Tenha um bom dia! Hoje é Sexta, dia 22 de Novembro de 2024. Agradecemos sua visita !
ULTIMAS NOTICIAS
ANUNCIOS TOPO SITE
ANUNCIOS TOPO SITE
ANUNCIOS TOPO SITE
ANUNCIOS TOPO SITE
ANUNCIOS TOPO SITE
ANUNCIOS TOPO SITE
ANUNCIOS TOPO SITE
ANUNCIOS TOPO SITE
ANUNCIOS TOPO SITE
ANUNCIOS TOPO SITE
ANUNCIOS TOPO SITE

👉🤔😳😍SEXO!!! A sexualidade vivida numa fase de transição que (ainda) preocupa muitas mulheres

👉🤔😳😍SEXO!!! A sexualidade vivida numa fase de transição que (ainda) preocupa muitas mulheres
BANNERENCIMAMATERIA
BANNERENCIMAMATERIA
https://lifestyle.sapo.pt/
Sabia que após os 40 anos a qualidade do sexo melhora significativamente?
Os especialistas garantem que com a informação correta, confiança, criatividade e sentido de humor, nunca é tarde para aprender novos truques.
«Ouvi dizer que depois dos 40 anos já não se faz sexo», disse Miley Cyrus, a cantora da balada «Wrecking Ball», no programa matutino The Today Show da NBC.
De facto, embora haja cada vez mais informação disponível sobre a sexualidade ao longo da vida, parece ainda subsistir nas sociedades ocidentais uma espécie de estigma associado à expressão sexual na meia-idade.

Julga-se que deve diminuir de intensidade ou até desaparecer. Enquanto os homens gozam de comparações com o vinho, que vai ficando melhor com o passar do tempo, as mulheres são associadas a um poço que vai secando.

Esta realidade é confirmada por três psicólogas, Cláudia Almeida, M. Joana Almeida e Telma Pinto Loureiro, psicóloga clínica e especialista na área do amor e dos relacionamentos no gabinete Sentimental Mood.

«O direito à igualdade sexual ainda não está plenamente adquirido», assegura. Para sabermos o que é que deve e pode ser feito para alterar a mentalidade vigente, reunimos os conselhos de especialistas e os testemunhos de leitoras da Saber Viver.

No sentido de evitar situações embaraçosas, como a da jovem cantora norte-americana, «a informação sobre sexualidade deve ser abordada desde cedo», avança Cláudia Almeida, psicóloga clínica especializada em sexologia clínica da Oficina de Psicologia.

E não apenas os pontos positivos ou superficiais. Que o sexo é uma excelente fonte de prazer, que estimula a intimidade entre duas pessoas, que é um ótimo sonífero e um bom ibertador de stresse, isso a literatura, o cinema, a televisão e a música exacerbam ao ponto de deturpar a realidade.

Mas apenas no que toca às faixas etárias dos 20 e 30 anos, porque aos 40 as representações da sexualidade feminina são escassas.

Entre as poucas personagens femininas na meia-idade que não encaixam no imaginário popular, merece a pena relembrar a personagem Samantha Jones que a atriz Kim Cattrall encarnou na série televisiva «Sexo e a Cidade».

A vida glamorosa e rica que levava no programa não é representativa da grande maioria das mulheres portuguesas na casa dos 40 anos, exceto em dois aspectos.

Samantha Jones é desinibida e sabe o que quer. Na cama e fora dela! Este último ponto foi bastante controverso quando a série estreou no final dos anos da década de 1990 e até a atriz teve dúvidas sobre se conseguiria representar uma mulher na meia-idade sexualizada.

No entanto, numa entrevista ao jornal britânico Metro, admitiu que este papel lhe deu mais confiança e ajudou-a a arriscar mais.

O auge da vida sexual

Aos 40 anos, a mulher já experimentou e praticou o suficiente para não estar preocupada com o seu desempenho sexual, nem com o do seu parceiro.

«Percebemos que quando estamos na cama com alguém é muito mais do que só dois corpos», declara Cristina Santos, 44 anos. Nesta fase da vida a mulher sabe como obter prazer, e atingir o orgasmo deixa de ser o objectivo principal.

«Tudo parece mais vivo. O toque, as sensações, a entrega, o prazer, a forma como estamos», explica Cristina Santos.

Por outro lado, «os orgasmos das mulheres têm um carácter aprendido, precisam de experiência e treino», adianta Maria Joana Almeida, psicóloga clínica e sexóloga na Clínica Egomed.

As mulheres sentem-se mais à vontade para explorar, e os jogos de sedução, as fantasias e outros estímulos adquirem um novo interesse.

Afinal, brincar também faz bem aos adultos. A atração física já não está acorrentada a conceitos de beleza inatingíveis, e a mulher descobre que é desejada por ser como é.

«Sentimo-nos sexys mesmo se estivermos de pijama de flanela», ilustra Leonor Correia, 45 anos. E, de acordo com a psicóloga Cláudia Almeida, estes testemunhos são apoiados por estudos como o que foi publicado no British Journal of Urology, que mostrou que as mulheres na meia-idade têm uma vida sexual melhor do que aos 20 e 30 anos.

Segundo esta investigação, que reuniu respostas de 587 norte-americanas, as mulheres com mais de 40 anos são mais ativas sexualmente e atingem o orgasmo com maior frequência.

A ajuda do desporto 

A forma como se experiencia o sexo é melhor nesta faixa etária porque «as mulheres encontram-se, muitas vezes, com uma situação financeira mais ou menos estável e aproveitam para cuidar da saúdee da aparência física», esclarece Cláudia Almeida.

A psicóloga acrescenta que praticar desporto ajuda à resposta sexual feminina, pois «estimula a produção de hormonas, como a adrenalina, a testosterona, o estradiol, as endorfinas e a serotonina».

Telma Pinto Loureiro vai mais longe, afirmando que o exercício físico «é também uma forma de afirmação feminina, que contrasta com a posição passiva que as mulheres tinham na vida e na cama até há alguns anos».

Efetivamente, parte do segredo por detrás da plena satisfação entre os lençóis é a qualidade de vida que se tem fora deles.

Fatores internos e externos

Os benefícios que a experiência e o conhecimento trazem com o passar dos anos são substanciais e, assegura Telma Pinto Loureiro, «psicologicamente ocorrem mudanças significativas».

Existem vários aspetos que contribuem para que a mulher desfrute mais do sexo, como a estabilidade emocional, a saúde física, a situação socioeconómica e a vida social.

Ao nível fisiológico é importante não esquecer que é na meia-idade que normalmente a mulher atravessa a menopausa, um período em que se verificam alterações dos níveis hormonais (principalmente redução do estrogénio) que, por sua vez, desestabilizam o organismo e o humor.

Conquanto seja um momento «de readaptação e de crescimento», como comenta a psicóloga Maria Joana Almeida, isso não significa que a vida sexual sofra obrigatoriamente alterações, pois uma pessoa que encare o envelhecimento com naturalidade «adapta-se mais facilmente».

O homem passa também por um processo de envelhecimento, podendo verificar-se a diminuição da testosterona e uma maior dificuldade em conseguir uma ereção, devido a fatores como o álcool, o tabaco e a ansiedade.

Conforme explica Telma Pinto Loureiro, «não é por acaso que a sexualidade masculina é abordada sobretudo pela perspetiva biomédica, e a feminina da perspetiva psicológica».

A importância da imagem

Celebrar o corpo que tem depois dos 40 anos é um dos principais obstáculos para haver total à-vontade no vale dos lençóis. «Quanto maior for a segurança e a confiançada mulher, maior será a sua entrega e o prazer», Cláudia Almeida.

Os padrões de beleza sempre foram altos para cada época, mas, atualmente, as mulheres já não competem com a biologia. Imagens manipuladas atravessam-se à nossa frente em todo lado, criando expectativas inacessíveis.

«O Photoshop mostra-nos corpos ideais e plastificados que levam muitas mulheres a aceitarem mal as mudanças que os anos lhes trazem», avança a psicóloga Maria Joana Almeida.

O medo de envelhecer preocupa sobretudo as mulheres, que investem, desde jovens, em cosméticos destinados a adiarem os efeitos da idade.

Contudo, ressalva Telma Pinto Loureiro, «existem muitas mulheres que aprendem a tirar partido do que essa fase lhes pode dar». As noções de prazer e de intimidade sexual maturam com a idade e a vergonha deixa de ser um inibidor.

A (in)segurança que a idade traz

Cristina Santos, 44 anos, descreve que «deixamos de reparar na celulite, nas mamas descaídas, nas estrias, para passar a concentramo-nos nas inúmeras formas de viver a sexualidade.

Estamos mais concentradas no prazer e menos distraídas com coisas que, afinal, não têm importância». A sexualidade torna-se mais gratificante porque a mulher passa agostar mais de si mesma, está mais confiante e sabe que a comunicação continua a ser importante para manter a relação com o seu parceiro sexual.

«O sexo depois dos 40 baseia-se no que o outro é e não no que se idealiza que seja», acrescenta Leonor Areias, 45 anos. Já não há lugar a tabus, e a linha de diálogo tem de estar sempre aberta.

«A sexualidade deve ser vivenciada satisfatoriamente independente da idade», segundo a psicóloga Cláudia Almeida. Assim, aproveite para ir praticando, se ainda não entrou no grupo dos entas ou para dar asas à imaginação, se já chegou aos 40.

Brincadeiras adultas

Tire o máximo de prazer das experiências sexuais, acrescentando um ingrediente mais inusitado ou divertido. Apologista dos brinquedos sexuais, a autora do livro «Ponto Quê?

O Prazer no Feminino», Vânia Beliz, afirma que estes podem ajudar a apimentar a relação, beneficiando a sexualidade tanto a nível individual, como com um parceiro.

As opções são tantas que chegam a existir sex shops em cada esquina de bairros como o Soho em Londres, para dar resposta à procura.

Até encontrar o(s) objecto(s) que a excitem mais, vá experimentando e aproveite para se conhecer ainda melhor, descobrindo novas sensações.

Mas, como afirma a psicóloga Maria Joana Almeida, «o erotismo não passa só pela compra de produtos». Embora se deva cultivar o erotismo em qualquer momento de uma relação, o elemento da novidade pode ser decisivo para manter a chama acesa entre casais que já estão juntos há muitos anos.

Cada casal tem a sua dinâmica e deve tentar descobrir o que funciona melhor para ambos, seja brinquedos, brincadeiras eróticas a dois (como role playing), pornografia, ou simplesmente uma conversa picante que desperte os sentidos.

Acima de tudo, a psicóloga Telma Pinto Loureiro aconselha a que «o desejo de um elemento seja percepcionado pelo parceiro».

Algo que Leonor Areias, 45 anos, subscreve cem por cento, pois na meia-idade as mulheres estão «mais descontraídas e receptivas a usar truques que aumentem as sensações para ambos».

Autoerotismo

«Com o conhecimento que se vai obtendo acerca do próprio corpo, a atividade sexual torna-se mais prazerosa», explica a psicóloga Cláudia Almeida.

Tendencialmente solitária, a masturbação pode ser, no entanto, um ato acompanhado. Basta que nenhum dos membros do casal se sinta constrangido, para se tornar num ato de descoberta a dois.

Um conselho infalível

Theodoor van de Velde, um ginecologista holandês, relata que o médico da corte real de Habsburgo terá sugerido à imperatriz Maria Teresa (século XVIII) que «a vulva de sua mais sagrada majestade seja titilada durante algum tempo antes do ato sexual», para se libertar e assim ter maiores probabilidades de engravidar. O conselho resultou tão bem que a imperatriz teve 16 filhos.

De qualquer modo, há pessoas que não se sentem confortáveis a masturbarem-se à frente dos seus parceiros, pelo que a psicóloga Maria Joana Almeida deixa um alerta.

«A masturbação não deve ser considerada competição com a vida (sexual) de casal», adverte. Além de que podemos ter orgasmos através de uma série de estímulos, que não têm de envolver os genitais.

Nos anos da década de 1940, o fundador do Instituto de Pesquisa sobre Sexo na Universidade de Indiana (EUA), Alfred Kinsey, entrevistou uma mulher que conseguia atingir o orgasmo friccionando as sobrancelhas.

Na literatura da especialidade também há registo de uma mulher que tinha orgasmos sempre que lavava os dentes. Outro estudo, da Universidade de Rutgers (EUA), descreve o caso de uma mulher que conseguia atingir o orgasmo com o pensamento.

Texto: Filipa Basílio da Silva

ANUNCIOBAIXO
VISITAS NESTA MATERIA: 503 E O TOTAL DE VISITAS NA MATERIA

*** Contagem Em Constante Atualização ! ***



O site portilho.online não se responsabiliza pelo conteúdo dos comentários, e reserva-se no direito de rejeitar comentários em desacordo com o propósito do site !

Enviar Comentario

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

ADS
ADS
ADS