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👉🤙👍👏💉💉💉💉💉Poliomielite: baixa cobertura vacinal preocupa; entenda o que é a doença

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Criança recebe vacina contra a poliomielite (Foto: Getty Images)

“Há risco de a poliomielite ressurgir no Brasil, e a única forma disso não acontecer é estimular a vacinação e voltar a ter altas coberturas vacinais, como tínhamos até 2016”, afirma Natasha Slhessarenko, pediatra e diretora médica do Alta.

Foi em 1989 que o país teve o último caso de poliomielite selvagem. Cinco anos mais tarde, em 1994, a doença foi declarada erradicada em território nacional pela Opas (Organização Pan-americana de Saúde).

Mas a queda na cobertura vacinal para a pólio tem preocupado especialistas e autoridades, já que pode fazer com que novos casos sejam registrados por aqui.

Como a meta de vacinar 95% do público alvo —cerca de 14 milhões de crianças de até 5 anos —não foi alcançada, vários estados tiveram de prorrogar a campanha de vacinação contra a doença. Até o momento, cerca de 62% desse público foi imunizado no país.

O que é a poliomielite

Conhecida também como pólio ou paralisia infantil, a poliomielite é uma doença contagiosa aguda causada pelo poliovírus, e que pode infectar crianças e adultos.

“Assim como a varíola, a poliomielite pode ser erradicada, desde que toda a população esteja vacinada. A vacinação faz com que o vírus não circule e, assim, a doença deixe de existir”, diz Natasha, em entrevista ao Yahoo.

Causas e sintomas

O que causa a doença é o contato com o poliovírus, vírus do grupo dos enterovírus, que se alojam no intestino das pessoas infectadas.

A infecção pode ser assintomática. A pessoa contaminada, mesmo sem apresentar sintomas, pode disseminar o vírus. Normalmente, esclarece a especialista, os sinais são: febre, dor de garganta, dor de barriga, náuseas, vômito, intestino preso e pode ocorrer diarreia.

Há, ainda, a forma paralítica doença. Além dos sintomas citados acima, o paciente pode apresentar flacidez muscular, perda dos reflexos e deficiência motora.

Nesse caso da pólio, os membros inferiores —pernas e pés —são acometidos. “De 5% a 10% dos pacientes que têm a forma paralítica da pólio podem evoluir para óbito por causa do envolvimento dos músculos da respiração.”

Transmissão

Via fecal-oral, forma mais comum: contato com alimentos e objetos mal lavados e água contaminada por fezes de pessoas infectadas.

“O vírus, que fica no intestino do indivíduo infectado, é expelido quando a pessoa vai ao banheiro, o que pode contaminar objetos, alimentos e a água. A falta de saneamento básico ou descuido com a higiene pessoal podem facilitar a contaminação”, explica Natasha.

Via oral, forma menos comum: a transmissão ocorre por gotículas que ficam suspensas no ar quando a pessoa infectada fala, tosse ou espirra.

Sequelas

A pólio pode causar infecção dos nervos da medula e do cérebro, deixando sequelas motoras que não têm cura. São elas:

  • Pé equino: o indivíduo não consegue andar porque o calcanhar não encosta no chão;
  • Paralisia de uma das pernas;
  • Dores nas articulações;
  • Crescimento diferente de um dos membros, fazendo com que o paciente manque e/ou desenvolva escoliose;
  • Síndrome pós-pólio: Acomete pacientes que contraíram a doença muito tempo depois do contato com o vírus. Os sintomas são: dor muscular, dor nas articulações, fraqueza, cansaço e câimbras.

Vacinação

Não existe tratamento para pólio, e a vacinação é a única forma de prevenção. Segundo Natasha, existem duas vacinas disponíveis contra a doença: a Sabin e a Salk.

  • Sabin: chamada de VOP (Vacina Oral contra a Poliomielite), é oral e desenvolvida com vírus vivos atenuados;
  • Salk: chamada de VIP (Vacina Inativada contra a Poliomielite), é injetável e contém vírus morto da pólio.

A pediatra ressalta que os imunizantes são “extremamente seguros e eficazes”.

Esquema de vacinação

  • 1ª dose (injeção): aos 2 meses;
  • 2ª dose (injeção): aos 4 meses;
  • 3ª dose (injeção): aos 6 meses;
  • 1ª dose de reforço (gotinha): aos 15 meses;
  • 2ª dose de reforço (gotinha): aos 4 anos.

“É muito importante que se faça a vacinação oral porque ela promove uma maior produção de anticorpos locais no intestino, que é por onde o vírus entra”, afirma a pediatra.

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