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👉😠✍😱🙄🤔😷💉🌡GOLPISTAS Falso atendimento foi o golpe mais aplicado em São Sebastião do Paraíso

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Das 3.950 solicitações feitas em 2021 pelo Procon de Paraíso, 1.857 foram problema relacionados a assuntos financeiros
Por Luciene Garcia – Especial para o EM

A falsa central de atendimento e o falso funcionário fazem parte dos golpes em que os moradores de São Sebastião do Paraíso, no Sul de Minas, mais caíram em 2021. A informação é da Coordenadoria de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) da cidade.

Segundo o relatório, no golpe da falsa central de atendimento, o golpista finge ser funcionário da instituição financeira e diz estar com problemas no cadastro ou irregularidades na conta. A vítima fornece informações pessoais sobre sua conta, e, com isso, o bandido realiza transações fraudulentas.

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No ano passado, o Procon realizou 4079 atendimentos, dos quais foram cadastrados no órgão em torno de 3.950 solicitações. Desse número, 1.857 atendimentos foram pertinentes a problemas relacionados a “Assuntos Financeiros”, onde são computados os golpes.

Conforme destaca o coordenador do Procon, Fábio Martins, 43% dos atendimentos são referentes a assuntos financeiros. “Antes, grande parte dos atendimentos se referiam a sistema de telefonia, mas houve essa mudança em 2021. Dentro das questões financeiras, o público que mais teve problemas foi de 40 a 70 anos, entre eles cobranças indevidas agregadas à conta, empréstimos, cartões de crédito, consórcio, entre outros”, ressalta.

No quesito fraldes bancárias, houve reclamações atinentes ao golpe do falso empréstimo pessoal. O consumidor, induzido por alguma propaganda “vantajosa”, acessa algum site ou mesmo clica em alguma foto, sendo direcionado a uma página de uma suposta financeira que oferta empréstimos com taxas de juros muito baixa, e até sem consulta ao SPC/SERASA.

Ao preencher as informações cadastrais, o consumidor é redirecionado a uma conversa via app whatsapp, com um suposto representante da financeira, no qual solicita a assinatura do contrato.

Após assinatura e envio do contrato, o representante solicita uma antecipação de alguma tarifa (seguro, fiança, tributo etc.), sob o argumento que o valor a ser pago será devolvido, com o empréstimo, todavia, o consumidor paga a tarifa, e não recebe nenhum valor emprestado.

Além disso, também foram registradas reclamações sobre o “golpe do motoboy”, em que o golpista liga para a vítima, diz pertencer à central de relacionamento, informa haver problemas com o cartão da vítima e pede que ligue na central de relacionamento informando o 0800, para contestar a suposta cobrança.

A vitima liga, mas o golpista se passa por atendente da instituição financeira. A vitima acaba informando seus dados pessoais e a sua senha numérica.

Na sequência, dizem que enviaram um “representante do banco” ou mesmo um “investigador da policia” na casa da vítima para pegar o cartão e fazer a “investigação da fraude”.

O golpista vai, pega o cartão, e em posse do cartão e senha, que havia sido digitada/informada anteriormente, realizam inúmeras operações espúrias.

Outro golpe muito comum registrado no Procon de Paraíso é o “Phishing”, em que o golpista envia links, e-mails e SMS para a vítima com mensagens que, na maioria das vezes, exploram as emoções (curiosidade, oportunidade única, lucro, medo, etc), fazendo com que ela clique nos links e anexos que subtraem dados pessoais ou induzem a realizar cadastros ou fornecer informações de sua pessoa.

O Golpe do Consórcio/Carta de Crédito Contemplada também figura na lista do Procon em São Sebastião do Paraíso.

O consumidor recebe proposta de “transferência” de cota contemplada de consócio, para aquisição imediata de bem, mediante o pagamento de um valor como “entrada” sem, contudo, receber informações básicas, tais como nome do titular da cota ou administradora do consórcio.

Após o pagamento e assinatura de contrato, é prometida a transferência da carta de crédito em até 90 dias para o nome do consumidor, o que não ocorre.

Ao procurar a empresa, o consumidor se depara com portas fechadas ou não encontra o endereço fornecido, bem como os telefones fornecidos não existem/não atendem.

Outro golpe comum no Procon em Paraíso no ano que passou foi o “Falso Boleto”. O golpista, valendo-se de engenharia social ou de um link fraudulento, altera o código de barras de modo que o valor caia na conta do integrante da quadrilha. Geralmente, o boleto é conseguido pelo consumidor mediante procura na internet, ou em redes sociais.

O Golpe da Lista Telefônica também é muito comum. A tática dos golpistas é quase sempre a mesma. Em geral, o esquema tem início quando o representante de uma suposta empresa liga para comerciantes e prestadores de serviços de atuação local – como clínicas, escritórios etc – e com uma ótima lábia, oferecem publicidade gratuita em um catálogo telefônico ou site na internet, ou mesmo, solicitam a atualização cadastral junto a lista telefônica.

Para “formalizar” a proposta, o vendedor solicita a confirmação de dados cadastrais da empresa. As informações servem para elaborar um contrato a ser repassado ao novo cliente, que costuma assinar o documento sem ler e conferir o conteúdo.

O contato acontece com qualquer funcionário da empresa, havendo sempre uma pressão para a assinatura do formulário, e posterior devolução do documento via e-mail, ou mesmo, pelo whatsapp, o mais breve possível.

O problema está nas entrelinhas da suposta atualização cadastral, que nada mais é do que um contrato de prestação de serviço de divulgação dos dados da empresa num site de classificados.

Ao analisar detalhadamente o referido contrato, constata a menção dos valores e a forma de pagamento da suposta prestação de serviço.

Como evitar o golpe

Segundo Fábio Martins, há várias maneiras de o consumidor se precaver e evitar cair em golpes. Abaixo, listamos algumas das orientações:

Evite usar computadores públicos e redes abertas de wi-fi para acessar conta bancária ou fazer compras online;

Nunca confirme dados pessoais via telefone, ou mesmo, abra e-mails de origem ou de procedência duvidosa;

Não execute programas, abra arquivos ou clique em links que estejam anexados ou no corpo desses e-mails;

Delete esses e-mails e, caso tenha clicado em alguma parte deste e-mail e executado um programa, comunique imediatamente ao seu banco o ocorrido e altere todas as suas senhas de acesso à sua conta bancária em outro computador confiável, ou no mesmo, após uma verificação completa de infecção de vírus por um técnico confiável;

Nunca digite suas informações pessoais ou mesmo utilize seu cartão para fazer compras em sites desconhecidos;

Verifique se os dados do “Beneficiário do Boleto” correspondem aos de quem vendeu o produto ou serviço.

Desconfie se o código de barras estiver com falhas que apresentem espaços excessivos entre as barras ou qualquer outra alteração que impossibilite o reconhecimento pela leitora:

Sempre que tiver dúvidas sobre a veracidade de um boleto de cobrança, consulte diretamente o fornecedor que o emitiu, evitando a reimpressão de boletos de cobrança em sites que não sejam do banco emissor do boleto:

Evite negociar valores de descontos de boletos com pessoas estranhas, ou que se identificam como funcionários dos bancos ou de empresas de cobrança, ainda mais se for via app WhatsApp.

Caso tenha sido vítima, Fábio lembra que a pessoa deve entrar em contato com o banco o mais breve possível e formalizar a reclamação, anotando o número do protocolo; tirar cópia do comprovante de pagamento e demais documentos correlatos ao problema.

Em posse de todas essas informações, procure a Delegacia de Polícia para registrar o Boletim de Ocorrência. Caso haja alguma dúvida, procure o Procon Municipal, ou mesmo as autoridades policiais.

O Procon Municipal de São Sebastião do Paraíso está localizado na Rua Pimenta de Pádua, 1237, Centro. Dúvidas e necessidades via Telefone (35) 3539-1092 / 1093. E-mail [email protected].

 

https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2022/01/07/internas_economia,1336092/amp.html

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