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O Sinpro Minas repudia a demissão de uma professora de Inglês no Colégio São Paschoall, em Uberlândia, após a docente ter condenado em sala de aula o discurso de ódio de alunos da escola, que propunha inclusive a prática de atos ilegais.
A dispensa arbitrária ocorreu na semana passada, poucos dias depois de a fala da professora ter sido gravada por alguns estudantes, sem sua autorização, e circulado em grupos de pais, que pressionaram a escola por sua demissão.
Em um dos grupos, uma mãe critica abertamente a docente, ao dizer que ela estaria fazendo militância e gastando o tempo das aulas com discussão sobre política.
Alguns estudantes saíram em defesa da professora e tentaram dialogar com a escola, mas a direção se recusou a ouvi-los. Deve-se ressaltar que, em nenhum momento, a professora deixou de ministrar sua aula nem se distanciou daquilo que preconiza a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB). O que ela fez foi condenar o discurso de ódio, atitude que se espera de qualquer docente comprometido com a formação cidadã, e conversar, a pedido dos próprios estudantes, acerca de fatos do cenário nacional.
Manifestações pacíficas de opiniões e discussões políticas são bem-vindas no ambiente escolar, porque promovem o debate e ajudam na formação do senso crítico. No entanto, gestos de intolerância e violência são absolutamente incompatíveis e devem ser imediatamente rechaçados. Em uma democracia, a liberdade de expressão não abriga agressões e apologias ao ódio e à violência.
Na contramão do que se espera de uma instituição de ensino, a postura do Colégio São Paschoall, que afirma em seu site preparar os alunos para a vida, somente corrobora comportamentos hostis, típicos daqueles que não prezam por uma sociedade mais justa, desenvolvida e inclusiva, baseada no respeito.
Dessa forma, o Sinpro Minas, que já acompanha o caso por meio do seu departamento jurídico, reitera o seu repúdio aos discursos de ódio e à demissão da professora e reafirma que não medirá esforços para preservar os direitos da categoria e a liberdade de cátedra.
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PRONTO FALEI!!!
👉✍👍 Se não está no Portilho…. 🚀Não está no mundo 🌍🚀”.
Por: José Maria Portilho Borges (Jornalista)- MTB: 18.144/MG.
Plantão sindical
O Sinpro Minas mantém um plantão de diretores/funcionários para prestar esclarecimentos ao professores sobre os seus direitos, orientá-los e receber denúncias de más condições de trabalho e de descumprimento da legislação trabalhista ou de Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).
O plantāo funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.
(31) 3115-3018/3006
RUA JAIME GOMES, 198 – FLORESTA – BELO HORIZONTE/MG – CEP 31015-240
(31) 3115.3000 | [email protected]
Sinpro Minas repudia demissão de professora no Colégio São Paschoall, em Uberlândia
25 respostas
Bom dia a todos…..
É lastimável um colégio que educa estudantes para a vida toda com essa atitude. O que mais me deixa triste são pessoas inteligentes com essa mente. Aprendi que o “VERBO” “ESTAR” é transitório haja vista a semântico diz que hoje o Bolzonaro está presidente,no entanto não será vitalício no cargo. Portanto aceitar os resultados nas urnas é dever de todos os brasileiros e brasileiras aceitarem o quê às URNAS falaram!!!! Sou solidário a esta professora que é uma pessoa do bem….
Absurdo, voltamos à ditadura? Onde muitos professores foram demitidos e exonerados por contar a verdadeira história da revolução? Não podemos voltar ao passado, devemos protestar e tomar providências legais.
Inaceitável essa postura da instituição ….estão dessa forma mostrando que de fato eles aceitam….esses discursos …uma educação deve antes de tudo estar comprometida com o bem estar de todos com o meio ambiente…com os animais…enfim humanizada e é em consoancia com a ciência…tudo isso com um objetivo a felicidade da sociedade….uma pena essa instituição ter tomado o caminho mais dificil …
É lamentável o que estão fazendo com muitos/ aa docentes nos ultimos anos. Perdemos a liberdade de cátedra , temos sido cerceados/ as e práticas que são inerentes a nossa profissão, como a defesa do respeito às diferenças, a não violência ( principalmente gratuita) , a cultura da paz, o direito à expressão cultural, a ministrar aulas fundamentadas historicamente… Que possamos nos livrar de tanta opressão!
Isso é uma arbitrariedade! Estão potencializando o ódio e a intolerância com o politicamente correto e a justiça social!
Meu apoio e solidariedade à professora, meu manifesto e total repúdio ao gestores da escola e ás famílias que certamente por total ignorância estão cometendo uma arbitrariedade vexatória contra essa professora.
Concordo com o apoio do SIMPRO. Essa professora agiu corretamente é uma injustiça demiti-la.
Parabéns ao Sindicato, parabéns a professora pela atuação dígna e cidadã. Escola que é complacente com mentiras, hostilidades e estupidez como são marcas do bolsonarimo, merece REPÚDIO TOTAL….
Em discussão ou opinião pode haver um lado … entendi
Parabéns ao SINPRO Minas, temos que lutar pelos direitos do trabalhos, em especial pe
la categoria que quem educa!
Temos que estar do lado da paz da harmonia, não dá violência, do ódio!
Cidade cresceu de braços dados com a ditadura de 64. Uberlândia cheira ódio
Parabéns a essa professora:
Ela por ter sido bem educada em primeiro lugar por seus pais e por ter levado o ensino em seu coração ela é uma profissional exemplar.Mais em escola particular o que manda é o dinheiro.
Que a justiça seja feita a ela e que ensinem as redes de ensino o que é de direito e dever de cada professor😡
Infelizmente as pessoas estão num estado de ignorância violenta, tudo por causa de uma pessoa, que não liga para a vida humana e que perdeu a eleição. Entendam que o EX presidente está pouco ligando se você está igual a um idiota na frente de quartel pedindo intervenção militar.
Continue trabalhando e vivendo sua vida e pare de ser um ignorante que pede ajuda para os ETs. Isso só faz vc continuar sendo um ignorante e um eterno membro!
Vamos em frente que a vida é muito mais que uma esquerda ou direta!
Meu filho estudou no são Paschoal desde os 3 anos. Tenho um amor imenso por esta escola. A matrona Tia Meire era a escola viva. Infelizmente este ato deve ser repudiado, pois todos os professores são preparados para lecionar tanto lá como em qualquer escola do país. Fiquei decepcionada é triste com isto!
Lamentável que exista escolas que priorizem o ensino de ódio. 10 para a mestra, 0 para a escola.
Acho que o colégio está totalmente correto na sua decisão.
Infelizmente essas escolas particulares perderam completamente a noção da palavra “Educação”. O aluno não é mais visto como “aprendiz” e sim como “cliente”. E na lógica imunda do mercado: “o cliente sempre tem razão”. Associado a isso, entram esses pais/responsáveis, que não educam mais seus filhos. Jogam para escola e, pelo fato de pagarem, acreditam que podem tudo. Estão formando verdadeiros inúteis para sociedade.
Mais do que clientes de um sistema educacional que compram conhecimentos docentes, os pais precisam compreender que nós professores já sabemos da necessidade de sermos neutros. Mais ainda em se tratando dessa instituição de ensino.
Mas permitir discurso de ódio dentro da sala de aula jamais deverá ser aceito por um verdadeiro profissional dessa área.
Não estou surpreso, mas penso que algumas atitudes evidenciam a necessidade de mudanças nas relações daquela escola com os docentes, objetivando maior valorização desses profissionais da educação.
Repugnante a atitude do Colégio São Paschoal/Uberlândia/ MG, em relação à demissão da professora que presa por valores educacionais atrelados a uma sociedade mais justa!
A escola é um espaço de debates com ético e permeia na construção de valores em prol da dignidade humana .
Escola errou. Seu espaço é local sim de debates. Certeza que essa escola esta do lado da intolerância, da propagação do medo, do ódio, das ameaças veladas. Local com alinhamento com orgaos opressores. História mal contada pela escola.
Esse é um verdadeiro absurdo.
Chamar as pessoas de todo tipo de xingamento porque não compartilha do mesmo pensamento,a escola permite,agora .,quando a professora entra no assunto pra tentar mostrar a realidade,clarear a mente de alguns ,aí não pode.
Deveria sair todos os que não concordam com a atitude .
Meus sinceros respeito a essa educadora, que não desista de ser uma luz para os que continuam cegos!!!
Absurdo! Coloco minha assessoria jurídica à disposição desta professora.
Uberlândia é terra de ninguém.
Ninguém = quem tem dinheiro.
Papai manda, diretoria obedece.
Por aqui não há respeito por nada. É só observar o trânsito e as pessoas.
É triste que a aristocracia brasileira ainda não entendeu que só somos passageiros do “TITANIC”, e que a distancia entre o amor e o ódio, é um oceano.