O ministro Rogério Marinho disse no Boletim da Manhã de hoje no @tercalivre que que cerca de 100 MILHÕES de brasileiros estão sem saneamento básico e mais de 30 MILHÕES estão sem água tratada.
A população brasileira é de 211 MILHÕES. Destes, 147,9 são eleitores.
Com um cálculo de padaria e sem preocupar-me com uma precisão acadêmica, posso afirmar que pouco mais de 2/3 dos eleitores estão sem saneamento básico e que quase 1/3 estão sem água tratada.
Acham mesmo que essa população sofrida sabe o que é globalismo, agenda 2030, problemas culturais, doutrinação nas escolas etc? Essa população não sabe o que se passa no país e no mundo. Eles não sabem e por isso não reagem de maneira proporcional e efetiva contra os tiranos.
É impossível agir sem saber o que realmente está acontecendo. Não se ama o que não se conhece. Não se evita o que não se sabe como perigoso.
É como estou dizendo frequentemente: TEMOS MUITO TRABALHO PELA FRENTE.
O número de funcionários públicos no Brasil mais que dobrou em três décadas. De 5,1 milhões em 1986 para 11,4 milhões em 2017, segundo estudo divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
De acordo com o estudo, enquanto o número de empregados no setor público cresceu 125% nos últimos 30 anos, o de trabalhadores no setor privado cresceu 96%. E enquanto o salário médio dos funcionários estaduais cresceu 23,5% no período analisado, o dos funcionários privados manteve-se estável.
O forte crecimiento do tamanho do Estado fez com que o custo dos funcionarios públicos no Brasil em 2017 crescesse para 750.900 milhões de reais (uns 183.146,3 milhões de dólares de acordo com a cotação da pesquisa), o equivalente a 10,5% do Produto Interno Bruto (PIB) do País.
O estudo mostrou que o aumento de servidores públicos é maior nos governos municipais e estaduais, e que apenas um em cada dez servidores depende do governo federal (nacional) do Brasil.
Enquanto o número de funcionários públicos nos municípios saltou 276%, de 1,7 milhão em 1986 para 6,5 milhões em 2017, esse aumento foi de 50% nos governos estaduais e de 28% no Governo federal.
Apesar de representar 60% dos servidores públicos do país, os funcionários municipais ganham, em média, um valor três vezes menor do que os vinculados ao governo federal.
O salário médio mensal dos funcionários públicos nos municípios em 2017 era de 2.800 reais (cerca de $682,9 dólares na cotação da época), o dos governantes estaduais era de 4.600 reais (cerca de $1.121,9) e o do governo federal de 8.500 reais (cerca de 2.073,2 dólares).
O crescimento do funcionalismo público também é maior entre os servidores do Poder Judiciário e Legislativo do que do Executivo.
Enquanto o número de funcionários do Poder Executivo aumentou 115% no período analisado, de 5 milhões em 1986 para 11,1 milhões em 2017, o dos vinculados ao Poder Judiciário saltou 512%, de 59.000 para 363.000, e os 436% do Legislativo, de 51.000 a 275.000.
O salário médio dos funcionários do Poder Judiciário (R$ 12.081 reais ou $2.946 dólares) é quase o dobro do do Poder Legislativo (R$ 6.025 reais ou $1.469,5 dólares) e triplica o do Poder Executivo (R$ 3.895 reais ou $950 dólares).
Um outro estudo divulgado na mesma época (2017) pelo Banco Mundial mostrou que o salário de um funcionário público no Brasil é em média 96% maior (quase o dobro) do que o de um profissional com cargo semelhante no setor privado na mesma área de atividade.
O organismo multilateral concluiu que os reajustes salariais acima da inflação que o Estado concedeu aos seus funcionários, mesmo em períodos de recessão e queda de receita, foram a principal causa do aumento do valor da folha de pagamento nos últimos anos.
O valor destinado à folha de pagamento dos servidores ativos é a maior despesa das contas públicas do Brasil, depois das pensões e aposentadorias, como o próprio Governo admite.
O alto déficit fiscal brasileiro e a enorme dívida pública tornaram-se dois dos principais desafios do governo do presidente Jair Bolsonaro, que adotou diversas medidas liberais para reduzir os gastos públicos, entre as quais se destaca uma ampla reforma do sistema.
Vou repetir: TEMOS MUITO TRABALHO PELA FRENTE.
Fonte: Allan dos Santos