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Delegado Dr. Caio Ballerini se complica ainda mais ao tentar “desqualificar” depoimento de Thiago Souza( Ex-policial Civil)

Delegado Dr. Caio Ballerini  se complica ainda mais ao tentar “desqualificar” depoimento de Thiago Souza( Ex-policial Civil)
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ADENDO ” ARDENDO”

Segundo mais informações que se refere a grande operação FÊNIX GAECO E MINISTÉRIO PUBLICO, o “cerco esta se fechando” e mais policiais  civis e até delegados que atuam em Patrocínio poderão presos.

O ex-delegado regional Dr. Hamilton Tadeu de Lima foi solto por um habeas corpus no ultimo dia 24/07/2018 e responde em liberdade.

Já os demais policiais: Dr. Agenor, Abel, Toninho, Rafael, Chesley  continuam presos em Belo Horizonte sob- custódia do GAECO E MINISTÉRIO PÚBLICO.

As informações ainda confirmam que no dia 31/08/2018 vai ser ouvido novamente o preso que foi “assediado” pelo delegado em “questão”.

Segundo as informações a “carreada” de presos passam de 20 “escolhidos á dedo”. Vamos aguardar o “carreto”!

Não se “espante”se acontecer prisões até de “membros politicos influentes” nesta administração, tudo pode acontecer; inclusive poderá sair mais mandados de prisões depois da oitiva desse preso que tem colaborado com o GAECO E  MINISTÉRIO PÚBLICO.

Se acontecerem mais prisões, não seria uma “mera coincidência” deste site www.portilho.online “SEM CENSURA & SEM FRESCURA”!

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g1.globo.com/mg/triangulo-mineiro/noticia/2018/08/24/para-mpmg-audios-revelam-reu-da-operacao-fenix-tentando-invalidar-delacao-de-ex-policial-civil.ghtml

Para MPMG, áudios revelam réu da Operação ‘Fênix’ tentando invalidar delação de ex-policial civil

Operação do Gaeco contra corrupção policial já resultou em 145 prisões. Mais de 30 denúncias foram oferecidas e processos tramitam na comarca de Uberlândia.

Ministério Público (MP) informou nesta sexta-feira (24) ter obtido áudios atribuídos a conversas mantidas por Caio Cesar Ballerini, delegado de Polícia Civil de Patrocínio e réu na Operação “Fênix”. A denúncia contra ele foi apresentada há uma semana.

Para o órgão, os áudios, que envolvem pelo menos um agente penitenciário e três investigadores, mostram o policial tentando invalidar a delação premiada do ex-policial Thiago Souza, que foi preso na Operação “100 Anos de Perdão” e que também é réu e colaborador nas investigações do Ministério Público na Fênix. A defesa do delegado negou a veracidade da denúncia e disse que entrou com recurso.

A operação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Uberlândia foi desdobrada, até o momento, em sete fases e resultou na prisão de 145 pessoas entre dezembro do ano passado e julho. As denúncias envolvem policiais civis, advogados e empresários da região.

Ballerini e os três investigadores de Patrocínio citados na denúncia foram os últimos a serem presos. A denúncia contra eles foi oferecida à Justiça pelo Gaeco no dia 17 de agosto. O processo penal tramita na 2ª Vara Criminal da comarca de Uberlândia.

Segundo investigações dos promotores de Justiça, os policiais se aproveitaram das funções públicas para ouvir e pressionar presos na cidade do Alto Paranaíba. As oitivas tinham a intenção de fazer acordos para invalidar delações premiadas feitas ao Ministério Público em outras fases da operação.

Confira dos trechos dos áudios

O MGTV teve acesso com exclusividade a conversas que serviram como parte do conjunto probatório para a denúncia apresentada. Em um dos áudios, o delegado Caio César é apontado como a pessoa que pede para um agente penitenciário convencer um preso a fornecer elementos para invalidar a colaboração premiada do ex-policial civil de Patrocínio, Thiago Souza.

No acordo com os promotores, Thiago Souza citou a participação de vários policiais civis em crimes diversos.

Veja trechos dos áudios atribuídos a Ballerini:

– “A intenção nossa, eu vou ser bem claro com você, mas que isso fique reservado entre a gente, tentar derrubar a delação do Thiago, tá?

– “Não sei como você faria isso para mim, mas é perguntar se a questão conversada comigo tá tudo certo. Ele vai entender o que que é, tá? E aí você, se conseguir isto é, se for possível, aí você me avisaria aqui, é está tudo certo doutor, porque aí eu já sei como proceder depois, beleza?”

De acordo com o MPE, o delegado, com a ajuda de três investigadores, alterou o documento de um preso para parecer que partiu dele o pedido de ser ouvido em um encontro. A promessa do delegado era que, se o preso colaborasse prejudicando a delação do outro, conseguiria benefícios.

Leia o trecho em que novamente aparece uma manifestação atribuída ao delegado:

– “Você só, frisa que aí desta vez nós vamos tentar o benefício pra ele sim, porque a primeira vez que eu conversei com ele, eu disse que não tinha como, que não era comigo, tal, e, se ele estiver disposto realmente a colaborar e derrubar a delação do Tiago, fala para ele que a Polícia Civil vai estar disposta a barganhar benefício pra ele em delação premiada, tá bom? Então falou! Um abraço! Obrigado.”

O Gaeco também teve acesso a conversas pelo WhatsApp anexadas à denúncia. Conforme o órgão, também nessas conversas, o delegado reforça o interesse de derrubar a delação do ex-policial.

A defesa do delegado Caio Ballerini disse ao MGTV que já apresentou recurso para o caso e que nada do que está na denúncia aconteceu. A defesa também afirmou que toda atividade policial do delegado foi gravada e será apresentada no momento oportuno.

Já o advogado que representa Rafael Emerson Fernandes de Oliveira, um dos investigadores citados na denúncia sobre os áudios do policial e que está preso, informou que o cliente não está envolvido no que foi denunciado e já apresentou pedido de habeas corpus no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).

O MGTV não conseguiu localizar as defesas de Abel Rosa de Jesus Silva e Antônio Alcides Cortes Filhos, que também estão presos e são citados pelo MP na mesma denúncia. Todos os denunciados seguem na Casa da Custódia da Polícia Civil em Belo Horizonte.

Fênix

  • Operação “Fênix” foi deflagrada pelo Gaeco de Uberlândia, no dia 19 de dezembro de 2017. A primeira fase da megaoperação culminou no cumprimento de cerca de 200 mandados em Minas Gerais, Mato Grosso e Paraná.
  • Na segunda fase da operação, ainda em dezembro, dois advogados foram presos.
  • No dia 1ª de março, o Gaeco voltou a prender na 3ª fase da operaçãotrês denunciados que haviam sido liberados. Entre eles estão um advogado, um investigador e um delegado.
  • No dia seguinte, mais um advogado foi preso suspeito de corrupção e obstrução de Justiça.
  • Na 5ª fase, deflagrada no dia 27 de março, empresários e policiais foram alvos de mandados de prisão em Araxá e Uberlândia.
  • Em junho de 2018, outros empresários e policiais de Uberlândia, Uberaba e Itumbiara (GO) foram alvos da nova fase da “Operação ‘Fênix”.
  • No mês seguinte, um delegado e agentes da Polícia Civil foram presos na nova fase da Operação ‘Fênix’ em Patrocínio.
Para MP, áudios mostram réu da Operação ‘Fênix’ tentando invalidar delação de ex-policial
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18 Comentarios

  1. Justiça

    Acho pouco esses agentes vagabundos se ferrarem. São um bando de idiotas que se acham o dono da verdade.corruptos e mentiroso.E Agenor preso?Bem feito!

    Reply
  2. sta

    Tem mais dois corrupto que precisa investigar uma delegada e um espetor que nas operações conversa com os moleque mais fraco pede eles para assumir os crimes e deixa os traficantes render dinheiro pra eles depois disse que os meninos não fica lá quase nada porque e menor ou reu primário cambada de ladrão

    Reply
  3. Tá na area

    Faltou a foto do policial civil Leonardo vulgo (leozim) coloca ai portilho a foto da quadrinha inteira ( organizaçao criminosa, qualifica)

    Reply
  4. Gaeco

    Aqui vai os parabéns de toda população patrocinense, nós estamos muito satisfeitos com veracidade do trabalho do mesmo, estamos voltando acreditar na justiça, Quero dizer fato essa organização criminosa apontava crime as pessoas que não cometia! Para que para eles sair do foco, dos crimes eles cometiam

    Reply
  5. Thomás Turbano

    População fica revoltada e o Brasil inteiro é assim; isso é cultural, não é só políticos não, até quem é pago para defender a população, vira a ser criminoso pela ganância da corrupção.
    Queremos um governador para Minas ousado e chega de Anastasia com seus urubus do PSDB, ainda irei de presenciar um governador ousado que irá acabar com essa polícia civil, unificando a PM.

    Reply
  6. CORREGEDOR/MPE

    Esse Caio caiu ai, ficava na delegacia cheirando pó, segundo informações de viciados que frequentava aquela delegacia. Bandido sem vergonha, tem uma Delegada loira ai também que está montando empresa e colocando o marido que mexe com eventos de laranja ela também é bandida e envolvida com vários crimes.

    Reply
  7. estou vendo justiça

    Pra melhorar tem que ser uma equipe toda nova se deixar espetor duas delegada policiais civis desta época vai contaminar os novos que entraram ai forma dinovo a quadrilha fora com estes vagabundos do passado que deixou patrocínio virar este pesadelo

    Reply
    1. Madalena

      resposta a “EU ”
      aposto que seu nome ta no meio do bolo ou tem algum familiar seu no bolo se liga chara ,ta no bolo e fermento ta ajudando o bolo crescer,mas como todo bolo cresce, vai ser assado, e fatiado assim tbm será ,o fim desse bolo Justiça, Honra ,Honestidade ainda existe pessoas de bem EU ACREDITOOOO

      Pergunta a GAECO

      1 Parabéns e obrigado pelo excelente trabalho realizado, obrigado por saber que ainda existe ‘Justiça’ e que a Justiça e pra todos

      2 Pergunta
      No comentario segundo os SRS ” Quero dizer fato essa organização criminosa apontava crime as pessoas que não cometia!Para que para eles sair do foco, dos crimes que eles cometiam ” e quanto a quem foram vitimas desses descasos se e que podemos chamar assim quanto essas pessoas presas sem dever, misericórdia hein tem gente que merece ir pra cadeia agora perder 2 ,3, dependendo do crime 7 ate mais anos perdidos sem dever

      Reply

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