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👉💥📢🚨🔍🕵👀😱⚖🚔🚓🚁CONFIRA O ” LISTÃO DOS TRABALHOS ESCRAVOS DE PATROCINIO…Porquê que Sindicato rural está em silêncio🫢🤫??? Lista suja

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 No número 211 está o patrocinense
escravista Hélio Nunes dos Reis
Fazenda Chapadão dos Borges com 12 escravos.
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👉📢💥😱Lista suja do trabalho escravo tem 3 empregadores de Patos de Minas e diversos da região

 

Minas Gerais é o estado com mais nomes incluídos na lista.

Por Farley Rocha

 

O Ministério do Trabalho e Emprego junto com a Inspeção do Trabalho divulgaram a lista nacional de empregadores que submeteram funcionários a condições de trabalho análogas à de escravidão.

Três nomes são de Patos de Minas e diversos outros são de cidades da região. Minas Gerais é o estado com mais 👉📢nomes incluídos na lista.

De Patos de Minas, que ficou conhecida nacionalmente após o resgate da doméstica Madalena Gordiano, no Centro da cidade, foram identificados três empregadores.

Antônio Luiz e Silva, Fazendas JB e Andrequicé, situadas em Presidente Olegário e Patos de Minas, com 7 trabalhadores envolvidos; Dalton Cesar Milagres Rigueira, no Centro de Patos de Minas, uma empregada envolvida; e Valdenelson Almeida Amaral, em canteiro de obras, no Campos Elíseos, em Patos de Minas, com 1 trabalhador envolvido.

Em cidades da região, também foram flagrados empregados em condições degradantes como em Patrocínio, João Pinheiro, Campos Altos, São Gonçalo do Abaeté, Presidente Olegário e Serra do Salitre. Nesta atualização, publicada no dia 05 de outubro, foram incluídos no cadastro 204 empregadores, a maior inclusão já realizada na história, com o maior número de novas entradas já registrado.

Destes 204 empregadores, 19 foram incluídos por constatação de trabalho análogo à escravidão doméstico.

Ao todo, são 473 pessoas físicas (patrões) e jurídicas (empresas).

forma dos sucessivos atos normativos que o regulamentaram desde então.

A inclusão de pessoas físicas ou jurídicas no Cadastro de Empregadores só ocorre quando da conclusão do processo administrativo que julgou o auto específico de trabalho análogo à escravidão, no qual tenha havido decisão administrativa irrecorrível de procedência.

Vale ressaltar que, se ainda que, após inserção no Cadastro, conforme art. 3ª da Portaria Interministerial que o regulamenta, o nome de cada empregador permanecerá publicado pelo período de dois anos, razão pela qual nesta atualização foram excluídos 12 nomes que completaram esse tempo de publicação.

Quando são encontrados trabalhadores em condição análoga à de escravizados, durante a ação fiscal da Inspeção do Trabalho, são lavrados autos de infração para cada irregularidade trabalhista encontrada, que demonstram a existência de graves violações de direitos, e ainda auto de infração específico com a caracterização da submissão de trabalhadores a essas condições.

Cada auto de infração gera um processo administrativo e, durante o processamento dos autos de infração, são assegurados aos autuados garantias processuais constitucionais, como o contraditório e a ampla defesa em duas instâncias administrativas.

Sistema Ipê

Denúncias de trabalho escravo podem ser feitas de forma remota e sigilosa no Sistema Ipê, sistema lançado em 15 de maio 2020 pela Secretaria de Inspeção do Trabalho em parceria com a Organização Internacional do Trabalho.

O Sistema Ipê é o único sistema exclusivo para recebimento de denúncias de trabalho análogo à escravidão e integrado a Fluxo Nacional de Atendimento às Vítimas do 👉📢💥🚔🚓🔍🕵⚖👀Trabalho Escravo. Veja a lista completa!

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6 Comentarios

  1. patrocinense

    A POLICIA FEDERAL E O MINISTERIO DO TRABALHO DEVERIA IR NESSAS FAZENDAS E ACABAR DE VEZ COM O TRABALHO ESCRAVO POIS E CRIME TRABALHO ESCRAVO , O TRABALHADOR TEM O DIREITO E DEVEVERES QUE ESTA NA CLT CONSOLIDAÇAO LEIS DO TRABALHO O PATRAO TEM O DEVER DE CUMPRIR O QUE ESTA NA CLT DIREITOS E DEVERES DO TRABALHADOR .OKOKOKOOKOKOKOKOKOKOKOKOKOKOKOKOKOKOOKOKOKO………….

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  2. Trabalhador da Roça

    Isso mesmo, agora qq tipo de trabalho, se não tiver CLT é escravo, mesmo que a pessoa não queira assinar a carteira pra continuar recebendo o Bolsa Família, como ocorre na maioria das fazendas da região, é trabalho escravo. Isso é um absurdo!!! O empregado exige que não assine sua carteira pq quer receber o bolsa família. Ai vem uma fiscalização que só quer arrecadar e multa. O povo tá ficando sem emprego Portilho, os patrões tão deixando de empregar o povo. A crise já ta começando a ser sentida aqui na roça e na cidade. Tudo caro e ninguém compra nada. Eu mesmo tô morrendo de medo de perder o meu emprego. Esse tipo reportagem só serve pra atrapalhar, pq ao invés de orientar ela acaba é incentivando os patrões da cidade e da roça a não contratarem.

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  3. realista

    quem escraviza o povo é a bolsa família, o patrão deixa de assinar a carteira para beneficiar o “coitadinho que não que assine a carteira dele” aí chegam os fiscais do Ministério do trabalho, e fala que o patrão o escravizou!

    Reply

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