
Antes da inauguração da praça de EXPLORAÇÃO de pedágio, a situação já está causando problemas.
O proprietário de terras onde a praça de pedágio na MG-465 foi construída, a qual será administrada pela EPR-Triângulo, relata problemas com os vizinhos das terras. Segundo o proprietário, a construção da “praça, sem graça e custosa”, resultou em aterramento que afetou suas terras, causando prejuízos.
Com a chegada das primeiras chuvas, a terra está sendo erodida devido à aparente falta de competência por parte da EPR-Triângulo, a empresa responsável pela administração da praça de pedágio.
Nas fotos, é visível que a área destinada ao plantio está sofrendo erosão, uma vez que não foi construída uma infraestrutura adequada, como uma cacimba, piscinão ou bolsão para conter e escoar a água que está invadindo as terras devido à presença da praça de pedágio.
É válido questionar a ausência de fiscalização por parte da Secretaria de Meio Ambiente e da Secretaria da Agricultura diante dessas reclamações. Também é pertinente perguntar sobre a responsabilidade da EPR-Triângulo na gestão da praça e, igualmente, sobre os direitos dos proprietários de terras prejudicados.
É importante ressaltar a necessidade de ação por parte do sistema judiciário para abordar essa questão.
Assim, é evidente que a situação exige uma investigação mais aprofundada e medidas apropriadas para lidar com as preocupações dos proprietários de terras afetados e garantir a eficiência e a responsabilidade na gestão da praça de pedágio.