Descubra se é mais vantajoso fazer sexo de luz acesa ou apagada e entenda o que pode estar por trás de cada escolha
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Entre os dramas “não sexuais” que permeiam o sexo, a disputa clássica “luz acesa versus luz apagada” é uma das mais famosas. Apesar da opinião pública e gosto pessoal de cada um, especialistas e estudos já apontaram que a luz acesa tende a ser a melhor opção.
De acordo com a sexóloga Camila Gentile, Cientistas da Universidade de Siena, na Itália, descobriram que o uso de uma caixa de luz, similar às empregadas em terapias de luz para tratar certos tipos de depressão, eleva os níveis de testosterona.
“Isso motivou o registro de maiores níveis de satisfação sexual. Entende-se que a luz acesa pode beneficiar o desempenho sexual. Outro ponto que vale observar é que algumas pessoas têm maior desempenho no processo expiatório, pois gostam de ver o corpo do outro, entre outras coisas”, explica a terapeuta.
Para além de questões fetichistas ou científicas, há que se observar também o que pode estar por trás da preferência pelas luzes apagadas no sexo: autoestima baixa e insegurança com o próprio corpo. Na maior parte das vezes, essas situações atingem o público feminino.
Para resolver essas questões, Camila indica, além de um bom papo entre o casal, utilizar velas para ir quebrando o escuro aos poucos e, ao mesmo tempo, criar um clima.
Por fim, Gentile reafirma a importância da luz acesa no sexo, ainda que seja uma luz indireta e mais suave. “Acho que não cria conexões e sexo é conexão, experimento e envolvimento; mesmo sendo só sexo”, finaliza.
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Por: José Maria Portilho Borges (Jornalista)- MTB: 18.144/MG.