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Corrimento vaginal: o que ele pode significar?

Corrimento vaginal: o que ele pode significar?
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O que é corrimento vaginal? Ele é sempre sinal de doença? Descubra!

www.ativosaude.com

O corrimento vaginal é resultado de um desequilíbrio na vagina, caracterizado por um fluxo vaginal, volume, coloração e consistência diferentes do comum. Ele pode ou não vir acompanhado por um cheiro desagradável, além de provocar irritação, coceira ou ardência na vagina ou na vulva e vontade de urinar com mais frequência.

Muitas mulheres associam imediatamente o corrimento a algum problema de saúde, mas nem sempre é o caso. Na maioria das vezes, ele é somente uma reação natural que o aparelho sexual da mulher produz quando se sente atacado ou protegido.

Mesmo o corrimento com mau cheiro não indica necessariamente que há algo de errado. No entanto, é sempre bom ficar atenta a outros sinais que podem vir acompanhados do odor desagradável.

Abaixo, colocamos algumas informações úteis sobre o que é corrimento vaginal para você entender exatamente quando a presença dele é normal e quando talvez seja o momento de procurar um ginecologista. Confira!

Quais problemas de saúde podem acometer a vagina?

Normalmente, qualquer infecção ou inflamação vaginal é denominada pelo diagnóstico médico como “vaginite”. Isso não quer dizer muita coisa, além de que não está tudo 100% bem.

Quando o problema não é vaginite, costuma ser uma vulvite ou cervicite — a primeira é uma inflamação da vulva e a segunda, do colo do útero.

Entretanto, tampouco é motivo para se desesperar, pois quase todas as mulheres do mundo sofrem dessas desordens com certa regularidade. No entanto, é natural também que elas provoquem alguns sintomas desagradáveis. E isso acontece por diversos motivos que têm nada a ver com falta de higiene na grande maioria dos casos.

Às vezes, inclusive, estes sinais podem ser provocados justamente pelo uso de sabonetes farmacêuticos na região da vulva, que alteram o pH e destroem toda a proteção natural da vagina. Sim, pode ser que a própria higienização ajude a provocar esse desequilíbrio.

Vagina não é suja

De todo modo, é importante que toda mulher saiba que a vagina não é suja, muito pelo contrário: a vagina é um ambiente extremamente limpo e cheio de micro-organismos que se responsabilizam pela manutenção do equilíbrio deste ambiente.

Lembra que você sempre ouviu falar que yakult faz bem por ter lactobacillus vivos? Eles nada mais são do que micro-organismos que beneficiam a saúde do nosso intestino. Da mesma forma ocorre com a vagina.

Além disso, nosso corpo precisa de micro-organismos ativos para que ele permaneça vivo. Caso falte equilíbrio nessa riquíssima diversidade que nos habita, problemas podem vir à tona — dentre eles, as vaginites que normalmente são acompanhadas pelo tão famoso corrimento.

Junto dele, também podem aparecer outros sintomas, como cheiro anormal, coceira, ardência e vermelhidão, entre outros.

O que é corrimento vaginal?

Como já mencionado, o corrimento vaginal é um muco que o aparelho sexual feminino produz quando se sente atacado ou desprotegido. Na grande maioria das vezes, está tudo bem. Por isso, lembre-se: calcinha molhada não é necessariamente sinal de doença.

“Corrimentos são diferentes da secreção vaginal normal diária, mas não é motivo para desespero”, explica a obstetriz Ellen Vieira. “A secreção de todos os dias apresenta pouco volume, costuma ser esbranquiçada, sem cheiro e sem provocar irritações de qualquer tipo”.

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Ellen explica, porém, que é muito normal que as mulheres confundam a lubrificação normal da vagina com corrimento e cheguem ao consultório alegando “ter corrimento desde nova”.

A obstetriz esclarece que corrimento não é uma problema crônico, sendo que muitas vezes realmente surgem pequenas alterações na flora vaginal que podem causar uma secreção diferente, porém passageira.

Como driblar os incômodos do corrimento?

Se o corrimento não for provocado por nenhum problema de saúde específico, na maioria das vezes ele pode ser resolvido sem tratamento, apenas com o fortalecimento da imunidade da mulher e por meio de algumas mudanças de hábitos simples, como:

  • Trocar o tipo de tecido de roupas íntimas e priorizar calcinhas de algodão, por exemplo;
  • Permanecer o maior tempo possível sem calcinha;
  • Evitar o uso de roupas apertadas e/ou sintéticas;
  • Não permanecer muito tempo com roupas molhadas;
  • Evitar o uso de sabonetes íntimos com bactericidas.

Corrimento depende do momento do ciclo

Também é preciso observar que o muco natural da vagina sofre alterações conforme o ciclo feminino. No período infértil, por exemplo, ele costuma ser branco e seco, semelhante a uma cola líquida.

Já no período ovulatório, ele costuma ser mais abundante, claro e elástico.

Na gestação, por outro lado, é extremamente normal que a quantidade de muco aumente, mas isso tampouco significa alguma coisa grave.

“Ter muco na vagina é saudável e não deve ser tratado. A vagina é formada também por um tecido de mucosa, portanto, tem umidade e muco. O que existem são algumas medidas que ajudam a aliviar sintomas que venham acompanhados deste corrimento”, explica Ellen.

Portanto, muco branco ou transparente que não esteja acompanhado de outros sintomas não é corrimento, e sim a secreção vaginal de todos os dias.

No entanto, se você notar coloração anormal, secreção abundante, cheiro forte ou outros desconfortos, este é o momento para dar atenção à vagina e entender o que pode estar acontecendo.

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Sexo seguro: as vantagens da camisinha feminina.

Sete vantagens de usar camisinha feminina

Ela oferece maior proteção contra DST e estimula o prazer sexual da mulher

www.minhavida.com.b

Nos últimos anos a mulher conquistou seu espaço na sociedade e diversas liberdades, principalmente a sexual. Uma prova dessa emancipação é o uso da camisinha feminina. “O método é uma alternativa tão eficaz para prevenir DSTs ou uma gravidez indesejada quanto à camisinha masculina”, afirma a ginecologista Daniela Gouveia, do Femme Laboratório da Mulher.

Apesar de existir desde os anos 1980, a camisinha feminina dificilmente é encontrada em farmácias, além de ter um preço mais elevado que a versão masculina. Entretanto, o preservativo já é distribuído pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e pode ser encontrados nos postos de saúde.

Uma pesquisa do Ministério da Saúde constatou que aproximadamente 90% das mulheres sexualmente ativas no país conhecem ou já ouviram falar da camisinha feminina – mas seu uso ainda gera dúvidas e medo de desconforto entre as mulheres. Quer saber mais sobre o preservativo? Tire agora suas dúvidas:

Mais resistente

Camisinha feminina é mais resistente foto: GettyImages
Camisinha feminina é mais resistente foto: GettyImages

A camisinha feminina é feita de poliuretano, um material mais resistente que o látex, por isso é mais difícil rompê-la. Sendo mais resistente, a camisinha feminina oferece também mais segurança contra gravidez – a eficácia é de 90% a 95%. “Além disso, caso a pessoa não retire o ar da camisinha masculina antes de colocá-la, os riscos de estourar aumentam, situação que não acontece com a feminina”, explica o ginecologista Rogério Leão, do Instituto Paulista de Ginecologia e Obstetrícia.

“É um dos métodos contraceptivos mais eficientes, que se usado corretamente tem chances de falha próximas a zero”, explica a ginecologista Daniela. Para todos os efeitos, os especialistas recomendam verificar a data de validade do produto, se não há furos na embalagem, se a marca tem selo de confiança e abrir corretamente para não danificar

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Camisinha feminina é menos alergênica que a masculina Foto GettyImages
Camisinha feminina é menos alergênica que a masculina Foto GettyImages

Uma pequena parcela da população é alérgica a látex, material com o qual é feito a camisinha masculina. A reação mais comum é ressecamento e irritação na área de contato, situação que dificulta o prazer durante o sexo e ainda pode servir de porta de entrada para infecções. Para esse grupo, a versão feminina pode ser uma opção, já que o poliuretano é pouco alergênico.

Maior proteção contra DST

Camisinha feminina proporciona maior proteção à mulher Foto GettyImages
Camisinha feminina proporciona maior proteção à mulher Foto GettyImages

Diferente da masculina, a camisinha feminina protege a vulva – área externa da vagina – e a região escrotal masculina. Isso quer dizer que camisinha feminina oferece maior proteção contra DST, como verrugas e feridas consequentes de HPV e gonorreia. “Dessa forma, o preservativo feminino garante a mesma proteção que é conferida ao masculino e mais, pois evita o contato da vagina ou do pênis com verrugas e feridas”, explica o ginecologista Rogério.

Pode ser colocada antes do ato sexual

Camisinha feminina pode ser colocada antes do ato sexual Foto GettyImages

Camisinha feminina pode ser colocada antes do ato sexual Foto GettyImages

O preservativo feminino pode ser inserido na vagina até 8 horas antes do ato sexual, pois não depende da ereção para ser colocada e é muito resistente. “Um cuidado a ser tomado é de que ela não se rasgue em contato com a roupa ou algo parecido”, alerta a ginecologista Daniela.

Estimula o prazer do casal

Camisinha feminina estimula o prazer do casal
Camisinha feminina estimula o prazer do casal

Por cobrir a região da vulva, a camisinha feminina pode servir de estímulo para o clitóris durante o ato sexual. Segundo os especialistas, a movimentação do preservativo pode gerar atrito na região do clitóris, proporcionando mais prazer para a mulher. O fato dela não apertar o pênis da mesma forma que sua versão masculina traz mais conforto para o homem e facilita a penetração. Além disso, a o preservativo feminino é mais fino, aumentando a sensibilidade na região – sucesso garantido para o casal.

Oferece mais lubrificação

Camisinha feminina oferece maior lubrificação embaixo dos lençóis Foto GettyImages
Camisinha feminina oferece maior lubrificação embaixo dos lençóis Foto GettyImages

Algumas mulheres possuem pouca ou nenhuma lubrificação natural. Entre as causas estão a baixa produção do hormônio estrógeno, amamentação e até a fatores psicológicos, relacionados à falta de interesse sexual. “A dificuldade de lubrificação pode vir acompanhada de desconforto durante o ato sexual, como dores e ardências”, ressalta o especialista. A camisinha feminina pode ser uma opção nesses casos, uma vez que o produto já contém lubrificante, facilitando a penetração

Promove o autoconhecimento

camisinha feminina faz a mulher conhecer melhor o seu corpo Foto GettyImages
camisinha feminina faz a mulher conhecer melhor o seu corpo Foto GettyImages

Diversas mulheres sentem dificuldades em sentir e conhecer o próprio corpo, principalmente a área íntima. Além de impossibilitar a busca por novas formas de prazer, não conhecer o próprio pode atrapalhar o diagnóstico de doenças, como as sexualmente transmissíveis. O ato de colocar e retirar a camisinha feminina pode estimular a mulher a observar essa área íntima com mais atenção, conhecer melhor características como formato, cor e profundidade do órgão. É nesta região que se concretiza a relação sexual, e como tal deve receber atenção.

Como usar?

Aprenda a usar a camisinha feminina - GettyImages
Aprenda a usar a camisinha feminina – GettyImages

Devido ao tamanho e formato da camisinha feminina, muitas mulheres se perguntam como ela deve ser introduzida no canal vaginal.

Primeiramente é importante saber que a camisinha feminina possui uma extremidade fechada, que contém um anel flexível e móvel. Este serve de guia para a colocação da camisinha no fundo da vagina.

O anel móvel deve ser apertado e introduzido na vagina. Com o dedo indicador ele deve ser empurrado o mais profundamente possível, para alcançar o colo do útero. A extremidade aberta camisinha possui outro anel flexível, que vai cobrir a vulva. Essa argola deve ficar aproximadamente 3 cm para fora da vagina.

Durante a penetração o pênis deve ser guiado para o centro do anel externo.Com o vaivém do pênis, é normal que a camisinha se movimente. Uma vez terminada a relação sexual, a camisinha deve ser retirada apertando e torcendo o anel externo, para garantir a manutenção do esperma no interior da camisinha. Depois, basta puxar o preservativo para fora delicadamente.

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