👉🚨👏⚖⚖⚖🚧📢🙌✍👏👏STJ nega habeas corpus e manda motorista de Porsche para Tremembé
Fernando Sastre Filho é acusado de dirigir embriagado, bater Porsche em alta velocidade e causar a morte do motorista de app Ornaldo Viana
O empresário chegou a ficar três foragido, escondido em uma chácara no interior paulista, antes de se apresentar às autoridades. A defesa já declarou que vai recorrer para tentar tirá-lo da cadeia.
Homicídio
Fernando Filho é réu por homicídio qualificado e lesão corporal gravíssima. O motorista de aplicativo atingido pelo Porsche dirigia um Renault Sandero no momento do acidente. Ele morreu logo após a colisão.
A outra vítima do acidente é o estudante Marcus Vinicius Machado Rocha, 22 anos, que estava de carona no Porsche. Ele fraturou quatro costelas, precisou ser hospitalizado e perdeu o baço. Ele foi novamente hospitalizado e permanece internado, na unidade Anália do Hospital São Luiz, também na zona leste de São Paulo, desde o último dia 28
Mesmo com sinais de embriaguez, Fernando Filho recebeu permissão dos PMs para ir embora, sem fazer o teste do bafômetro. Os agentes responsáveis pela liberação indevida também são alvos de investigação.
No dia do acidente, câmeras de monitoramento flagraram Fernando Filho dirigindo o Porsche, avaliado em mais de R$ 1 milhão, em altíssima velocidade (veja acima) quando bateu na traseira do carro de Ornaldo. O motorista de aplicativo foi socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e morreu de traumatismo cranioencefálico.
Investigação
Laudo do Instituto de Criminalística apontou que o carro do empresário estava a 156 km/h, onde a velocidade máxima permitida é de 50 km/h.
Àpolícia, o amigo que estava no Porsche disse que Fernando Filho havia ingerido bebida alcoólica antes, contrariando o depoimento do empresário.
Antes do acidente, os amigos e suas respectivas namoradas foram a um restaurante, onde o grupo consumiu nove drinques, e depois a uma casa de pôquer, com open bar.
A análise das imagens das câmeras corporais dos PMs que atenderam a ocorrência mostra o momento em que Fernando Filho é liberado do local do acidente junto com a mãe, sob a justificativa de que iria procurar atendimento médico.
Liberação indevida
Na denúncia, a promotora assinala que a liberação foi feita “indevidamente” e sugere que a Justiça Militar investigue possível caso de corrupção passiva da policial envolvida.
De acordo com o MPSP, a policial teria “cedido a pedido” da mãe de Fernando e “liberado o responsável [pelo acidente] em estado de flagrância”, para que ele fosse ao hospital, “sem escolta ou vigilância”.
As imagens também mostram que os policiais estavam sem bafômetro — o uso do equipamento, porém, não seria o único recurso para constatar a suposta embriaguez do empresário.
Nesse ponto, segundo declarou o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), a equipe falhou.
PRONTO, FALEI!!!
👉📢👍🔍🕵🚨” Só sei uma coisa, as notícias me persegue”.
👉✍👍 Se não está no Portilho…. 🚀Não está no mundo 🌍🚀”.
Por: José Maria Portilho Borges (Jornalista)- MTB: 18.144/MG.