Iniciou-se no dia 01.06.2020, mais um empreendimento do Conselho da Comunidade da Comarca de Patrocínio, através de sua Presidente Dra. Núbia Costa Freitas, em parceria com a Penitenciária de Patrocínio representada por seus diretores William dos Santos, diretor geral e Heloisa Helena de Oliveira, diretora de atendimento ao preso.
👉⚖👍👏👏👏👏Trata-se do começo da construção das instalações de uma fábrica de premoldados, a qual será construída com mão-de-obra das pessoas privadas de liberdade, sendo que terão oportunidade de trabalho e será concedida remição, na proporção de a cada 3 dias trabalhados será abatido um em sua pena.
A estimativa é que em 3 meses sejam concluída essa construção, podendo haver extensão do prazo, em virtude de restrições impostas para conter a pandemia do coronavirus.
Toda produção será objeto de comercialização, tanto no atacado, quanto no varejo, haja vista que temos mão-de-obra suficiente para produção em larga escala, pois cumpre pena na Penitenciária, em média 1.000 presos.
Deviam investir esse dinheiro PUBLICO é na prevenção. Proporcionar oportunidade das crianças, nos bairros carentes da cidade, terem uma oportunidade diferente da criminalidade.
Empreendimento desse só gera redução de pena para os presos. A não ser que esses plocos produzidos serão doados a famílias carentes.
Brincadeira colocar os presos pra trabalhar fazendo blocos somente por 1 dia abatido a cada 3 trabalhados sem direito a remuneração gaecco fica de olho nisso daí tem coisa errada nisso todos sabem q é proibido trabalho escravo sem remuneração sem carteira assinada estranho viu
Em outros estados os presos recebem em dinheiro pra trabalhar vai pra lista de compra, em minas os caras trabalha pra caramba pra diminuir 1 dia de pena. E a maioria dos serviços quem trabalha e os caras do seguro. Aqui nao tem igualdade
Aproveitando do desespero dos condenados a escravidão está voltando só que agora é para pobres velhos e condenado