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Operação mira organização criminosa que vendia vagas em presídios de Minas

Grupo composto por servidores públicos e advogados também comercializava vagas em determinadas alas e entrada de objetos proibidos


CS

Cristiane Silva

 

Segundo as investigações, Complexo Penitenciário Nelson Hungria era chamado de 'Nelson Alegria' pelos integrantes da organização criminosa(foto: Jair Amaral/EM/D.A Press - 25/04/2018)
Segundo as investigações, Complexo Penitenciário Nelson Hungria era chamado de ‘Nelson Alegria’ pelos integrantes da organização criminosa(foto: Jair Amaral/EM/D.A Press – 25/04/2018)

Uma operação desencadeada na manhã desta quinta-feira mira uma organização criminosa comandada por servidores públicos e advogados que vendia vagas em presídios e até em determinadas alas das unidades de Minas Gerais. Ao todo, são cumpridos 29 mandados de prisão preventiva e 45 de busca e apreensão em 15 municípios do estado. 

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A ação denominada operação Alegria é realizada pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Minas Gerais (FICCO-MG), composta pelas polícias Civil, Federal, Polícia Penal de Minas Gerais (PPMG) e o Departamento Penitenciário Federal (Depen). 
As investigações revelaram uma organização criminosa comandada por servidores públicos e advogados que negociavam vendas de vagas em unidades prisionais, vagas em determinados pavilhões, a entrada de objetos não permitidos, dentre outras práticas ilícitas”, detalha a equipe de investigação. “Mediante pagamento repartido entre os líderes da organização criminosa, presos de alta periculosidade eram transferidos indevidamente de unidades, além de serem colocados em alas/pavilhões com benefícios (ao trabalho, por exemplo) a que não teriam direito pelas normas de execução penal”, explica. 
Segundo o Ficco, os investigadores identificaram vários eventos de corrução praticados pelos criminosos, principalmente envolvendo dois presídios da Região Metropolitana de Belo Horizonte. O nome da operação faz referência à forma como os membros da organização chamavam o Complexo Penitenciário de Segurança Máxima Nelson Hungria, em Contagem: “Nelson Alegria”. 
Os mandados judiciais foram expedidos pela Vara de Inquérito de Contagem e têm alvos em Belo Horizonte, Betim, Contagem, Fervedouro, Francisco Sá, Lagoa Santa, Matozinhos, Muriaé, Ouro Preto, Passo, Patrocínio, Ribeirão das Neves, Uberaba, Uberlândia e Vespasiano.
Ainda segundo o Ficco, os presos são investigados por participação em organização criminosa, corrupção ativa, passiva e concussão. Somadas, as penas podem chegar a 20 anos de prisão. 

por Vanessa Pires, G1 Triângulo e Alto Paranaíba

Operação ‘Por Vanessa Pires, G1 Triângulo e Alto Paranaíba’ ocorre em Uberaba, Uberlândia e Patrocínio contra corrupção no Sistema Penitenciário.

Ao todo, são 29 mandados de prisão preventiva e 45 mandados de busca e apreensão em 15 cidades mineiras. Alvos são servidores públicos, advogados e detentos; Sejusp enviou posicionamento.

Dinheiro apreendido na operação que ocorre em 15 municípios mineiros — Foto: Divulgação/PF

Dinheiro apreendido na operação que ocorre em 15 municípios mineiros — Foto: Divulgação/PF

Mandados de prisão preventiva, busca e apreensão são cumpridos em Uberaba, Uberlândia e Patrocínio nesta quinta-feira (8) para combater a corrupção no Sistema Penitenciário do Estado de Minas Gerais.

A Operação “Alegria” é desencadeada pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Minas Gerais (Ficco-MG), composta pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), Polícia Federal (PF), Polícia Penal de Minas Gerais (PPMG) e Departamento Penitenciário Federal (Depen).

São 29 mandados de prisão e 45 de busca e apreensão em 15 municípios mineiros. Conforme informou a PF, foram identificados inúmeros eventos de corrupção praticados pela organização criminosa, envolvendo, principalmente, dois estabelecimentos prisionais na região metropolitana de Belo Horizonte.

Os presos são investigados pelos crimes de participação em organização criminosa, corrupção ativa, corrupção passiva e concussão, cujas penas cominadas podem chegar a 20 anos de reclusão.

G1 pediu posicionamento para a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp); veja abaixo.

Triângulo e Alto Paranaíba

Segundo informou o delegado chefe da PF em Uberlândia, Almir Clementino Soares, na cidade foi cumprido um mandado de busca e prisão contra um ex-presidiário. Ele foi detido no Bairro Dom Almir e encaminhado para Tupaciguara. Um celular foi apreendido.

Em Patrocínio, segundo a Polícia Civil, foram cumpridos quarto mandados judiciais. Os alvos já haviam sido presos durante investigação e os policiais penais levaram os criminosos até a Delegacia para prestarem esclarecimentos.

Foi informado também que a Polícia Civil em conjunto com a Polícia Penal está trabalhando para combater prática criminosa na Penitenciária Deputado Expedito Tavares, no qual alguns servidores do Estado e familiares de detentos foram presos e estão sendo investigados por diversos crimes.

Informações sobre a ação de Uberaba não foram repassadas pelas autoridades até a última atualização desta reportagem.

Crime

As investigações revelaram uma organização criminosa comandada por servidores públicos e advogados que negociavam vendas de vagas em unidades prisionais, vagas em determinados pavilhões, a entrada de objetos não permitidos, dentre outras práticas ilícitas.

Mediante pagamento repartido entre os líderes da organização criminosa, presos de alta periculosidade eram transferidos indevidamente de unidades, além de serem colocados em alas/pavilhões com benefícios (ao trabalho, por exemplo) a que não teriam direito pelas normas de execução penal.

Operação “Alegria”

O nome da operação é uma alusão à forma jocosa como os membros da organização criminosa referiam-se ao Complexo Penitenciário de Segurança Máxima Nelson Hungria, chamando-o de “Nelson Alegria”.

Nota da Secretaria de Estado

Por nota, a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) e o Departamento Penitenciário de Minas Gerais (Depen-MG) ressaltaram que os profissionais presos na operação não conjugam dos valores cultivados pelo Depen e não representam os mais de 17 mil servidores que, diariamente, possuem a missão de custódia e ressocialização de cerca de 60 mil internos em Minas.

Informaram também que não compactuam com quaisquer desvios de conduta dos servidores e a Sejusp tem atuado, com prioridade e dentro do que prevê a lei, no combate a ações criminosas e no flagrante e investigação de posturas inadequadas com a conduta esperada de um profissional da segurança pública.

A Sejusp e o Depen-MG apoiam veementemente todas as operações que visam a correição de desvios de seus servidores, como a deflagrada nesta quinta-feira.

A Operação “Alegria” é desencadeada pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Minas Gerais (Ficco-MG), composta pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), Polícia Federal (PF), Polícia Penal de Minas Gerais (PPMG) e Departamento Penitenciário Federal (Depen).

São 29 mandados de prisão e 45 de busca e apreensão em 15 municípios mineiros. Conforme informou a PF, foram identificados inúmeros eventos de corrupção praticados pela organização criminosa, envolvendo, principalmente, dois estabelecimentos prisionais na região metropolitana de Belo Horizonte.

Os presos são investigados pelos crimes de participação em organização criminosa, corrupção ativa, corrupção passiva e concussão, cujas penas cominadas podem chegar a 20 anos de reclusão.

G1 pediu posicionamento para a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp); veja abaixo.

Triângulo e Alto Paranaíba

Segundo informou o delegado chefe da PF em Uberlândia, Almir Clementino Soares, na cidade foi cumprido um mandado de busca e prisão contra um ex-presidiário. Ele foi detido no Bairro Dom Almir e encaminhado para Tupaciguara. Um celular foi apreendido.

Em Patrocínio, segundo a Polícia Civil, foram cumpridos quarto mandados judiciais. Os alvos já haviam sido presos durante investigação e os policiais penais levaram os criminosos até a Delegacia para prestarem esclarecimentos.

Foi informado também que a Polícia Civil em conjunto com a Polícia Penal está trabalhando para combater prática criminosa na Penitenciária Deputado Expedito Tavares, no qual alguns servidores do Estado e familiares de detentos foram presos e estão sendo investigados por diversos crimes.

Informações sobre a ação de Uberaba não foram repassadas pelas autoridades até a última atualização desta reportagem.

Crime

As investigações revelaram uma organização criminosa comandada por servidores públicos e advogados que negociavam vendas de vagas em unidades prisionais, vagas em determinados pavilhões, a entrada de objetos não permitidos, dentre outras práticas ilícitas.

Mediante pagamento repartido entre os líderes da organização criminosa, presos de alta periculosidade eram transferidos indevidamente de unidades, além de serem colocados em alas/pavilhões com benefícios (ao trabalho, por exemplo) a que não teriam direito pelas normas de execução penal.

Operação “Alegria”

O nome da operação é uma alusão à forma jocosa como os membros da organização criminosa referiam-se ao Complexo Penitenciário de Segurança Máxima Nelson Hungria, chamando-o de “Nelson Alegria”.

Nota da Secretaria de Estado

Por nota, a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) e o Departamento Penitenciário de Minas Gerais (Depen-MG) ressaltaram que os profissionais presos na operação não conjugam dos valores cultivados pelo Depen e não representam os mais de 17 mil servidores que, diariamente, possuem a missão de custódia e ressocialização de cerca de 60 mil internos em Minas.

Informaram também que não compactuam com quaisquer desvios de conduta dos servidores e a Sejusp tem atuado, com prioridade e dentro do que prevê a lei, no combate a ações criminosas e no flagrante e investigação de posturas inadequadas com a conduta esperada de um profissional da segurança pública.

A Sejusp e o Depen-MG apoiam veementemente todas as operações que visam a correição de desvios de seus servidores, como a deflagrada nesta quinta-feira.

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3 Comentarios

  1. Carlos

    Portilho, a Penitenciária de Patrocínio agora é de segurança máxima. Só tá chegando anginhos vindos da capital de outras unidades do estado. Os piores presos estão vindo pra cá.
    Será que isso não aumentará a criminalidade na cidade?

    Reply
  2. Aninha

    Portilho qual o nome do ex detento e dos familiares? Tem que citar tambem. Engraçado que o povo da Pirunga foi preso mais ja tao tudo na rua. Quem sao esses entao da operaçao??

    Reply

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