ADENDO…
As aulas na rede estadual de MG continuam paralisadas; e nesta sexta feira deve sair à decisão dizendo se as aulas presenciais voltarão em todo o estado de MG.
Já em Patrocínio a rede municipal depende do comitê de enfrentamento da pandemia para dar ou não continuidade nas as aulas ‘hibridas’. Se o consenso for pela continuidade, as aulas vão até dia 22/07/2021, depois um recesso de 08 dias e as aulas retomará. VAMOS AGUARDAR…
Impasse continua, e volta às aulas presenciais em BH fica distante.
Retorno das escolas ficará condicionado a uma Ação Civil Pública (ACP) que foi movida pela Defensoria Pública contra a Prefeitura de BH
Ainda sem data definida, a volta às aulas presenciais em Belo Horizonte para crianças acima de 6 de anos promete novos capítulos e muita polêmica nos próximos dias. O impasse será resolvido na Justiça, depois que os sindicatos das escolas particulares, a Defensoria Pública de Minas Gerais e a prefeitura da capital não entraram em acordo acerca dos protocolos a serem adotados nas instituições de educação.
A volta às aulas ficará, então, condicionada a uma Ação Civil Pública (ACP) que foi movida pela Defensoria Pública contra a Prefeitura de BH. O órgão estadual solicitou o retorno integral das aulas on-line em 15 dias nas escolas municipais. Se a PBH não tiver condições para isso, a volta deveria ocorrer depois de duas semanas de maneira presencial, do ensino infantil ao médio.
A responsabilidade de acatar ou não a ação será da Vara Cível da Infância e Juventude.
As aulas da educação infantil na rede pública tiveram retorno em 3 de maio, após melhora nos indicadores de COVID-19 monitorados pela Secretaria Municipal de Saúde.
A volta do ensino fundamental estava marcada para a segunda-feira. A PBH pediu um prazo à Defensoria Pública até essa data para fazer nova análise dos números.
O atual protocolo do município prevê que as aulas voltem por meio do sistema de bolhas, com seis estudantes por sala, distanciamento social e carga-horária reduzida de quatro horas, com apenas dois dias por semana.
As escolas particulares exigiram contar com pelo menos 50% de alunos em cada ambiente, com rodízio semanal.
Segundo Maria de Fátima Batista Amaral Lopes, vice-presidente da Federação de Associações de Pais e Alunos de Minas Gerais (Faspa-MG), o clima de medo e apreensão devido à expansão do coronavírus foram superados no início da doença.
“Não existe mais a insegurança para pais e alunos. Se ela existia, foi bem no início da pandemia. Acho que sabemos que deu tempo de as autoridades tomarem as providências.
E não tivemos piora nos indicadores de COVID-19 do município. Pelo contrário, eles não são dificultadores”.