Tenha uma boa noite! Hoje é Domingo, dia 24 de Novembro de 2024. Agradecemos sua visita !
ANUNCIOS TOPO SITE
ANUNCIOS TOPO SITE
ANUNCIOS TOPO SITE
ANUNCIOS TOPO SITE
ANUNCIOS TOPO SITE
ANUNCIOS TOPO SITE
ANUNCIOS TOPO SITE
ANUNCIOS TOPO SITE
ANUNCIOS TOPO SITE
ANUNCIOS TOPO SITE
ANUNCIOS TOPO SITE

📢👉😱🚀⚖👿💥💸💵👹💰💷💎👿Fantástico Veja os bens do padre preso por desvios milionários na Paraíba

📢👉😱🚀⚖👿💥💸💵👹💰💷💎👿Fantástico Veja os bens do padre preso por desvios milionários na Paraíba
BANNERENCIMAMATERIA
BANNERENCIMAMATERIA

📢👉😱🚀⚖👿💥💸💵👹💰💷💎👿Fantástico

Veja os bens do padre preso por desvios milionários na Paraíba

 

 

 

CLICA NO LINK DA REPORTAGEM DI FANTASTICO, A QUANTIDADE DE BENS DO PADRE EGIDIO… 

 

 

 

Por g1 PB 

Padre Egídio de Carvalho Neto, ex-diretor do Hospital Padre Zé — Foto: TV Cabo Branco/Reprodução

A decisão judicial que autorizou a prisão preventiva do padre Egídio de Carvalho Neto traz uma série de detalhes sobre as suspeitas que cercam o religioso. E aponta uma vida de luxos e excessos, com gastos milionários que ultrapassam em muito a sua renda mensal. Nesta sexta-feira (17), padre Egídio foi preso, passou por audiência de custódia, que decretou a manutenção da prisão do religioso, e foi encaminhado para a Penitenciária Especial do Valentina de Figueiredo, na zona sul de João Pessoa.

O padre é suspeito de ser dono de 29 imóveis considerados de alto padrão, localizados na Paraíba, em Pernambuco e em São Paulo, e de investir altos valores em vinhos, decorações e obras de arte. O padre está preso e vai passar por audiência de custódia.

Egídio de Carvalho Neto é o ex-diretor do Hospital Padre Zé, que era gerido pelo Instituto São José. Ele comandava também a Ação Social Arquidiocesana. São três instituições que recebiam regulares investimentos em forma de doação e de repasse por parte do Poder Público e de onde saíam, segundo as investigações, o dinheiro usado para “construir fortuna em benefício” do padre.

Imóvel localizado em João Pessoa investigado no caso de desvios de verbas do Hospital Padre Zé — Foto: Antônio Vieira/TV Cabo Branco

Imóvel localizado em João Pessoa investigado no caso de desvios de verbas do Hospital Padre Zé — Foto: Antônio Vieira/TV Cabo Branco

Ao justificar a decisão, o desembargador Ricardo Vital de Almeida destacou que os delitos (lavagem ou ocultação de bens ou valores, peculato e falsificação de documentos públicos e privados, bem como organização criminosa) são dolosos e puníveis com pena privativa de liberdade superior a quatro anos. Ainda segundo a decisão, o crime teria se iniciado em 2013 e só cessado em setembro deste ano, com o início das investigações.

LEIA TAMBÉM:

Ainda de acordo com as investigações, o esquema teria participação direta de Jannyne Dantas Miranda e Silva e Amanda Duarte Silva Dantas, ex-diretora administrativa e ex-tesoureira do Hospital Padre Zé. Os três tiveram mandados de prisão expedidos pelo desembargador.

O g1 entrou em contato com a defesa do religioso, mas ainda não recebeu retorno. A defesa das duas mulheres afirmou que “apesar da vastidão de documentos colecionados na operação Indignus, nenhum elemento probatório dá conta de que as mesmas de algum modo tenham locupletado-se pessoalmente ou por meio de terceiros, de verbas oriundas do Hospital Padre Zé, sendo certo que, tais afirmações podem ser percebidas desde já, mas contudo, serão devida e cabalmente comprovadas no curso processual”.

Granja de padre Egídio, ex-diretor do Hospital Padre Zé, em João Pessoa: um dos 29 imóveis do religioso — Foto: Reprodução: TV Cabo Branco/Ana Beatriz Rocha

Granja de padre Egídio, ex-diretor do Hospital Padre Zé, em João Pessoa: um dos 29 imóveis do religioso — Foto: Reprodução: TV Cabo Branco/Ana Beatriz Rocha

Por exemplo, em que pesasse o salário líquido do religioso, pago pela Arquidiocese da Paraíba, girar em torno de R$ 16 mil, era ele quem pagava a mensalidade de um curso de medicina numa faculdade particular de São Paulo, para um sobrinho, num gasto regular de R$ 13 mil por mês.

A investigação aponta que um carro novo comprado por Egídio de Carvalho Neto, avaliado em R$ 122 mil, teria sido pago à vista, com verba oriunda de recursos públicos repassados ao Instituto São José.

Imóvel localizado em João Pessoa investigado no caso de desvios de verbas do Hospital Padre Zé — Foto: Reprodução/TV Cabo Branco

Imóvel localizado em João Pessoa investigado no caso de desvios de verbas do Hospital Padre Zé — Foto: Reprodução/TV Cabo Branco

Foram encontrados ainda inúmeros orçamentos pagos de reforma e ambientação dos imóveis pertencentes ao padre: eletroeletrônicos de luxo “com elevado custo de mercado” peças de decoração de valores “absolutamente incompatíveis com o padrão financeiro do investigado”.

Outra constância eram gastos com móveis de luxo, imagens sacras, cristais, imagens sacras e adornos antigos feitos em prata, cristal e madeira. Além disso, foram encontrados recibos de compra de “relíquias religiosas de elevados valores”.

Hospital Padre Zé, em João Pessoa — Foto: Hospital Padre Zé/Divulgação

Hospital Padre Zé, em João Pessoa — Foto: Hospital Padre Zé/Divulgação

Os gastos eram de toda a ordem. Para se ter uma ideia, apenas em 23 de junho de 2022, véspera das festividades de São João, o padre teria gasto R$ 29.024,13 em vinho. Ao longo de todo aquele ano, o gasto total teria sido de R$ 109.980,00 apenas com o produto.

E numa demonstração que a ideia era expandir ainda mais o seu patrimônio pessoal, a investigação aponta saques de R$ 350 mil, R$ 128,9 mil e R$ 80,4 mil destinados para a aquisição de itens de decoração. Além de um orçamento de R$ 243,3 mil investidos num projeto de arquitetura para a construção de um Salão de Lazer e Estúdio com suíte, com área aproximada de 210 metros quadrados de área construída, no município paranaense de Bandeirantes. 

adre Egídio tem mandado de prisão decretado, em João Pessoa

Corrupção

As investigações identificaram o que aparenta ser o desvio de R$ 363.926 referentes à compra de 38 monitores multiparamétricos para o Hospital Padre Zé na época da pandemia de Covid-19. Esses equipamentos eram importantes para o tratamento de pacientes com casos graves da doença e foi comprado a partir de convênio com a Secretaria Municipal de Saúde.

A nota fiscal data de 28 de dezembro de 2022, mas auditoria realizada em 10 de outubro de 2023 revela que os equipamentos não foram recebidos e não constam no inventário da instituição.

Afastado das funções religiosas

Egídio de Carvalho está afastado das funções religiosas desde o final de setembro, por decisão da Arquidiocese da Paraíba. Na prática, ele fica proibido de ministrar missas ou qualquer outro sacramento da igreja.

Após a prisão, a Arquidiocese divulgou uma nota afirmando que está colaborando integralmente com as investigações em curso.

Arcebispo comenta caso do Hospital Padre Zé; foram feitos empréstimos de R$ 13 milhões

Quanto ao processo Canônico contra Egídio de Carvalho Neto, esclareceu que o procedimento foi instaurado em 27 de setembro de 2023 e está seguindo seus trâmites normais.

“Reforçamos nosso compromisso com a transparência e manifestamos total apoio às autoridades competentes, colaborando de forma irrestrita para que toda a verdade sobre os eventos em questão seja esclarecida”, afirmou.

 

ANUNCIOBAIXO
VISITAS NESTA MATERIA: 1080 E O TOTAL DE VISITAS NA MATERIA

*** Contagem Em Constante Atualização ! ***



O site portilho.online não se responsabiliza pelo conteúdo dos comentários, e reserva-se no direito de rejeitar comentários em desacordo com o propósito do site !

Enviar Comentario

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

ADS
ADS
ADS