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ATUALIZANDO O ” CAFÉ DA OPERAÇÃO “EXPRESSO” DA POLÍCIA CIVIL”!!!👉😱🚨🚔⚖☕☕☕☕☕O BAMBU TÁ GEMENDO… CHICOTE ESTRALANDO EM EMPRESAS DE CAFÉ EM PATROCÍNIO….

ATUALIZANDO O ” CAFÉ DA OPERAÇÃO “EXPRESSO”  DA POLÍCIA  CIVIL”!!!👉😱🚨🚔⚖☕☕☕☕☕O BAMBU TÁ GEMENDO… CHICOTE ESTRALANDO EM EMPRESAS DE CAFÉ EM PATROCÍNIO….
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DENDO… A (CORRETORA DE TRANSPORTES DE CAFÉ), esta enolvida em Sonegação de mais de 1bilhão de impo$o$$%$%$%. CLICA AQUI…

Essas operações posteriores as que foram realizadas na ultima sexta feira dia, 12/03/2021 quão equipes da Policia militar de Patrocínio após receber denuncias de roubo de uma carreta carregada de café, foi tudo após isso que começou o “ desbaratamento das quadrilhas do café”!  

 Nesta madruga equipes da inteligência da PCMG desencadearam varias operações aqui em Patrocínio em empresa de comercialização de café; e os resultados são que varias estão sendo monitoradas.

 Nesta primeira “ levada de diligencias” foi empresa  (CORRETORA DE TRANSPORTES DE CAFÉ); as primeiras informações que os proprietários dessa empresa saíram vazados estão nas quebras fugindo do certo da operação.

👉☕☕☕⚖🚔🚨☕Os acusados de sonegação fiscão são: O Magalhães e do Dudu (CORRETORA DE TRANSPORTES DE CAFÉ), que em outras ocasiões já foram presos pela polícia civil por causa de sonegação fiscal.

A “Operação café exprersso” tem o objetivo de prender os sonegadores que estão desviiando milhões em impostos destinado ao governo de Minas. 

Operação “Expresso” desmantela esquema bilionário de sonegação no Paraná, Minas Gerais, São Paulo e Espírito Santo

Maior operação de combate a fraudes tributárias do setor de café já realizada nos quatro estados identificou que envolvidos devem mais de R$ 1 bilhão em impostos estaduais e federais.

Desde as primeiras horas desta terça-feira (16), mais de 710 policiais civis, auditores das receitas e peritos estão nas ruas para cumprir 220 mandados judiciais, sendo 35 de prisão temporária, 124 de busca e apreensão e 61 de sequestro de bens, nos estados do Paraná, Minas Gerais, São Paulo e Espírito Santo. Denominada operação “Expresso”, a ação mira envolvidos em esquema bilionário de sonegação fiscal no ramo de comercialização de café em grão, bem como crimes de falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

A força-tarefa responsável pela operação “Expresso” é coordenada pela Polícia Civil do Paraná (PCPR), por meio de sua Divisão Estadual de Combate à Corrupção, com a atuação integrada, dentro das atribuições de cada órgão envolvido, da Receita Federal do Brasil; das Receitas Estaduais do Paraná, Minas Gerais e São Paulo; dos Ministérios Públicos do Paraná e Minas Gerais; das Polícias Civis do Espírito Santo, São Paulo e Minas Gerais; e da Polícia Científica do Paraná.

Levantamentos iniciais apontam que os valores devidos aos cofres públicos podem ultrapassar R$ 1 bilhão em impostos estaduais e federais, multas e correção monetária. Para fins de comparação, este valor poderia ser usado para comprar mais de 17 milhões e 240 mil doses de vacinas contra a Covid19, ou implantar mais de 5.540 novos leitos de unidades de terapia intensiva em hospitais.

Resultado de investigações iniciadas há mais de dois anos pela Polícia Civil do Paraná e de trabalhos anteriores da Receita Federal e da Receita Estadual de Minas Gerais, a força-tarefa tem como objetivo desmantelar um grande esquema criminoso de sonegação de impostos e creditação indevida de ICMS na compra e venda de café em grão cru decorrente de comercializações interestaduais.

Os alvos da operação são pessoas físicas e empresas. Entre estes, grandes atacadistas e corretores de café em grãos do Paraná, além de transportadores, proprietários e representantes de torrefações paranaenses conhecidas no ramo cafeeiro nacional.

Os mandados judiciais estão sendo cumpridos em 39 municípios: Londrina, Carlópolis, Cornélio Procópio, Ibaiti, Jandaia do Sul, Mandaguari, Maringá, Matinhos, Pérola, Rolândia e Santo Antônio da Platina, no Paraná; São Paulo, Espírito Santo do Pinhal, Hortolândia, Itatiba, Itu, Leme, Santo Antonio do Jardim, São Bernardo do Campo e Santos, em São Paulo; Vitória, Colatina e Vila Velha, no Espírito Santo; Belo Horizonte, Aimorés, Andradas, Borda da Mata, Divino, Itamogi, Itueta, Manhuaçu, Matozinhos, Miraí, Muriaé, Ouro Fino, Patrocínio, Poços de Caldas, São Sebastião do Paraíso e Varginha, em Minas Gerais.

O ESQUEMA – De acordo com a força-tarefa, atacadistas e corretores de café de Londrina e região possibilitavam a diversas torrefações do Paraná a aquisição do café em grão cru de duas formas. A primeira, destinando o produto juntamente com créditos fraudulentos de ICMS advindos de notas fiscais falsas; a segunda, na aquisição do café em operações fraudulentas (dentro do Paraná), em que o recolhimento dos tributos não era feito.

Em ambos os casos, a mercadoria era oriunda de Minas Gerais e do Espírito Santo, comercializada por cooperativas e produtores rurais desses estados, sendo as notas fiscais destinadas a empresas de fachada, as chamadas “noteiras”, também localizadas em Minas Gerais e no Espírito Santo.

As operações envolvendo empresas dos dois estados possibilitavam o não recolhimento do ICMS sobre as notas fiscais falsas. Paralelamente, outra empresa “noteira”, situada em São Paulo, emitia notas fiscais falsas destinadas a atacadistas e torrefações do Paraná.

Nos dois tipos de aquisição irregular do café em grão cru, os destinatários do Paraná se beneficiavam com o crédito de milhões de reais em ICMS de operações interestaduais fraudulentas que nunca foram pagos.

As investigações apontam ainda que, por diversas vezes, o produto adquirido por meio de notas fiscais falsas oriundas de São Paulo era destinado a empresas de café solúvel de Londrina e de Cornélio Procópio, ocasião em que, simulando uma venda da mercadoria dentro do Paraná, os atacadistas emitiam uma terceira nota fiscal falsa, acarretando aos próprios atacadistas o não recolhimento do tributo.

VALORES – Somados os valores, as “noteiras” de Minas Gerais e de São Paulo emitiram mais de R$ 6 bilhões em notas fiscais, entre janeiro de 2016 e fevereiro de 2021, sendo 2 bilhões só em 2020. Os valores devidos aos cofres mineiros passam de R$ 350 milhões.

Quanto às empresas destinatárias das notas fiscais falsas no Paraná, a estimativa é que elas tenham acumulado créditos tributários fraudulentos de, aproximadamente, R$ 100 milhões, considerando que receberam cerca de R$ 1 bilhão em notas frias. Sobre o valor fraudado, ainda devem ser acrescentados 60% de multa, correção monetária e juros, fazendo com que o valor devido aos cofres paranaenses chegue a cerca de R$ 200 milhões.

Houve também sonegação de tributos federais (IRPF). O montante, neste caso, pode chegar a R$ 200 milhões. Além disso, como há o evidente intuito de fraude, a multa é qualificada e corresponde a 150% do valor lançado; ou seja, o valor dos tributos federais sonegados e a multa correspondente pode chegar a R$ 500 milhões de reais.

Os órgãos envolvidos na Operação “Expresso” alertam que, além de subtrair recursos da coletividade, a sonegação de tributos gera concorrência desleal, uma vez que, ao não cumprir com suas obrigações legais, a empresa fraudulenta cria condições para oferecer produtos com valores abaixo do praticado pelo mercado, prejudicando as empresas cumpridoras de seus deveres.

ENTREVISTA COLETIVA

Os integrantes da força-tarefa concederão entrevista coletiva, nesta terça-feira (16), às 10h, no auditório do Centro de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Londrina.
Os servidores farão um resumo do trabalho desenvolvido na investigação e darão mais detalhes sobre a operação realizada.

DATA:16/03/2021
HORÁRIO: 10h
LOCAL: Auditório do Centro de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Londrina
ENDEREÇO: Rodovia Celso Garcia Cid | PR 445 Km 380 |

PRONTO FALEI!!!

🙄🤔😧🙄😱😷⚰⚰⚰⚰RESUMO:😷🤧🌡💉💊🔬🛍🌡USE MÁSCARA E FICA EM CASA!

Por: José Maria Portilho Borges (Jornalista)- MTB: 18.144/ MG 

MATÉRIA EM ATULIZAÇÃO…

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