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👉⚖🚨🚓🚔👊😮😱Operação do Gaeco investiga policiais penais de Uberaba acusados de favorecimento e tráfico

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De acordo com informações preliminares foram localizados anabolizantes e munições de arma de fogo sem origem ainda declarada

Foto/divulgação Gaeco https://jmonline.com.br/

Operação “Anfíbio” foi desencadeada nesta sexta-feira (26) pelo Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), regional de Uberaba, em parceria com as Polícias Civil e Militar, para averiguar denúncias contra policiais penais lotados na “Penitenciária Professor Aluízio Ignácio de Oliveira”.

De acordo com informações do Gaeco repassada à imprensa, foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão em residências e veículos nas cidades de Uberaba e Conceição das Alagoas, bem como nas dependências da Penitenciária de Uberaba/MG, em desfavor de cinco policiais penais, em cumprimento à ordem judicial.

De acordo com informações preliminares foram localizados anabolizantes munições de arma de fogo sem origem ainda declarada.

“Os agentes são investigados por em crimes de favorecimento real impróprio e tráfico ilícito de drogas nas dependências da penitenciária, facilitando a entrada de aparelhos celulares drogas no ambiente carcerário”.

O conceito da Operação faz alusão a “Hylodes Perplicatus”, uma espécie de anfíbio nativo do Brasil, cuja característica principal é a capacidade de viver ou circular em ambientes distintos, como terra e água. Do latim, perplicatus significa confuso, ambíguo, dando a conotação de duplicidade e/ou ambiguidade na atuação dos alvos.

Participaram da Operação “Anfíbio” três promotores de Justiça, vinte policiais militares, onze policiais penais, agentes do Gaeco e servidores do Ministério Público.

Operação está em andamento

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1 Comentario

  1. raf

    Não adianta prender policiais,promotores, delegados,juizes e desembargadores pois eles tem foru previlegiado pois sendo autoridades não vão ser nem algemados quando ficam presos e poucos dias e quem fica preso muito tempo são ladrões pes de chiiinelos infelismente no BRASIL penintenciarias e cadeias e para pobres.

    Reply

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