👹📢👀🧐💥🔍🕵🙌😍Curte gemer, como Marina Sena? Entenda a importância do gemido no sexo
Se assim como Marina Sena você é do time que gosta de gemer no sexo, entenda qual a importância do gemido em uma transa
Apesar de ser um forte indicativo de prazer para a maioria, há que se lembrar de que, por conta da pornografia, existe uma crença de que a pessoa — principalmente a mulher — precisa gemer para demonstrar que está gostando da relação.
“Se aquele indivíduo aprendeu que precisa gemer para agradar o parceiro(a) mesmo que não haja prazer, ele irá forçadamente gemer. Isso é muito visto em pessoas que aprenderam sexo com pornografia e seus gemidos encenados”, explica o terapeuta sexual André Almeida.
“O gemido para quem ouve é quase um orgasmo auditivo. E também tem gente que se excita ao gemer, inclusive muitas mulheres sentem prazer em gritar e até gostam que outras pessoas escutem. É saudável, desde que os envolvidos sintam prazer”, adiciona o sexólogo João Ribeiro.
Vale destacar, porém, que nem todo gemido tem cunho positivo. Fique alerta para a entonação. Afinal, existem sinais de que a parceira ou parceiro possa estar sentindo dor e sinalizando por meio dos sons.
“Se o gemido for no sentido de auxiliar o parceiro a fazer o seu ato, nas preliminares e nas carícias, ele é importante. Se for só para disfarçar a dor e o desconforto de fazer algo só para agradar o parceiro, o ideal é uma boa conversa”, complementa o especialista.
Na internet ou em uma roda de amigos, por mais heterossexual que você seja, é provável que já tenha ouvido a palavra “rebuceteio”. Afinal, do que se trata? De forma prática, rebuceteio é uma dinâmica que existe na comunidade lésbica em que, basicamente, não existe a “regra” heteronormativa de que uma pessoa se envolver com a ex de sua ex gere constrangimento.
Na mesma equação, também fica implícita a normalidade de continuar amiga da ex (que, no momento, pode estar se relacionando com uma outra ex) e manter um círculo de convivência de ex, atuais e futuras.
Ficou confuso(a)? Em um vídeo com mais de 2,5 milhões de visualizações no TikTok, Caroline Kugler mostra um rebuceteio na prática: na mesma mesa, ela está sentada com a atual namorada e um casal de amigas – que, não por acaso, tratam-se da sua ex com a ex de sua atual (veja aqui o vídeo).
“Por exemplo, eu ficava com um menino, e depois eu fiquei com uma menina. Eu apresentei os dois e eles começaram a namorar. A gente convive, somos amigos, já demos beijo triplo, não é uma questão”, afirma.
Para especialistas, os motivos do rebuceteio acontecer apenas entre o público LGBTQIAPN+ (principalmente o lésbico) variam, e vão desde o fato de que a comunidade tem como modus operandi romper com o máximo possível de dinâmicas heteronormativas até o fato de que essas comunidades funcionam como uma “bolha” nas cidades e regiões, se encontrando nos mesmos lugares e conhecendo as mesmas pessoas. Dessa forma, ficaria difícil não se relacionarem entre si.
E você, lidaria bem com um rebuceteio?
PRONTO, FALEI!!!
👉✍👍 Se não está no Portilho…. 🚀Não está no mundo 🌍🚀”.
Por: José Maria Portilho Borges (Jornalista)- MTB: 18.144/MG.