- Mulher mata marido e coloca corpo no freezer
- Ela deu detalhes sobre o crime à polícia
- Defesa da mulher alega que ela sofria violência doméstica
A pedagoga Cláudia Tavares Hoeckler, de 40 anos, que confessou ter assassinado o marido e escondido o corpo dele no freezer de casa contou detalhes sobre o crime à Polícia Civil.
Ela ministrou três medicamentos para o motorista Valdemir Hoeckler, 52, dormir por volta das 23h de 14 de novembro.
Depois de perceber que o marido havia adormecido, ela disse ter amarrado pernas e mãos dele para imobilizá-lo.
“Ela lidou com gado de leite [antes de começar a trabalhar como pedagoga]. Então, sabia como manear uma vaca [técnica usada para imobilizar]. Ela o amarrou porque sabia que, se não conseguisse, ele poderia reagir e ela iria ser morta”, disse o delegado Gilmar Antônio Bonamigo, da comarca de Capinzal (SC), município vizinho de Lacerdópolis. Ele é o responsável pela investigação do caso.
Ainda segundo o portal UOL, Cláudia também contou que o homem tentou reagir enquanto o asfixiava com um saco plástico.
“Ele se desvencilhou. Mas ela conseguiu segurá-lo com uma mão. E, com a outra, pressionou a boca. Em pouco tempo, ele perdeu os sentidos e morreu”, detalhou o delegado, com base no relato da pedagoga.
À polícia, Claudia disse que teve dificuldade para esconder o corpo, e tomou a decisão de colocá-lo no freezer.
“Depois disso, ela fez o que deveria fazer, como se fosse seguir a vida normalmente. E partiu para aquele encontro que iria fazer com as professoras”, disse o delegado.
O crime aconteceu no dia 14 de novembro em Lacerdópolis, Santa Catarina. O corpo do homem foi encontrado dentro do freezer de casa somente cinco dias depois, na noite de sábado (19).
Com a prisão temporária decretada pela Justiça catarinense, ela afirmou que se sentia “mais livre do que nunca”.
Entenda o caso:
- Tudo começou com a notícia de que Valdemir Hoeckler, desaparecido, fora encontrado morto dentro de um freezer
- Foi descoberto que a mulher dele, Cláudia Tavares Hoeckler, havia sido a responsável pela morte. Ela chegou a comentar: “Mais livre do que nunca!”, após o crime
- Durante a investigação foi descoberto que o corpo estava no freezer com bebidas servidas à equipe de buscas
PRONTO FALEI!!!
👉✍👍 Se não está no Portilho…. 🚀Não está no mundo 🌍🚀”.
Por: José Maria Portilho Borges (Jornalista)- MTB: 18.144/MG.
Se fosse aqui em Patrocínio eles davam um jeito de prender o defunto. Falar o que de uma cidade em que uma pessoa descarrega uma arma em outra e é considerado inocente.
Pior aqui eles pode tudo é os coletivo do homem só vive quebrando não tem horário uma falta de respeito e não deixa outro concorrente entrar.