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👉 É MUITO PREOCUPANTE!!! 📢✍🚔⚖👁🕵🔎🕵🚓🚨👿💥Rede sem lei: no Discord, criminosos violentam e humilham meninas menores de idade

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Por Fantástico.

https://g1.globo.com/fantastico/noticia/2023/06/25/rede-sem-lei-no-discord-criminosos-violentam-e-humilham-meninas-menores-de-idade.ghtml

Rede sem lei: no Discord, criminosos violentam e humilham meninas menores de idade

Em abril, uma reportagem do Fantástico mostrou como o Discord, um aplicativo popular entre adolescentes, havia virado uma ferramenta para envolver jovens em um submundo de violência extrema. Agora, o programa traz uma nova investigação sobre um submundo perverso da plataforma, um território sem lei, onde predadores estão à caça de menores de idade.

 

 

 

Ponto do vídeo, 0 minuto e 0 segundo

Em abril, uma reportagem do Fantástico mostrou como o Discord, um aplicativo popular entre adolescentes, havia virado uma ferramenta para envolver jovens em um submundo de violência extrema. Agora, o programa traz uma nova investigação sobre um submundo perverso da plataforma, um território sem lei, onde predadores estão à caça de menores de idade.

“É importante que fique muito claro que não se trata de desafios que estão sendo praticados por adolescentes. Tratam-se de criminosos, a grande maioria maiores de idade, que utilizam a insegurança dessa plataforma em relação a crianças e adolescentes para praticar crimes gravíssimos contra essas meninas”, diz a promotora Maria Fernanda Balsalobra.

“Eles são sádicos, misóginos, eles têm um asco, um avesso por mulheres”, afirma o delegado Fábio Pinheiro Lopes.

O Discord permite que as pessoas se comuniquem em transmissões ao vivo de vídeos dentro da plataforma. A vítima passa a ser chantageada a cumprir desafios. Se ela não aceitar, fotos íntimas são vazadas.

Um dos criminosos tem vários aparelhos de armazenamento e revela uma coleção cruel: “back up das vagabundas estupráveis”. Em cada pasta, o nome de uma vítima. São dezenas de meninas violadas, chantageadas, expostas, catalogadas.

Os agressores se sentem protegidos pelo anonimato e se tornam cada vez mais cruéis.

“Ajoelha, se prostra para mim, eu sou a p*** de um deus para você agora. Você é uma vagabunda que merece sofrer mesmo”, diz Izaquiel Tomé dos Santos, conhecido como Dexter, a uma adolescente.

Ele está preso desde abril.

Há denúncias de dez vítimas: fotos de meninas nuas, mutiladas com uma dolorosa assinatura, o nome Dexter escrito com lâmina na pele.

À Polícia Federal, Izaquiel admitiu ter chantageado garotas para que elas se mutilassem. “Elas tinham que esconder isso da família, principalmente as lesões que elas mantinham no corpo de cortes”, explica o delegado João Rocha.

Além das dez vítimas localizadas pela PF, o Fantástico encontrou outras cinco.

“A gente espera que os pais conversem preventivamente, busquem se os filhos têm alguma lesão, se ficam muito tempo dentro do quarto. O diálogo é importante”, ressalta o delegado.

Na última sexta-feira (23), a polícia prendeu dois criminosos que agiam na plataforma e identificaram mais um, Carlos Eduardo, conhecido como DPE, que está foragido.

Além da responsabilização individual dos agressores, o Ministério Público de São Paulo também investiga o próprio Discord.

“Nós estamos apurando, através de um inquérito civil, a falta de segurança da plataforma Discord. Crimes individuais sempre vão ocorrer na internet.

O que diferencia é a detecção de que nessa plataforma está ocorrendo um discurso estruturado de ódio. Um local propício para que eles planejem ataque as vítimas e, principalmente, transmitam o conteúdo do crime”, declara o promotor de Justiça de São Paulo Danilo Or👉📢👁⚖🕵🔎🚨lando.

Em entrevista ao Fantástico, o porta-voz do Discord disse que a plataforma “não tolera comportamento odioso”.

“Nós somos um produto gratuito para mais de 150 milhões de usuários ao redor do mundo, e de tempos em tempos, conteúdo mau e comportamento mau vão acontecer.

Nós trabalhamos ativamente para remover esse conteúdo”, afirmou o porta-voz. “Gostaria de enfatizar que a vasta maioria das interações de brasileiros usando Discord são positivas e saudáveis.

Nós somos proativos e investigamos grupos que podem estar envolvidos em ameaças a crianças e trabalhamos para tirar esses agentes ruins da plataforma”.

‘Geração do quarto’

O especialista em estudos da criança Hugo Monteiro Ferreira realizou uma pesquisa sobre a atual condição social e emocional de adolescentes e crianças, entrevistando mais de três mil pessoas.

“Eu nominei como geração do quarto”, diz Hugo. “Você tinha um fenômeno que já ocorria, e a pandemia colocou uma tonelada sobre esse fenômeno.

Quando eu vou para o mundo da internet, presencio pessoas que querem me manipular, presencio elementos de violência. Eu aprendo a me suicidar, aprendo a atacar escolas, aprendo a como é me autolesionar”.

A jornalista Letícia Oliveira monitora grupos de ódio e violência nas redes sociais há dez anos.

“Cada vez mais, elas vão vendo conteúdo mais extremo e isso acaba levando elas a cometerem atrocidades, porque elas estão tão dessensibilizadas, estão tão acostumadas com a violência.

É urgente que a gente entenda o que está acontecendo para tentar mudar isso”.

Ouça os podcasts do Fantástico

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Por Fantástico


 

Criminoso que agia no Discord tinha pasta de arquivos com vítimas catalogadas

Fantástico mostrou a rede de criminosos que age no Discord, aplicativo muito usado por adolescentes. É um território sem lei, onde predadores estão à caça de menores de idade. A vítima passa a ser chantageada a cumprir desafios. Se ela não aceitar, fotos íntimas são vazadas.

Um dos bandidos tem vários aparelhos de armazenamento e revela uma coleção cruel: “back up das vagabundas estupráveis”. Em cada pasta, o nome de uma vítima. São dezenas de meninas violadas, chantageadas, expostas, catalogadas.

Em uma dessas pastas há uma menina de Joinville, de apenas 13 anos. Em agosto de 2022, ela deixou um bilhete e fugiu de casa, atraída por um rapaz que conheceu no Discord.

“No início só foram conversando, falando que era amigo dela, que ela poderia ir para lá, que ia ser muito legal, que não teria nenhum adulto enchendo o saco. Ele mandou um aplicativo de carona daqui para ela ir para lá. E no primeiro dia já, ele forçou relações com ela. Depois disso, foram para outra casa. Chegando lá, eles doparam ela e a forçaram novamente a ter relações. E bateram nela, cortaram ela”, conta a irmã da vítima.

Durante duas semanas, ela foi forçada a se drogar e a ter relações sexuais com diferentes agressores. Alguns desses crimes foram transmitidos também no Discord. Mas tudo isso só chegaria ao conhecimento das autoridades meses depois.

Ela viajou mais de 500 quilômetros no carro de aplicativo e ficou numa casa em São Paulo, junto a outros adolescentes – todos também tinham fugido de casa. Foram aliciados por Carlos Eduardo Custódio, de 21 anos, conhecido como DPE.

A menina foi convencida a voltar para casa graças à persistência da irmã. Diálogo e acolhimento funcionaram como um antídoto para o pesadelo tóxico do Discord.

Vitor Hugo Souza Rocha, que mostrou o “backup das vagabundas estupráveis”, foi preso. A apreensão do HD e o depoimento dele ajudaram a Polícia Civil de São Paulo a confirmar a identidade de mais dois criminosos, além dele e de Carlos Eduardo, o DPE: Gabriel Barreto Vilares, Law, acusado de ser uma das pessoas que violentaram sexualmente a garota de Joinvillle, e William Maza dos Santos, o Joust.

Gabriel e William foram presos na última sexta-feira (23). Carlos Eduardo está foragido. Procurados, os advogados e as famílias de Carlos Eduardo, Gabriel, Vitor e William não quiseram falar com a reportagem.

Além da responsabilização individual dos agressores, o Ministério Público de São Paulo também investiga o próprio Discord.

“Nós estamos apurando, através de um inquérito civil, a falta de segurança da plataforma Discord. Crimes individuais sempre vão ocorrer na internet. O que diferencia é a detecção de que nessa plataforma está ocorrendo um discurso estruturado de ódio. Um local propício para que eles planejem ataque as vítimas e, principalmente, transmitam o conteúdo do crime”, declara o promotor de Justiça de São Paulo Danilo Orlando.

Em entrevista ao Fantástico, o porta-voz do Discord disse que a plataforma “não tolera comportamento odioso”.

“Nós somos um produto gratuito para mais de 150 milhões de usuários ao redor do mundo, e de tempos em tempos, conteúdo mau e comportamento mau vão acontecer. Nós trabalhamos ativamente para remover esse conteúdo”, afirmou o porta-voz.

“Gostaria de enfatizar que a vasta maioria das interações de brasileiros usando Discord são positivas e saudáveis. Nós somos proativos e investigamos grupos que podem estar envolvidos em ameaças a crianças e trabalhamos para tirar esses agentes ruins da plataforma”.

Rede sem lei: no Discord, criminosos violentam e humilham meninas menores de idade

ISSO É FANTÁSTICO

PRONTO FALEI!!!👊👊👊

 


👉✍👍 Se não está no Portilho…. 🚀Não está no mundo 🌍🚀”.


 

Por: José Maria Portilho Borges (Jornalista)- MTB: 18.144/MG.

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1 Comentario

  1. bandidos safados

    sem lei esta o governo, logo logo ira cair… porque estes criminosos estao preocupados com estas coisas o que eles estao tramando afinal

    Reply

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