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A promoção, por antiguidade, ocorre enquanto o militar responde a um processo na Corregedoria da PMDF decorrente da conduta dele na ocasião.
A informação sobre a mudança de patente consta na edição desta quarta-feira (8/5) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF).

Em abril de 2023, uma publicação no DODF detalhou que Fábio assumiria o cargo de assessor de Coordenadoria na Polícia Legislativa da Câmara Legislativa (CLDF).

 

À época, a Casa informou que a denúncia relacionada ao militar corria na Corregedoria da Polícia Militar do Distrito Federal e que isso “não comprometia o exercício das funções do oficial naquela corporação” nem o impedia “de ser designado para outros cargos compatíveis com a formação e atuação profissional [dele]”.

 

Procurada pela reportagem novamente nesta quarta-feira (8/5), a CLDF comunicou que o PM não ocupa mais a função.

 

A exoneração dele foi publicada em 1º de fevereiro último, para que assumisse cargo de natureza especial em um gabinete parlamentar.

 

Procurado, o oficial não havia respondido até a última atualização deste texto.

 

O espaço permanece aberto para eventuais manifestações.

 

Carona

Fábio Borges estava em uma festa, acompanhado do ex-subcomandante-geral Hércules Freitas, quando Borges ligou para o 190 e ordenou que os militares que atenderam a ocorrência levassem um de seus funcionários de volta para residência dele, em Ceilândia.

 

No diálogo, o major chega a mencionar que a solicitação havia partido do subcomandante.

 

Á época dos fatos, em dezembro de 2021, Borges era auxiliar de Hércules Freitas no Comando-Geral da PMDF.

Ao descobrir que procedimentos haviam sido instaurados contra ele na Corregedoria, Fábio Borges teria entrado em contato com o coronel Marcelo Koboldt, irmão do então corregedor adjunto, Marcus Paulo Koboldt, responsável pelas investigações.

 

Segundo o relato de Marcelo, o major teria informando que “as coisas não estavam boas”, pois o coronel Marcus Paulo Koboldt o estava perseguindo.

 

Ainda de acordo com o policial, o major teria falado que ele poderia alertar o irmão sobre a exoneração, “pois o decreto já estaria sendo feito.”

 

Em 23 de dezembro de 2021, houve uma acareação, na sede do Comando de Policiamento de Missões Especiais, entre Fábio Borges e Marcelo Koboldt. Na ocasião, Marcelo reafirmou o teor do depoimento anterior.

 

O major alegou que não se recordava de ter falado ao telefone com Marcelo nem de ter tratado sobre o então corregedor adjunto.

 

Acrescentou “que não sabe dizer por qual motivo o coronel Marcelo Koboldt, a quem tinha como um amigo e frequentador da sua residência, deslocou-se à Corregedoria da PMDF e deu conhecimento dos fatos que deram origem ao inquérito.”

 

Entretanto, em 19 de janeiro de 2022, o coronel Marcus Paulo Koboldt, foi retirado do cargo de corregedor adjunto.

 

A exoneração foi assinada por Hércules Freitas. No mês seguinte, em fevereiro, o subcomandante também pediu a exoneração do coronel Alessandro Marco Alencar Alves da chefia do Departamento de Controle e Correição. No papel de corregedor, Marco Alves tinha dado prosseguimento às investigações contra o major, o que teria irritado a cúpula da corporação.

 

Influência

Investigação conduzida pela Promotoria de Justiça Militar do Distrito Federal aponta que o major Fábio Borges dava ordens para intimidar coronéis que atuavam na Corregedoria e, com isso, cessar investigações que poderiam comprometê-lo.

 

As determinações, ainda de acordo com os relatos, eram executadas pelo então subcomandante-geral Hércules Freitas.

 

Devido à gravidade do caso em apuração, a Justiça determinou a exoneração do oficial do cargo de chefia, medida assinada pelo governador Ibaneis Rocha (MDB) e publicada no Diário Oficial do DF, em 26 de abril de 2022.

 

Freitas também foi proibido de ir à sede do Comando-Geral da PMDF, de acessar os sistemas e processos inerentes ao exercício do cargo que deixou de exercer e de se utilizar das prerrogativas e insígnias inerentes ao subcomando.

 

Tudo isso sob pena de ser decretada prisão preventiva por desobediência.

 

A coluna Na Mira, do Metrópoles, teve acesso a todos os detalhes do processo, que tramita em segredo de Justiça.

 

No procedimento, a Vara de Auditoria Militar explica que o pedido de afastamento do oficial, feito pelos promotores de Justiça, veio acompanhado de documentos e relatos testemunhais que indicam indícios concretos de crimes graves por parte do ex-subcomandante-geral, além de indícios graves de desvio de finalidade dos atos administrativos.

 

“O pedido merece acolhimento não só para viabilizar a apuração dos fatos praticados pelo coronel Hércules Freitas, como também para evitar a prática de novos atos com aparência de viciados pela finalidade, além de condutas com aparência de criminosa por parte do mencionado oficial.

 

Assim, a medida cautelar diversa da prisão requerida pelo Parquet é suficiente e adequada para que haja a garantia da investigação criminal, por meio da instauração e condução regular de Inquérito Policial Militar”, detalha a decisão.


PRONTO, FALEI!!!


 

 

👉📢👍🔍🕵🚨” Só sei uma coisa, as notícias me persegue”.

 

 


👉✍👍 Se não está no Portilho…. 🚀Não está no mundo 🌍🚀”.


Por: José Maria Portilho Borges (Jornalista)- MTB: 18.144/MG. 

 

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