Cadê o “olho vivo” nos arredores do terminal rodoviário Gildo Guarda?

Comerciantes, usuários e transeuntes seguem à mercê da criminalidade nos arredores do terminal rodoviário Gildo Guarda.

E o “olho vivo”, aquele sistema de videomonitoramento que deveria coibir crimes e trazer sensação de segurança?

Parece que anda piscando — ou simplesmente fechou os olhos de vez.

Segundo denúncias e reclamações de quem passa ou trabalha pela região, as câmeras estão fora de operação desde dezembro.

Resultado: aumento nos casos de furtos, roubos e assaltos, além de um clima de medo constante.

“É um apagão na segurança pública”, desabafa um comerciante.

Para ser eficiente, a segurança pública precisa ver.

Mas as câmeras — que deveriam ser os olhos atentos da cidade — parecem estar com 🦯 🦮 crônica. Talvez catarata? Talvez miopia seletiva?

O certo é que, no momento, não veem absolutamente nada.

Enquanto isso, os comerciantes, que seguem pagando seus impostos religiosamente, se perguntam: por que o “olho vivo” está tão morto?

Será um problema técnico, ou apenas mais um caso de 🦯 🦮  cegueira crônica?

Pronto, falei.