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Especialistas explicam por que o desejo tende a diminuir com o tempo e como casais podem lidar com isso
“A gente só transa de vez em quando.”
Essa é uma frase comum entre casais que estão juntos há anos — muitos deles com filhos e vidas estáveis, mas sexualmente pouco movimentadas. No início, a paixão e a intimidade eram intensas. Depois, o ritmo diminuiu. Mas será que isso é normal?
Segundo Andrea Seiferth, psicóloga e terapeuta de casais em Hamburgo, na Alemanha, sim — e há explicações biológicas para isso.
O papel dos hormônios
No início de um relacionamento, nosso corpo libera um coquetel de hormônios que aumentam o desejo sexual. Com o passar do tempo, a ocitocina, responsável por promover vínculos afetivos, ganha destaque.
“Esses hormônios do vínculo abafam aqueles que estimulam o desejo sexual, reduzindo a frequência das relações”, explica Seiferth. “É algo natural, e casais precisam estar cientes disso.”
Comunicação e autoconhecimento
Para lidar com essas mudanças, a chave está na comunicação aberta. Casais devem falar sobre o que gostam — e o que não gostam — na cama. Entender a própria sexualidade é essencial, já que experiências positivas reforçam o desejo.
A pesquisadora Meredith Chivers, especialista em sexualidade feminina, descobriu que a excitação física e psicológica nem sempre caminham juntas, especialmente entre mulheres heterossexuais.
Segundo ela, fatores como papéis de gênero, experiências negativas com o corpo e falta de priorização do prazer feminino ajudam a explicar essa desconexão.
O resultado aparece nos dados: um estudo de 2022 revelou que apenas 30% a 60% das mulheres chegam ao orgasmo durante o sexo heterossexual, contra 70% a 100% dos homens.
O prazer importa — e muito
De acordo com a psicóloga Natalie Rosen, relacionamentos longos podem esfriar quando as necessidades sexuais — especialmente das mulheres — não são atendidas.
“Isso pode levar ao sofrimento sexual, o que por sua vez reduz ainda mais a libido”, explica. A pesquisa dela mostrou que a satisfação sexual está diretamente ligada à satisfação no relacionamento.
“Muitas vezes, são as mulheres que se entediam”, observa Seiferth. “A rotina e a falta de conversa sobre desejo acabam desgastando o vínculo erótico.”
Afeto e autonomia
Além da comunicação, o toque e o carinho no dia a dia são fundamentais. Casais que mal se abraçam ou se beijam tendem a ver o sexo como uma obrigação no fim de semana — o que, segundo Seiferth, “pode parecer como pular de um trampolim de dez metros”.
O ideal é equilibrar proximidade e autonomia. “Um pouco de distância também ajuda a manter o desejo. Às vezes, experimentar algo novo pode reacender a paixão”, diz.
Sexo não é obrigação
Preliminares, como carícias e beijos, ajudam a reacender o desejo e criar conexão. “Posso esperar muito tempo se o sexo só acontecer quando eu estiver excitada”, comenta Seiferth.
Por isso, é importante que o casal reserve tempo para a intimidade, mesmo com a rotina atribulada.
O sexo, porém, não é o único fator que fortalece um relacionamento. O carinho após o ato também faz diferença.
Um estudo da psicóloga Amy Muise mostrou que o afeto pós-sexo — como abraços e carícias — aumenta a satisfação no relacionamento, principalmente entre mulheres.
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👉📢👍🔍🕵🚨” Só sei uma coisa: as notícias
me persegue”.
👉✍👍Se não está no Portilho…. 🚀Não está no mundo 🌍🚀”.
Por: José Maria Portilho Borges (Jornalista)- MTB: 18.144/MG.
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