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🫰🪦Analogia da “doação para o asilo”: vendo assim, foi um verdadeiro “santo do pau oco”

🫰🪦Analogia da “doação para o asilo”: vendo assim, foi um verdadeiro “santo do pau oco”
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Analogia da “doação para o asilo”: o santo do pau oco

Por que o ex-prefeito não doa recursos do próprio bolso?

O destino do valor em benefício do asilo é, sem dúvida, justo. O que causa estranheza — e indignação — é o uso da instituição como palco para autopromoção de um ex-político em discurso nitidamente politiqueiro.

Afinal, é preciso deixar claro: quem efetuou a doação não foi o ex-prefeito, e sim Erick.

Vendo por esse ângulo, a analogia se impõe naturalmente: trata-se de um verdadeiro “santo do pau oco” 🫰🪦.

Para entender a metáfora, basta observar a cena: o ex-prefeito, por meio de um assecla, aparece entregando uma verba oriunda de indenização por danos morais, decorrente de ação judicial movida contra este jornalista e também contra o jornalista Eric Fernando.

À primeira vista, o gesto tenta passar uma imagem de bondade 🫰 — mas apenas para quem convenientemente escolheu esquecer o passado.

A contradição se torna ainda mais evidente quando se recorda que o mesmo personagem é alvo de diversas denúncias de corrupção, amplamente divulgadas e documentadas em links públicos.

Todos comentam — ou pelo menos sussurram — o que teria acontecido com essa verba, não é mesmo? Pois é… não valeu 🫰.

Difícil, ao que parece, é explicar o paradeiro dos R$ 5 milhões que teriam sido desviados do Hospital de Amor de Patrocínio (MG). Valor este proveniente de emenda parlamentar do deputado federal Weliton Prado, destinada em 2022 ao Hospital do Câncer da cidade.

Por se tratar de recurso federal, a verba deveria obrigatoriamente ter sido aplicada na saúde pública — e, portanto, precisa ser devolvida à instituição.

Site do Povão irá mostrar, inclusive, a suposta compra de um Passat preto, que teria sido adquirido pelo filho do ex-prefeito, fato que levanta ainda mais questionamentos.

Outro episódio que chama atenção envolve o arremate de lotes por apenas R$ 10 mil, quando, tanto à época quanto atualmente, esses mesmos terrenos são avaliados em mais de R$ 800 mil cada 🫣🫨.

Sem falar dos famosos “$ecretário$ hone$to$”. Como diz o ditado: “tá o patrão, tão os laranjas🍊🐀🐺🐭🐀🐁” 🫰🫣🫨.

Há ainda denúncias, investigações e condenações envolvendo mineradoraspedidos de propina e a suposta exigência de doação de até 13 lotes como condição para liberação de empreendimentos imobiliários.

O resultado? Áreas inteiras travadas por oito anos, freando o desenvolvimento da cidade por conta dessas “propo$ta$”.

E não para por aí. Existem relatos sobre a desapropriação do terreno da capelinha do cemitério, onde teria ocorrido a apropriação forçada de quatro grandes catacumbas 🪦 — tudo, segundo denúncias, “na marra”.

Diante de tantos episódios, a conclusão soa inevitável: realmente, um verdadeiro $anto…🫰.

É importante destacar que as determinações da Justiça devem ser respeitadas e cumpridas, em respeito ao Judiciário e ao Estado Democrático de Direito.

Já essas recentes “doações” ao asilo soam, para muitos, como uma tentativa mesquinha e controversa de maquiar uma trajetória política marcada por acusações graves.

Um gesto que não apaga o passado e que, longe de “santificar”, apenas reforça a contradição.

Como diria o velho ditado popular:
“O Rabicó esqueceu que o Sítio do Picapau Amarelo já acabou.” 🫣🫰🥱🫨🤔🫣🫰🥱🤭🤫

“Ahh ia me esquecendo o ” católico “que  no fim do mandato da corrupção teria supostamente apropriado de terrenos na chácara dás irmãs  ” Muito honesto e ” católico”


“Doação generosa tem que ser do Bolso como o Neném Constantino faz há 50 anos para o Asilo Creches, APAE Hospital do Câncer sem fazer média com a cidade” 


“Para fechar o caixão ⚰🕯, ano que vem vem mais uma derrota acachapante de cair o queixo! Chega!”

 


 

Pronto. Estralei. 🫵👊😡👎🚨😠🚧🚥 

 


👉🏻🦎🦎🦎”Aqui não  lagartixa🦎🦎🦎! Aqui é azulejo… aqui você escorrega!🦎🦎🦎🫵🏻👊🏻”  


 

👉📢👍🔍🕵🚨” Só sei uma coisa: as notícias

me persegue”.


👉✍👍Se não está no Portilho…. 🚀Não está no mundo 🌍🚀”.


Por: José Maria Portilho Borges (Jornalista)- MTB: 18.144/MG.  


Clica no link do jornal estado de MG 


Clica no link do site Clube da notícias 

 

Editorial | Folha de Patrocínio: Deiró Marra e a caridade de conveniência

Ao usar indenização judicial como vitrine e atacar a imprensa, ex-prefeito expõe contradições morais, reabre passivos políticos e foge de respostas que Patrocínio cobra há anos.

Quem você prefere como candidato a Deputado Estadual por Patrocínio?

Há atos que se sustentam pelo silêncio. Outros, pelo constrangimento que provocam. A recente encenação pública protagonizada por Deiró Marra, ao transformar uma indenização judicial em espetáculo e munição contra jornalistas, enquadra-se sem esforço na segunda categoria.

Não se discute a existência da doação ao Asilo. Discute-se o método, a origem do recurso e, sobretudo, o objetivo declarado após o gesto. Cumprir decisão judicial não é altruísmo; é dever. Converter esse cumprimento em palanque político, ainda mais para atacar a imprensa, esvazia qualquer discurso de solidariedade.

A tentativa de se promover com valores irrisórios diante de sua conhecida condição financeira soa ainda mais ofensiva quando se usa idosos como pano de fundo para agressões gratuitas. Se houvesse genuíno compromisso humanitário, a contribuição sairia do próprio bolso, seria proporcional à capacidade econômica e dispensaria holofotes. Doação verdadeira não precisa de plateia — muito menos de inimigos artificiais.

A Folha de Patrocínio não cria fatos. Publica decisões, registra documentos, noticia o que é público. Não inventa inelegibilidade; informa decisões da Justiça Eleitoral. Não fabrica condenações; noticia sentenças. Não levanta suspeitas ao acaso; reproduz questionamentos que ecoam na cidade há anos e permanecem sem respostas.

E são muitas as perguntas.

Por que Deiró Marra está inelegível por oito anos?

Qual foi o destino de recursos destinados ao Hospital do Câncer de Patrocínio, cuja ausência segue sem esclarecimento público?

Onde foram parar os barracões da Casemg, patrimônio avaliado em milhões, sistematicamente varrido para debaixo do tapete?

Onde foram parar o Barracões da Casemg? Ex-prefeito nunca se pronunciou sobre isso, será por qual motivo esse enigma permanece intrigando a mente da população?

O que há a dizer sobre os episódios envolvendo lotes na região da Astolfo Mendes, objeto de investigações e ampla repercussão à época?

https://www.instagram.com/reel/DAs-VoAxPhH/?igsh=MXhidnpyYmh6bXR0Yg==

Também são públicos registros de condenações já julgadas, como no caso envolvendo a Vale, com pena convertida em prestação de serviços comunitários.

Assim como é público o histórico de ações judiciais movidas contra este jornal — e o fato de a maioria delas não ter prosperado. Judicializar a crítica nunca foi sinônimo de razão. Apenas de tentativa de intimidação.

Usar uma instituição séria como escudo retórico e a filantropia como arma política é moralmente reprovável. Atacar jornalistas por cumprirem seu papel é incompatível com qualquer discurso democrático. Quando a caridade vira instrumento de vingança, o problema não está em quem noticia, mas em quem encena.

A Folha continuará fazendo o que sempre fez: informar, questionar e preservar a memória pública. Porque em Patrocínio, mais cedo ou mais tarde, os fatos sempre cobram explicações.

Todas imagens utilizadas são de domínios públicos. Reprodução.


Nota Editorial – Fundamentação Jurídica

Este editorial consiste em manifestação opinativa institucional, amparada pelo exercício regular da liberdade de expressão e de imprensa, assegurado pela Constituição Federal. O texto observa os parâmetros fixados pela jurisprudência constitucional e infraconstitucional quanto à prevalência do interesse público, à proteção reforçada da crítica jornalística dirigida a agentes públicos e à distinção entre juízo de valor e imputação factual. As análises e questionamentos aqui formulados baseiam-se em fatos públicos, decisões judiciais, registros oficiais e informações amplamente divulgadas, não havendo atribuição direta de crime, afirmação sabidamente inverídica ou ofensa pessoal dissociada do debate público. A crítica severa, quando fundada em dados verificáveis e interesse coletivo, integra o núcleo essencial do Estado Democrático de Direito e do papel fiscalizador da imprensa.


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