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👉🚓🚔💥😱📢👍🤝👏👏👏👏👏👏👏PF prende integrantes da cúpula da PMDF denunciados por atos extremistas de 8/1

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Pedidos de prisão partiram da Procuradoria-Geral da República (PGR), que também denunciou os suspeitos ao Supremo Tribunal Federal (STF)

https://www.metropoles.com/distrito-federal/na-mira/pf-prende-integrantes-da-cupula-da-pmdf-denunciados-por-atos-extremistas-de-8-1

Hugo Barreto/Metrópoles

Polícia Federal (PF) está nas ruas da capital da República desde as primeiras horas desta sexta-feira (18/8), em operação para cumprimento de mandados de prisão contra oficiais da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) que integravam a cúpula da corporação no dia dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023.

O pedido de prisão partiu da Procuradoria-Geral da República (PGR), que também denunciou os suspeitos ao Supremo Tribunal Federal (STF). O subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos acusa os oficiais por omissão. Para a acusação, os sete policiais que integravam a cúpula da PMDF poderiam ter agido para evitar a invasão às sedes dos Três Poderes.

 Policial Federal em frente a um predio residencial em aguas claras, a PF prende comandante da PMDF e oficiais denunciados por atos extremistas de 8/11 - MetrópolesPolicial Federal em frente a um predio residencial em aguas claras, a PF prende comandante da PMDF e oficiais denunciados por atos extremistas de 8/11 - MetrópolesPolicial Federal em frente a um predio residencial em aguas claras, a PF prende comandante da PMDF e oficiais denunciados por atos extremistas de 8/11 - MetrópolesPolicial Federal em frente a um predio residencial em aguas claras, a PF prende comandante da PMDF e oficiais denunciados por atos extremistas de 8/11 - Metrópoles

Relator do inquérito, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, decidirá se aceita ou não a denúncia.

Caso receba a acusação apresentada pela PGR, os policiais se tornarão réus por suposta omissão e poderão responder pelos crimes de: abolição violenta do Estado de democrático de direito; golpe de Estado; dano qualificado; deterioração de patrimônio tombado; e violação dos deveres impostos a eles pela lei.

 


 

PRONTO FALEI!!!👊👊👊

 


👉✍👍 Se não está no Portilho…. 🚀Não está no mundo 🌍🚀”.


 

Por: José Maria Portilho Borges (Jornalista)- MTB: 18.144/MG.

Aguarde mais informações


Por Bruno Tavares, TV Globo

Fachada Polícia Militar do Distrito Federal — Foto: Reprodução/TV Globo

Fachada Polícia Militar do Distrito Federal — Foto: Reprodução/TV Globo

A Procuradoria-Geral da República (PGR) e a Polícia Federal (PF) deflagram, na manhã desta sexta-feira (18), uma operação contra integrantes e ex-integrantes da cúpula da Polícia Militar do Distrito Federal. Os agentes cumprem sete mandados de prisão e cinco de busca e apreensão.

A Operação Incúria é resultado da denúncia que o Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos da PGR ofereceu nesta semana ao Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo a investigação, a cúpula da PM deixou de agir para impedir o vandalismo contra as sedes dos Três Poderes, em razão do alinhamento ideológico com os manifestantes golpistas.

Todos são acusados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, deterioração de patrimônio tombado e por infringir a Lei Orgânica e o Regimento Interno da PM.

Veja quem são os alvos da operação:

  • Coronel Klepter Rosa Gonçalves
Coronel Klepter Rosa Gonçalves, na CLDF — Foto: TV Câmara Distrital/Reprodução

Coronel Klepter Rosa Gonçalves, na CLDF — Foto: TV Câmara Distrital/Reprodução

Rosa era subcomandante da Polícia Militar do DF e um dos responsáveis pela tropa no dia 8 de janeiro, dia da invasão às sedes dos Três Poderes. Foi ele quem autorizou a folga do então chefe do Departamento Operacional da PM, o coronel Jorge Eduardo Naime, entre os dias 3 e 8 de janeiro.

Klepter Rosa foi nomeado interinamente pelo ex-interventor federal Ricardo Cappelli para assumir o comando-geral da PM, no dia 10 de janeiro. Já no dia 15 do mesmo mês, ele assumiu definitivamente o comando-geral da corporação no lugar do coronel Fábio Augusto Vieira.

  • Coronel Jorge Eduardo Naime
Coronel da PM Jorge Eduardo Naime depõe à CPI dos Atos Golpista nesta segunda-feira (26). — Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

Coronel da PM Jorge Eduardo Naime depõe à CPI dos Atos Golpista nesta segunda-feira (26). — Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

Naime era chefe do Departamento de Operações da PM em 8 de janeiro, mas estava de licença-recompensa desde o dia 3 do mesmo mês. Ele foi exonerado do cargo em 10 de janeiro e está preso desde 7 de fevereiro.

O coronel foi alvo da Operação Lesa Pátria da Polícia Federal, que apura a omissão de militares no enfrentamento aos vândalos e também a suspeita de colaboração com os atos golpistas.

A defesa de Naime já tentou revogar a prisão dele no Supremo Tribunal Federal (STF), mas a Procuradoria-Geral da República (PGR) alegou que a soltura dele poderia representar riscos à investigação.

O ministro do STF Alexandre de Moraes afirmou que as condutas do militar “são gravíssimas” e que não há alteração dos elementos que justificaram a prisão. Na decisão, o ministro também disse que é preciso esclarecer ainda a real motivação da ausência de Naime em um momento tão sensível como o dia 8 de janeiro.

  • Coronel Paulo José Ferreira de Sousa Bezerra
  • Coronel Marcelo Casimiro Vasconcelos Rodrigues
Coronel Marcelo Casimiro Vasconcelos Rodrigues é ouvido na CPI dos Atos Antidemocráticos — Foto: Reprodução

Coronel Marcelo Casimiro Vasconcelos Rodrigues é ouvido na CPI dos Atos Antidemocráticos — Foto: Reprodução

O coronel é ex-comandante do 1º Comando de Policiamento Regional da PMDF. Ele era o oficial encarregado de fixar os horários dos policiais militares nas escalas do dia 8 de janeiro, quando bolsonaristas radicais invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes. Casimiro foi nomeado pelo ex-secretário de Segurança Público Anderson Torres.

No dia 11 de janeiro, ele foi exonerado pelo ex-interventor federal Ricardo Cappelli. O coronel Casimiro chegou a dizer que, no dia 8 de janeiro, não estava no comando nem na função de comandante. Ele afirmou que escalou o major Flávio Silvestre de Alencar no final de sábado, 7 de janeiro, a pedido do departamento operacional. Essa informação foi dada no depoimento à CPI da CLDF, em 5 de junho.

  • Major Flávio Silvestre de Alencar
Major da Polícia Militar Flávio Silvestre Alencar, do Distrito Federal — Foto: JN

Major da Polícia Militar Flávio Silvestre Alencar, do Distrito Federal — Foto: JN

Flávio disse em um grupo de conversas de militares que “na primeira manifestação, é só deixar invadir o Congresso”. A mensagem foi enviada em 20 de dezembro, antes dos ataques do dia 8 de janeiro. A conversa aconteceu em um grupo chamado “Oficiais PMDF”. Na troca de mensagens, os policiais comentavam sobre possíveis manifestações em Brasília.

  • Coronel Fábio Augusto Vieira
Comandante-geral da Polícia Militar do Distrito, coronel Fábio Augusto Vieira — Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília

Comandante-geral da Polícia Militar do Distrito, coronel Fábio Augusto Vieira — Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília

Fábio Augusto era comandante-geral da PM no dia dos atos terroristas, cargo que ocupava desde abril de 2022. Ele foi exonerado e preso, no dia 10 de janeiro, por determinação do ministro do STF Alexandre de Moraes. Segundo o ministro, havia fortes indícios de que os ataques do dia 8 de janeiro só puderam ocorrer com a participação ou omissão das autoridades de segurança do DF.

Fábio Augusto foi solto dia 3 de fevereiro. Alexandre de Moraes considerou o relatório do ex-interventor federal Ricardo Capelli, que apontou que, a princípio, o ex-comandante não teria sido diretamente responsável pelas falhas das ações de segurança que resultaram os atos criminosos.

De acordo com o relatório, Vieira atuou na operação, tendo inclusive se ferido em confronto direto com manifestantes e que as solicitações de reforço feitas por ele não foram atendidas.

  • Tenente Rafael Pereira Martins

O policial militar atuou durante a invasão às sedes dos Três Poderes, no dia 8 de janeiro. Em depoimento à Polícia Federal, o tenente afirmou que o “baixo efetivo” da PM na Esplanada dos Ministério “ocasionou a dificuldade em conter os manifestantes”. Martins disse ainda que, por volta das 15h30 do dia 8 de janeiro, ordenou a retirada da tropa de choque da PM porque “diversas armas não letais” apresentavam pane e havia pouca munição química.

LEIA TAMBÉM:

  • CPI DOS ATOS ANTIDEMOCRÁTICOSdelegado diz que bolsonaristas radicais cogitaram explodir viaduto na Rodoviária do Plano Piloto, em Brasília
  • DEPOIMENTOAnderson Torres diz que houve falha no planejamento de segurança no dia 8 de janeiro, mas se recusa a apontar culpados
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  • Por Bruno Tavares, TV Globo


    Policiais federais em frente ao apartamento do comandante-geral da PMDF — Foto: TV Globo/Reprodução

    Policiais federais em frente ao apartamento do comandante-geral da PMDF — Foto: TV Globo/Reprodução

    A Procuradoria-Geral da República e a Polícia Federal cumprem, na manhã de sexta-feira (18), sete mandados de prisão preventiva e cinco de busca e apreensão contra integrantes e ex-integrantes da cúpula da Polícia Militar do Distrito Federal.

    A Operação Incúria é resultado da denúncia que o Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos da PGR, coordenado pelo subprocurador Carlos Frederico Santos, ofereceu nesta semana ao Supremo Tribunal Federal.

    Segundo a PGR, a cúpula da PM deixou de agir para impedir o vandalismo contra as sedes dos Três Poderes em razão do alinhamento ideológico com os manifestantes golpistas. A PM diz que a Corregedoria acompanha o caso.

    Os alvos são os oficiais:

    • Coronel Klepter Rosa Gonçalves (atual comandante-geral da PM do DF; veja foto);
    • Coronel Marcelo Casimiro Vasconcelos Rodrigues;
    • Coronel Paulo José Ferreira de Sousa Bezerra;
    • Coronel Jorge Eduardo Naime;
    • Major Flávio Silvestre de Alencar;
    • Tenente Rafael Pereira Martins.

    Todos são acusados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, deterioração de patrimônio tombado e por infringir a Lei Orgânica e o Regimento Interno da PM.

    Ao g1, a defesa do coronel Naime afirmou que recebe a operação com estranheza. “O Naime é inocente e vamos comprovar isso”, afirmou Gustavo Mascarenhas. A reportagem tenta contato com os demais citados.

    • Relembre a cronologia dos atos golpistas em Brasília no vídeo abaixo, de janeiro:

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    Saiba mais

    Investigação

    Ao longo de sete meses de investigação, a PGR descobriu que os PMs começaram a trocar mensagens com teor golpista e a difundir informações falsas antes do segundo turno das eleições presidenciais do ano passado.

    A PGR verificou ainda que a PM do DF acompanhava as movimentações no acampamento golpista montado nos arredores do Quartel General do Exército, em Brasília.

    Os procuradores têm indícios de que a cúpula da PM infiltrou agentes de inteligência entre esses manifestantes para obter informações. E que tinha plena consciência da magnitude e da gravidade dos atos que estavam sendo planejado para 8 de janeiro.

    Os documentos e as trocas de mensagens obtidas pela PGR contrariam a versão apresentada pelos integrantes da cúpula da PM do DF, de que o sistema de inteligência do DF falhou ao não avisar a corporação sobre o risco de invasão dos prédios dos Três Poderes.

    LEIA TAMBÉM:

    O comandante-geral da PMDF, Klepter Rosa, um dos alvos da operação desta sexta-feira — Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil/Arquivo

    O comandante-geral da PMDF, Klepter Rosa, um dos alvos da operação desta sexta-feira — Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil/Arquivo

    Policiais federais em frente à casa de um dos alvos — Foto: TV Globo/Reprodução

    Policiais federais em frente à casa de um dos alvos — Foto: 

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