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👉📢🙄🤔👿😈🕵🔜👀🔍⚖🍽🍴BAIRRO MANUEL NUNES. REDUTOS DE IMIGRANTES ” DO NORTE DE MINAS”.

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A quantidade de imigrantes vindo da região ” do Norte de Minas” do estado de Minas gerais tem procurado a nossa cidade para tentar uma vida melhor saindo da pobreza e vindo morar aqui na cidade de Patrocinio MG.
A Rua Ezequias dos Reis – Bairro Manoel Nunes é o maior foco dessas mães imigrantes com 3, 4, 5 filhos em busca de ajuda e de ” cestas básicas” para matar a fome, só que muitas dessas mães chegam a Patrocinio carregadas de filhosss para pedir ajudas. 
O que é muito estranho quando sao questionadas para transferir o CAD-UNICO ( Cadastro Único para Programas Sociais)  O Cadastro Único é um registro que permite ao governo saber quem são e como vivem as famílias de baixa renda no Brasil. Ele foi criado pelo Governo Federal, mas é operacionalizado e atualizado pelas prefeituras de forma gratuita.
Quase TODAS MÃES se negam a transferir, segundo as informações , ESSAS maes não querem transferir o s dados porquê de ONDE elas vieram ELAS recebem seus CAD ÚNICO mais turbinados por ser uma região pobre do Norte de Minas e com isso as querem continuar vivendo só de doações usando a inocência de seus filhos.
Na verdade a Secretária de Desenvolvimento Social está tentando ajudar essas mães, porém elas vieram APENAS para pedir doações e viver em dois munipios tão somente para pedir.
Outras maes e suas crianças vem mesmo para Patrocinio para sair da fome. A preocupação da secretaria de Desenvolvimento Social é no intuito de transferir seus documentos para Patrocinio serem acompanhadas pelos CRAS  e serem assistidas e receber ajudas. 

 


 

PRONTO FALEI!!!


👉✍👍 Se não está no Portilho…. 🚀Não está no mundo 🌍🚀”.


Por: José Maria Portilho Borges (Jornalista)- MTB: 18.144/MG.

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2 Comentarios

  1. Esclarecendo

    Engraçado eu sou imigrante do norte de minas e moro aqui em patrocinio a 33 anos e todo ano eu vou lá na minha cidade Natal passar férias com meus familiares e por incrível que pareça lá o povo não passa por precisão não o custo de vida sobre alimentação e aluguel são mais barato até trabalho que veem falando que não tem lá,tem sim e muito emprego a vez são aquelas mulheres que estão acostumados a viver de ajuda usando a situação delas mais só julga o povo de lá do norte vcs já viram aquelas senhoras que usam os lenços na cabeça que andam no centro da cidade de patrocinio pedindo um e outro então elas são nascida aqui em patrocinio e tem casa própria carro bom e casa de aluguel no bairro serra negra
    nem por isso vcs fizeram matéria sobre elas.e sobre esses julgamento como lá no norte de minas tem pessoas que usam isso para ganhar ajuda aqui também em patrocinio tem pessoas assim.tem pessoas trabalhadoras vieram de lá que ajudaram a cidade crescer também hoje a maioria da cidade são trabalhadores que vieram de fora de patrocinio mg observar a sua colocação obrigado.

    Reply
  2. Alessandra

    Uma reportagem tem sempre um intuito, que é o de disseminar informações. Muitas vezes, estas reportagens, também cumprem o papel de denúncia, de informar, de influenciar a opinião de seus leitores, de esclarecer e de ajudar a sociedade.
    Hoje, ao ler esta reportagem, fiquei me perguntando qual foi o intuito dessa reportagem, pois não ficou muito claro pra mim. Afinal de contas, este texto é uma crítica às mães, que sendo pobres vivem pedindo, ou é uma crítica ao sistema, que por tanta burocracia, não atende as famílias carentes como deveriam, não as amparam, especialmente às crianças, que deveriam ter seus direitos garantidos, direitos básicos como alimentação por exemplo, independentemente de onde moram, de qual bairro, de qual cidade tenham vindo. Fome dói. Fome é triste. Fome não deveria nunca existir. Principalmente na vida de nossas crianças. Questionar por qual motivo estas mães pedem, nos impele a buscar o “porquê”, e este porquê é individual de cada uma destas famílias. Nos faz refletir, principalmente, quando nos fazemos a seguinte pergunta: “e se fosse eu?” ” e se eu fosse essa mãe que passa tantas necessidades? Pediria também? Seria diferente? Será? O histórico de vida, suas lutas, suas dores, a forma como vivem, à margem desta sociedade, cheia de injustiças e tão indiferente a dor do outro. Estas mães que pedem em favor de seus vários filhos pequenos, muitas vezes, sem apoio, sem marido, sem emprego… Estas mães, estão certas ou erradas? Porque o bairro Manoel Nunes se tornou um “reduto” de famílias assim? Estas e outras perguntas, devem ser mesmo feitas e respondidas, não por elas, mães, vítimas da sociedade, mas por nós, sim por nós, pelos responsáveis pelas políticas públicas, pelos líderes religiosos, por todos que não sabem, que não tem ideia do que é ver um filho chorar de fome e não ter nada a lhe oferecer. Será, que cada pessoa, que se coloca numa posição de crítica, será que está fazendo a sua parte? Empatia. Se colocar no lugar do outro, sim, talvez empatia nos ajude a responder muitas destas questões….
    … ou não…
    Talvez, o simples fato de fazer este exercício, de nos transportar para o lugar do outro, mude nossa maneira de ver o mundo, mude nossa maneira de agir, trocando todas estas perguntas por uma resposta pronta, ativa e efetiva: estendendo a mão. Fazer o bem, sem olhar a quem. Simples assim.

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