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👉💳💵🔎🕵⚖🚔🚓🚀💸⚖📢PF e MPRJ prendem 10 em operação em quatro estados contra a lavagem de dinheiro do tráfico

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Por Ben-Hur Correia e Marco Antônio Martins, TV Globo e g1 Rio


PF e MPRJ deflagram a Operação Fim do Mundo, contra a lavagem de dinheiro do tráfico
PF e MPRJ deflagram a Operação Fim do Mundo, contra a lavagem de dinheiro do tráfico

Polícia Federal (PF) e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) iniciaram nesta quinta-feira (26), em quatro estados, a Operação Fim do Mundocontra a lavagem de dinheiro oriunda do Terceiro Comando Puro (TCP), uma das facções do tráfico de drogas e de armas que agem no RJ. Até a última atualização desta reportagem, 10 pessoas haviam sido presas.

A investigação já conta com 30 denunciados e visa a desestruturar um grupo que movimentou mais de R$ 100 milhões. Entre as áreas dominadas pelo TCP estão os complexos do São Carlos (Catumbi) e de Acari, a Vila Aliança (Bangu), parte da Maré e os morros da Babilônia e do Chapéu Mangueira, no Leme.

A denúncia do MPRJ demonstra que os alvos da operação fornecem armas e drogas para lideranças do tráfico, que revendem esses produtos ilícitos em diversas comunidades do Rio de Janeiro dominadas pelo TCP, além de localidades de Belo Horizonte, em Minas Gerais.

Agentes saíram para cumprir 18 mandados de prisão preventiva e 31 de busca e apreensão nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina. Dos 10 presos, quatro foram no RJ, quatro em SC e dois em SP.

A 1ª Vara Criminal Especializada em Organização Criminosa do Tribunal de Justiça do RJ também mandou sequestrar imóveis, veículos e embarcações nos municípios do Rio de Janeiro, Mangaratiba (RJ)Angra dos Reis (RJ)Balneário Camboriú (SC) e Foz do Iguaçu (PR).

Além disso, foram bloqueadas mais de 32 contas bancárias vinculadas à organização criminosa. Ao todo, a constrição patrimonial totalizou mais de R$ 22 milhões.

A operação foi conduzida pelo Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ) e pela Delegacia de Repressão às Drogas (DRE-PF).

Na capital fluminense, um dos endereços visados era na Barra da Tijuca. Em Balneário Camboriú, agentes apreenderam dinheiro em espécie e relógios. Também chamou a atenção dos agentes uma suíte com banheira.

Dinheiro apreendido na Operação Fim do Mundo, da PF — Foto: Reprodução

Dinheiro apreendido na Operação Fim do Mundo, da PF — Foto: Reprodução

Banheira em apartamento sequestrado pela PF a mando da Justiça em Balneário Camboriú — Foto: Reprodução

Banheira em apartamento sequestrado pela PF a mando da Justiça em Balneário Camboriú — Foto: Reprodução

Três núcleos de lavagem

A investigação começou em maio de 2020 e identificou três grupos que buscavam dar aparência lícita ao dinheiro obtido por uma facção criminosa.

Segundo as investigações, os grupos são:

  1. Um é liderado por dois irmãos, responsáveis pela inserção de drogas e armas nas comunidades do Rio. Eles utilizavam o lucro da atividade criminosa para adquirir imóveis de alto padrão em Balneário Camboriú em nome de terceiros, com o auxílio de um casal de corretores catarinenses. Dentre os denunciados, estão a mãe, as esposas e as irmãs dos irmãos, “que gozavam uma vida de luxo no município e movimentavam valores exorbitantes em suas contas bancárias”.
  2. Outro grupo, responsável pela inserção de drogas no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte, gastava o dinheiro do tráfico em automóveis de luxo e imóveis em condomínios de alto poder aquisitivo. Foram identificados imóveis em Angra dos Reis, Mangaratiba e Recreio dos Bandeirantes, todos sequestrados por ordem judicial.
  3. O terceiro núcleo valia-se de empresas inexistentes ou existentes, mas com baixa atividade lucrativa, para ocultar a origem do dinheiro obtido.

A investigação verificou que um dos pontos de descarga das drogas e armamentos ilegais era a Ceasa, a Central de Abastecimento do Estado do Rio de Janeiro, utilizada por traficantes devido à proximidade com a comunidade de Acari.

Os investigados responderão pelos crimes de lavagem de dinheiro e de organização criminosa, cujas penas somadas podem chegar a 24 anos de prisão.


Por Isabela Camargo e Andréia Sadi


Golpistas quebram janela ao invadir Palácio do Planalto no domingo (8) — Foto: Sergio Lima/AFP

Golpistas quebram janela ao invadir Palácio do Planalto no domingo (8) — Foto: Sergio Lima/AFP

O interventor na área de Segurança Pública do Distrito Federal, Ricardo Cappelli, deve entregar nesta sexta-feira (27) um relatório ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), com um diagnóstico das informações levantadas sobre o que ocorreu em Brasília antes e depois dos atos golpistas de 8 de janeiro.

O documento vai revelar que na sexta-feira, 6 de janeiro, cerca de 300 pessoas estavam no acampamento em frente ao Exército. No sábado (7), o número saltou para 3.800 pessoas.

Gravação mostra recuo de PMs facilitando entrada de invasores ao STF
Gravação mostra recuo de PMs facilitando entrada de invasores ao STF

Os dados foram levantados pela inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal. O relatório deve concluir que o problema não foi falta de informação sobre o agravamento da situação do acampamento em frente ao quartel general, mas falta de ação dos comandantes.

LEIA TAMBÉM:

Nesta quarta-feira (25), o Ministro da Justiça, Flávio Dino, afirmou no Estúdio I que a intervenção no Distrito Federal não será prorrogada. A governadora em exercício no Distrito Federal, Celina Leão, anunciou o delegado federal Sandro Avellar como novo secretário de Segurança Pública.

Atos de terrorismo

Em 8 de janeiro, um domingo, bolsonaristas radicais invadiram e depredaram o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Palácio do Planalto, sede da Presidência da República, em Brasília. Mais de mil pessoas foram detidas nos dias seguintes aos ataques. Eles poderão responder por diversos crimes, entre eles golpe de estado, que prevê até 12 anos de prisão.


Atos golpistas: relatório mostra salto do nº de acampados em frente ao Exército

Documento possui diagnóstico das informações levantadas sobre o que ocorreu na capital federal antes e depois dos atos golpistas de 8 de janeiro

Golpistas invadem a Praça dos Três Poderes (Foto: Mateus Bonomi/Anadolu Agency via Getty Images)
Golpistas invadem a Praça dos Três Poderes (Foto: Mateus Bonomi/Anadolu Agency via Getty Images)

Houve um salto no número de acampados em frente ao quartel-general do Exército em Brasília no final de semana de 8 de janeiro, quando bolsonaristas radicais invadiram a praça dos Três Poderes e depredaram o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o STF (Supremo Tribunal Federal).

Mais de mil pessoas foram presas nos dias seguintes aos ataques golpistas. Conforme noticiado anteriormente, eles poderão responder por diversos crimes, entre eles:

  • Terrorismo;
  • Associação criminosa;
  • Abolição violenta do Estado Democrático de Direito;
  • Golpe de Estado;
  • Ameaça;
  • Perseguição;
  • Incitação ao crime.

Segundo relatório que deve ser entregue na sexta-feira (27) pelo interventor na área de Segurança Pública do Distrito Federal, Ricardo Cappelli, ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, na sexta-feira, 6 de janeiro, cerca de 300 pessoas estavam no acampamento. Já no sábado (7), o número saltou para 3.800 pessoas.

O documento possui um diagnóstico das informações levantadas sobre o que ocorreu na capital federal antes e depois dos atos golpistas de 8 de janeiro.

Segundo reportagem do portal g1, divulgada nesta quinta-feira (26), os dados foram levantados pela inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal.

Além disso, de acordo com a publicação, o documento deve concluir que o problema não foi falta de informação sobre o agravamento da situação do acampamento em frente ao quartel general, mas falta de ação dos comandantes.

Intervenção no DF

Em entrevista à GloboNews, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, afirmou que a intervenção na Segurança Pública do Distrito Federal não será prorrogada.

“Sim, a intervenção federal findará no dia 31 de janeiro porque não há mais causa constitucional para intervenção. Nós consideramos que a intervenção cumpriu o seu papel. Já inicia amanhã uma transição”, explicou.

Veja aqui o que é a intervenção federal no DF decretada por Lula e aprovada no Congresso

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