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👉😱🚓🚔⚖🚜😠😡🔎🛠⚒💣⚖ Fazenda de Advogado em Patrocínio é denunciada por trabalho em condições análogas à de escravo: confira os detalhes chocantes!”

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👉😱🚓🚔⚖🚜😠😡🔎🛠⚒💣⚖  FAZENDA DE ADVOGADO NO MUNICIPIO DE PATROCINIO COM GRAVES DENÚNCIAS TRABALHO EM CONDIÇÕES ANÁLOGAS A DE ESCRAVO.

A fazenda localizada na região de Boa Vista, próximo à MG-188, km 276, tem sido alvo de graves denúncias de trabalho em condições análogas a de escravo. O site www.portilho.online, que tem como princípio a divulgação de notícias sem censura, recebeu inúmeras denúncias sobre o ocorrido.

As denúncias, corroboradas por vídeos e fotos, relatam que os 15 trabalhadores que lá residem e trabalham vivem em péssimas condições. A água que os trabalhadores utilizam para consumo provém de uma lagoa de água parada, sem nenhum tipo de análise para detectar possíveis contaminações por agrotóxicos cancerígenos, como mostrado em um dos vídeos.

Apesar da gravidade das denúncias, a reportagem encontrou dificuldades para realizar seu trabalho. Ao tentar solicitar o apoio do CMT do 46º Batalhão da Polícia Militar, através do tenente-coronel Sócrates de Patrocínio, a equipe foi negada a ajuda. Tal atitude pode estar relacionada ao fato de o proprietário da fazenda ser o advogado Dr. Humberto Reis.

Entrevistando um dos trabalhadores que ali permaneciam, foi possível constatar que o local onde se encontravam era extremamente precário. As barracas de lona em que residiam eram desprovidas de banheiros, camas adequadas, portas ou janelas, fazendo com que as condições se tornassem desumanas.

Vídeos e fotos apresentados pela reportagem evidenciam que essas pessoas, a maioria vindas da cidade de Abadia dos Dourados, estão sofrendo e sendo exploradas em regime de escravidão há mais de cinco meses.

Ao longo da semana, o site www.portilho.online irá apresentar de forma gradual todas as condições precárias em que os trabalhadores viviam.

Ao receber as denúncias no dia 27/04/2023, a reportagem entrou em contato com o Sindicato de Patos de Minas e com a Agência do Ministério do Trabalho e Emprego na cidade, mas não obteve sucesso em suas solicitações de ajuda. Sugeriram que a reportagem fizesse a denúncia através de canais exclusivos para recebimento de denúncias trabalhistas e de trabalho análogo ao de escravo.

OBS… 👉😱🔎🚔⚖⚒🛠📢 A REPORTAGEM DO SITE NO DECORRER DA SEMANA VAI CONTINUAR MOSTRANDO ESSAS DENUNCIAS GRAVES….

 

 

 


PRONTO, FALEI!!!


👉✍👍 Se não está no Portilho…. 🚀Não está no mundo 🌍🚀”.

 

Por: José Maria Portilho Borges (Jornalista)- MTB: 18.144/MG.

Nenhuma descrição de foto disponível.Pode ser uma imagem de árvoreNenhuma descrição de foto disponível.Pode ser uma imagem de fundiçãoNenhuma descrição de foto disponível.

Agência do Ministério do Trabalho e Emprego em Patos de Minas

EndereçoR. José de Santana, 506 – Centro, Patos de Minas – MG, 38700-052

Horas

Telefone(34) 3821-4066

Telefone do Ministério do Trabalho de Patos de Minas

O telefone da agência é DDD (34) 3823-1257 / 3821-4051/ 4066. Porém, se tiver dificuldade de falar nesse número, você pode ligar para a central de atendimento. Número (158).

 

Agência do Ministério do Trabalho e Emprego em Patos de Minas

PRONTO FALEI!!!


👉✍👍 Se não está no Portilho…. 🚀Não está no mundo 🌍🚀”.

 

Por: José Maria Portilho Borges (Jornalista)- MTB: 18.144/MG.

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VISITAS NESTA MATERIA: 4767 E O TOTAL DE VISITAS NA MATERIA

*** Contagem Em Constante Atualização ! ***



O site portilho.online não se responsabiliza pelo conteúdo dos comentários, e reserva-se no direito de rejeitar comentários em desacordo com o propósito do site !

9 Comentarios

  1. Humberto Reis

    Prezado Portilho, boa noite!

    Fui surpreendido com a notícia acima, atribuindo e “sugerindo” falsamente à minha pessoa a manutenção de trabalhadores em regime de trabalho análogo ao de escravo, na propriedade rural a mim pertencente.

    Informo-lhe, a título de esclarecimento, que a EXPLORAÇÃO FLORESTAL em questão não integra a atividade rural por mim desenvolvida, sendo de responsabilidade exclusiva da empresa adquirente das florestas e, portanto, são exploradas sem qualquer vínculo com este signatário; com gestão e trabalhadores próprios ou terceirizados, com máquinas e equipamentos próprios ou terceirizados, e, acesso apenas nos limites das lavouras negociadas, tão somente nos dias e horários de trabalho.

    Portanto, destaco não possuir qualquer responsabilidade na gestão, fiscalização ou ingerência sobre os fatos noticiados.

    A Fazenda HR, em sua atividade de mais de meio século, orgulha-se em não ter registrado contra si quaisquer fatos da natureza dos ora noticiados, prezando por gestão inquestionavelmente sustentável.

    Eventuais danos patrimoniais e/ou morais que possam decorrer de falsa atribuição de conduta irregular à minha pessoa resultará na adoção de providências legais.

    Atenciosamente,

    Humberto Reis

    Reply
  2. patrocinense

    A empresa deve dar condiçoes legais para esses funcinarios trabalhar pois isso e desumano funcionarios nao ter alojamento para pode morar esses funcionarios podem ganhar a causa contra essa empresa pois isso e trabalho analogo a escravidao.OK

    Reply
  3. André Marques

    Absurdo as pessoas serem tratadas em pleno século XXI, como meros seres vivos, sem mínimo de respeito.

    Patrocínio, infelizmente herdou e mantém vivo a tendência ao coronelismo, escravidão mascarada e a ganância.

    Reply
  4. Desordem

    Se ele lucrava então deveria ter conhecimento de tal atividade. Vejam q em nenhum momento ele se preocupou com as vítimas. Cadê a OAB para amparar as vítimas? Pagar médico, psicólogo e dar estadia quem deu? A OAB já suspendeu o advogado até a conclusão das investigações? Nada, nada, nada.

    Reply
  5. Gustavo

    Agora o Advogado quer fazer de esquecido, acontecendo dentro de sua propriedade e não sabia, pode não estar envolvido mas a propriedade é sua !!!

    Reply

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