Eliuda era maranhense e não tinha parentes na capital federal Reprodução
Mulher foi encontrada com pancadas na cabeça e seminuaREPRODUÇÃO
Eliuda era maranhense e não tinha parentes na capital federal Reprodução
Mulher foi encontrada com pancadas na cabeça e seminuaREPRODUÇÃO
Contato com a família era raro
À época, segundo Wilame Silva Velozo, 37, um dos irmãos de Eliuda, ela não tinha parentes em Brasília, mas sempre usava o telefone de uma colega para manter contato com a família. “Essa colega era dona de um comércio pequeno que ela sempre tomava café e pedia almoço. Usava o telefone de lá para ligar para nós quando dava saudade”, comentou o irmão.
Desespero da família
Ao Metrópoles Wilame revelou que soube da morte da irmã por telefone. “Essa colega notou que Eliuda tinha sumido e suspeitou que ela tinha sido vítima de crime. Ligou para o número do Maranhão que Eliuda costumava ligar e passou a informação para nós. Eu entrei em desespero, e conseguimos confirmar que era ela mesmo”, lamenta Wilame.
O corpo de Eliuda foi encontrado pelo Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) deitado de bruços e com um ferimento profundo na cabeça. A mulher estava de saia jeans e blusa, mas as vestimentas estavam levantadas.
De acordo com a família da vítima, a mulher deixou quatro filhos no Maranhão para morar em Brasília com um companheiro. No entanto, esse homem teria sido preso e, depois, ela se juntou a uma outra pessoa.
“Ela era uma pessoa muito boa. Sempre trabalhou muito, mas acho que ela entrou em depressão quando o relacionamento dela não deu certo. Como ela estava longe dos familiares, a gente acha que ela se entregou. Usava drogas, bebia muito e se envolveu com pessoas que fizeram mal a ela”, explicou um dos irmãos.
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