Doses baixas de álcool têm, inicialmente, efeito estimulante: a pessoa se sente mais desinibida, deixa de lado a timidez e consegue chegar mais em outras pessoas. Ou seja, o poder da “cantada” fica mais forte.
Mas não se engane, esse é um efeito transitório, que pode passar rapidamente se novas doses de bebida forem consumidas.
A partir daí o álcool começa a mostrar sua verdadeira vocação: ele é um potente depressor do funcionamento do sistema nervoso central.
Quem bebe demais pode ficar com reflexos lentos, voz arrastada, sonolência e comportamentos impróprios.
Na hora do sexo não podia ser diferente! Quem passa da conta fica sem capacidade adequada de avaliar situações.
Assim, a pessoa facilmente pode levar “gato por lebre”, escolhendo parceiras com quem não ficaria normalmente.
Além disso, fica mais difícil alcançar e manter uma ereção e o beberrão ainda pode passar horas sem conseguir chegar “lá”.
Com as mulheres também há uma piora na resposta sexual: excitação, lubrificação, prazer e orgasmo ficam prejudicados.
Isso sem contar que aumenta o risco de não usar camisinha e de não conseguir lembrar o que aconteceu na noite anterior…
Se, por um lado, a aproximação talvez fique mais fácil com o álcool, por outro, há uma chance muito maior de o desempenho sexual desapontar.
E de que vale ter a(o) parceira(o) mais bonita(o) do mundo se, na hora H, não se consegue mostrar serviço?