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👉⚖🚨🤨🙄😱🚔🤫🤫🧐Cuidado o Gaeco está de volta e com força total 🤣 voltou a ativa já 🤣

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Por G1 Triângulo e Alto Paranaíba   https://g1.globo.com/mg/triangulo-mineiro.

Forças de segurança em operação realizada na região — Foto: MPMG/Divulgação

Forças de segurança em operação realizada na região — Foto: MPMG/Divulgação

Sete pessoas foram presas durante a Operação “Menina Veneno”, deflagrada na manhã desta quinta-feira (4) contra uma organização criminosa que atuava em cidades do Triângulo Mineiro e Sul de Minas.

Os mandados de prisão foram cumpridos em Uberlândia, Iturama e Itajubá, pelo Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Uberaba.

Segundo o promotor José Cícero Barbosa da Silva Júnior, entre os presos estão uma advogada, um empresário (marido dela), agentes públicos e ladrões da cidade de Iturama.

“A advogada criminalista e o marido dela exigiam dinheiro das vítimas de furto e roubo de produtos agrícolas para restituir os materiais levados. Apuramos que agentes públicos ganhavam propina para encontrar os ladrões e os materiais. Ela tinha acesso informações privilegiadas”, explicou o coordenador do Gaeco.

Além das prisões preventivas, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão. Também participaram da operação policiais militares e civis das cidades envolvidas.

Investigação

As investigações duraram cinco meses com objetivo de combater a organização criminosa especializada em crimes contra o patrimônio, como furto, extorsão, corrupção ativa, passiva, prevaricação e violação de sigilo.

Conforme o Gaeco, em abril de 2019, criminosos roubaram defensivos agrícolas avaliados em R$ 200 mil em uma propriedade rural localizada na região de União de Minas.

Logo após o crime, a advogada passava a contactar e a extorquir as vítimas de furtos e roubos dos defensivos agrícolas, bem como os criminosos, oferecendo auxílio para recuperar as mercadorias mediante vantagem financeira – modalidade de extorsão conhecida popularmente como “resgate”.

Para sucesso na ação, a suspeita obtinha a localização dos criminosos por meio de informações confidenciais repassadas por agente públicos, sempre mediante propina.

A partir daí, “em esquema requintado de corrupção, violação de sigilos profissionais e aliciamento da investigação criminal, agentes públicos passavam a identificar, contactar e pressionar os criminosos, fazendo com que tais entregassem os produtos subtraídos em troca de vantagem financeira”.

Ainda conforme o Gaeco, o empresário participava ativamente do esquema de cobranças monetárias das vítimas dos crimes nas propriedades rurais da região.

Força-tarefa

Promotores de Justiça do Gaeco Uberaba e de Iturama, cinco delegados, 27 policiais civis, um policial penal, agentes do Gaeco, 20 militares e dois servidores do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) participaram da operação.

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4 Comentarios

  1. Gaeco

    Aqui e Patrocínio tá precisando é dar pulão é na Prefeitura e no Daepa
    A organização criminosa ali tá forte !!
    Tá passando da hora já deve ter neguinho com o cú na mão ai

    Reply
  2. Messias

    Se investigarem algumas “corretoras de café” e “garagens de carro” aqui em Patrocínio então, vai rodar muita gente.

    Reply
  3. Thomáz Turbano

    Isso ae tá igual “cão que ladra, mas não morde”
    Operações do GAECO tem aviso não, simplesmente pegam pelo elemento surpresa.

    Reply

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