisicamente na rua, mas está sozinha no mundo digital, exposta a conteúdos inadequados, viciada em jogos e presa a estímulos que afetam diretamente seu cérebro e sua saúde.
O uso excessivo de telas por crianças pode causar:
Déficit de atenção
Irritabilidade e agressividade
Problemas no sono
Obesidade e sedentarismo
Dificuldade de interação social
Atrasos no desenvolvimento emocional e escolar
Em alguns casos, essas crianças ainda passam a ligar insistentemente para amigos, tentando arrastá-los para o mesmo ciclo de vício, criando problemas entre famílias que tentam manter um equilíbrio.
É preciso deixar claro:
📵 Celular não é babá. Tablet não é criação.
Quando uma criança passa o dia inteiro grudada em uma tela, sem orientação e sem limites, ela está sendo abandonada mesmo com teto e comida.
E isso pode, sim, ser denunciado como negligência.
Como denunciar negligência infantil:
Disque 100 (Direitos Humanos) – anônimo e 24h por dia
Conselho Tutelar de Patrocínio
Delegacia da Criança e do Adolescente
Cuidar de uma criança é muito mais do que alimentá-la. É estar presente.
Se você conhece uma criança nessa situação, não se cale. Denuncie.


















Portilho tem mãe pedindo pra diminuir os deveres de casa pq vão pra academia e não tem tempo de ensinar e o pior é que quando passamos para a direção nada é feito e é concordado crianças atípicas tem que ter uma parceria escola e família os pais terceirizam os cuidados para as avós, elas não conseguem fazer o dever então não mandamos ou mandamos 1, 2 vezes na semana ou mais fácil a criança sai prejudicada conselho tutelar deveria acompanhar as escolas de perto professor não tem autonomia diretores indicados tem medo de perder o cargo e fazem o que os pais querem Portilho estamos trabalhando de babá pq a função de ensinar já não é mais feita nois brincamos o tempo todo com a criança pra que ela não atrapalhe a sala de aula a realidade da sala de aula é bem diferente do que se imaginam precisamos de ajuda e tudo separado as matérias o modo de ensinar desculpe mais isso não é inclusão e os pais não estão nem aí, querem a criança lá e pronto tem pais que fazem muito tem pais que deixam a desejar e vamos reclamar a quem ?
Concordo com cada palavra e reforço ainda mais essa realidade tão difícil que enfrentamos.
Infelizmente, o que vemos em muitas situações é o total descaso de várias mães que não cuidam dos próprios filhos, deixando-os jogados na casa de amigos, avós ou parentes tudo para manter uma vaidade pessoal, uma vida social, ou até mesmo para fugir das responsabilidades que a maternidade exige.
A escola acaba arcando com uma carga que não é sua: cuidamos, acolhemos, tentamos ensinar… mas como ensinar se a base familiar está desestruturada e ausente?
Estamos sendo transformados em babás, entretendo as crianças para evitar que atrapalhem a aula, enquanto o verdadeiro processo de ensino-aprendizagem vai ficando para depois. A inclusão, como tem sido feita, não é inclusão de verdade. Falta estrutura, falta apoio, falta compromisso por parte de muitos pais.
A direção muitas vezes se omite por medo de perder cargos indicados politicamente. O professor, por sua vez, não tem voz, nem autonomia.
A verdade precisa ser dita: sem o envolvimento real da família, não há educação de qualidade.
Precisamos de respeito, apoio e mudanças urgentes.