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📢👏🙏😍👄👅👀💞💕Mais difícil se apaixonar aos 30? Psicóloga ensina como achar um amor

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Se na adolescência parecia mais fácil encontrar o amor da sua vida, na fase adulta, a rotina atribulada dificulta o processo

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E como junho é o mês do amor, a Pouca Vergonhaconversou com a psicóloga especialista em relacionamento Emily Verde para entender se realmente é mais difícil se apaixonar após os 30 anos.

“Na adolescência, o cérebro está em um período de intensa transformação emocional e hormonal.

Além disso, o pensamento ainda é mais idealizado — o adolescente projeta fantasias e expectativas no outro sem a filtragem crítica que a vida adulta costuma trazer”, explica.

Uma vida sexual ativa e saudável tem impacto direto no bem-estarO prazer e o orgasmo liberam hormônios responsáveis pela diminuição do estresse e pela melhora do sonoÉ possível manter a sexualidade ativa e saudável até a terceira idadeNo sexo, tudo é liberado desde que com total consentimento de todos os envolvidos e segurança

Para a profissional, é mais fácil se apaixonar na adolescência por que a falta de responsabilidades práticas (como contas, carreira ou família) também permite que o foco emocional se concentre quase inteiramente no relacionamento.

“É uma combinação de química cerebral, descoberta e uma visão menos ‘pé no chão’ do amor.”

Com o tempo, fica mais difícil se apaixonar?

Emily acrescenta que, com o passar do tempo, acumulamos experiências — tanto positivas quanto negativas — que moldam nossa forma de amar.

“Na fase adulta, entram em cena fatores como medo de repetir erros passados, desilusões, responsabilidades práticas e até a autocobrança para ‘escolher certo’”, salienta.

A maturidade, segundo a expert, promove a mudança de prioridades: o adulto busca compatibilidade real (valores, projetos de vida) em vez da paixão imediata, o que pode tornar o processo mais lento e menos impulsivo.

“Não que o amor seja mais difícil, mas ele passa a ser mais intencional”, diz.

Como estar mais aberta a relacionamentos?

Com a falta de tempo, muito foco nas telas e pouco tempo para a vida social, é comum que encontrar o amor esteja mais complicado.

Por isso, a profissional salienta que um dos principais pontos é trabalhar as crenças limitantes.

“Se a pessoa acredita que ‘não dá mais para confiar’ ou ‘já perdeu a chance’, isso vira uma profecia autorrealizável.

Em terapia, questionamos esses pensamentos: ‘O que prova que todas as relações serão iguais às do passado?’”, questiona.

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A profissional destaca ainda que é essencial ressignificar a vulnerabilidade: amar na fase adulta exige coragem, não imprudência. “Praticar a atenção plena (mindfulness) ajuda a não deixar que julgamentos baseados em experiências antigas sabotem conexões novas. Também é útil equilibrar racionalidade e emoção — permitir-se sentir, mas sem ignorar os sinais de alertas reais.”

Por fim, Emily recomenda cultivar a autocompaixão: entender que relacionamentos são construídos, não “achados”, e que erros fazem parte do processo, não significam um fracasso definitivo.


Pronto, falei.


👉📢👍🔍🕵🚨” Só sei uma coisa: as notícias me persegue”.


👉✍👍 Se não está no Portilho…. 🚀Não está no mundo 🌍🚀”.


Por: José Maria Portilho Borges (Jornalista)- MTB: 18.144/MG. 

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