Irineu Machado, gerente-geral de Notícias |
Jair Bolsonaro (PSL), 49,2 milhões de votos (46%), e Fernando Haddad (PT), 31,3 milhões de votos (29%) no primeiro turno da eleição, têm 20 dias até o segundo turno para disputar os votos que determinarão qual dos dois será o próximo presidente brasileiro. Tentar tirar a diferença de mais de 18 milhões de votos de vantagem de Bolsonaro não será tarefa fácil para Haddad: desde 1989, nenhum candidato que saiu atrás na disputa do segundo turno conseguiu reverter a desvantagem e ganhar a eleição. Navegue pelo nosso Raio-x das Eleições e veja detalhes e comparações das votações em todo o Brasil. Entre muitas comparações, mostramos, por exemplo, que a votação do PT nesta eleição presidencial foi a menor do partido desde 1998, enquanto o PSDB teve votação semelhante a de um partido nanico. Neste primeiro turno, o percentual de eleitores ausentes foi o maior em 16 anos. Há também muitas informações curiosas da votação para governadores e para o Congresso. No Placar da Apuração, é possível verificar o desempenho de cada candidato no país, com filtros por estado e por cidade. Observamos, por exemplo, que em Pindamonhangaba, o eleitor rejeitou os dois “filhos” da cidade que concorriam à Presidência: Geraldo Alckmin (PSDB) e Ciro Gomes (PSDB), ambos nascidos lá, ficaram dezenas de milhares de votos atrás de Bolsonaro no município. A “onda Bolsonaro”, aliás, elegeu muitos aliados desconhecidos, mas não foi suficiente para eleger Levy Fidelix (PRTB), o presidente do partido que indicou o vice na chapa de Bolsonaro. |
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