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SEXO !!! Homens evitam sexo na gravidez e mulheres reclamam: ‘sem ereção’

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13 Maiores Causas da Falta de Desejo Masculino

O sexo masculino é conhecido como um gênero viril e com a libido sempre pronta para ser ativada com o menor estímulo.
Porém, assim como muitas mulheres, também é frequente a falta de desejo masculino. Na verdade esse é um problema menos comum nos homens, pois geralmente o que ocorre com a maioria é a disfunção erétil, quando existe a excitação mas a ereção não é concluída de forma satisfatória.
Porém, casos raros e algumas exceções levam à falta de desejo masculino como causas físicas e outras psicológicas.

A libido é aquela sensação de prazer causada pelo instinto e está relacionada à atração entre duas pessoas, aquele interesse que leva às vias de fato e à preservação da espécie através da consumação do ato sexual.

A libido é, portanto, inerente à vida por ser uma energia vital para o ser humano e seus relacionamentos.

Alguns medicamentos, redução da testosterona ou outros problemas podem interferir na “saúde” da libido e minar com o desejo do homem ou diminuí-lo drasticamente.

Para melhorar a libido não há um medicamento voltado para isso até então, apenas quando as causas são de baixa da testosterona, caso contrário, o problema deverá ser tratado caso a caso com um acompanhamento psicológico adequado em um processo lento com o apoio, principalmente, da parceira.

Muitos homens que percebem a falta de desejo masculino não procuram médicos e nem se abrem com suas parceiras e isso pode fazer com que o relacionamento do casal comprometa-se cada vez mais.

Geralmente por vergonha e preocupação sobre sua real masculinidade os homens evitam resolver o problema, acreditando ser apenas um pequeno problema passageiro que, na realidade, pode não passar se não for tratado. Acompanhe abaixo as 13 maiores causas da falta de desejo masculino.

1. Andropausa

A andropausa ou distúrbio androgênico do envelhecimento masculino pode ser uma das causas que explica a falta de desejo masculino.

Ocorre entre os 40 e 55 anos quando os homens passam a se sentir diferentes com sintomas semelhantes à da menopausa da mulher (exceto a interrupção da menstruação, obviamente).

Nesse período, há uma baixa no nível de testosterona no organismo, reduzindo assim a produção de espermatozoides e geralmente reduzindo o apetite sexual.

2. Redução da testosterona

Outros problemas além da andropausa podem levar à redução da produção do hormônio testosterona, como a ingestão de alguns medicamentos.

Se essa redução anormal for detectada pelo médico, é possível resolver facilmente a questão com o consumo via oral de medicamentos prescritos de reposição dos hormônios, adesivos para a pele ou injeção intramuscular.

3. Alcoolismo e outras drogas

O excesso de consumo de álcool e a ingestão constante da bebida, principalmente quando leva ao alcoolismo, pode causar a falta de desejo masculino.

O mesmo ocorre com o consumo de algumas drogas poderosas, como a cocaína. Esse consumo de drogas lícitas e ilícitas pode afetar tanto a mente do usuário quanto seu organismo, inibindo um desejo latente.

Em alguns homens, o efeito pode ser o oposto e levar a uma excitação exagerada, mas isso varia de pessoa para pessoa.

4. Anemia

É raro, mas a anemia quando o homem tenha tido hemorragias pode levar à falta da libido masculina. Pode ser resolvido com a melhora do quadro anêmico e incentivo da parceira.

5. Hipertireoidismo

O hipertireoidismo está diretamente ligado à produção de hormônios da tireoide. Essa disfunção faz com que a glândula pituitária produza o hormônio prolactina em excesso, alterando os níveis de desejo sexual para baixo.

6. Obesidade

Não só as mulheres se preocupam com a aparência, os homens também gostam de estar em forma para desempenhar suas funções sexuais de forma mais satisfatória e ter uma performance ágil e máscula na cama.

No caso de homens que engordam muito, esse desempenho na cama pode ser comprometido pela lentidão dos movimentos e gerar uma falta de desejo sexual. O problema pode ser resolvido com a perda de peso.

7. Medicamentos

Alguns medicamentos receitados pelo médico como alguns tranquilizantes, antidepressivos e até mesmo o finasteride (um medicamento usado para regularizar alguns problemas na próstata) podem levar a consequências e efeitos colaterais como a falta de desejo masculino.

Assim que o medicamento for interrompido, o apetite deverá retornar ao estado natural normalmente.

8. Diabetes

Algumas doenças mundiais como a diabetes podem contribuir para a falta de desejo masculino. Isso ocorre pela falta de disposição e energia para desenvolver atividades no dia a dia, inclusive dar continuidade à vida sexual, e muitos acabam deixando de lado a prática.

9. Depressão

Homens e mulheres sofrem depressão constantemente, isso não é novidade para ninguém. A depressão pode estar relacionada a mil e um fatores subjetivos do indivíduo.

A maioria dos homens, quando acometido pela depressão, não assume seu próprio estado e, por isso, é muito importante que a parceira, amigos ou familiares percebam o problema, orientem-no e acompanhem-no a um psicólogo para que o desconforto e mal estar mental seja rapidamente resolvido.

10. Estresse

O estresse, assim como a depressão, é um problema mundial. Com a vida urbana agitada, responsabilidades e problemas do dia a dia, parece impossível se manter uma pessoa zen.

De fato, o estresse acomete muitos homens e geralmente está vinculado ao excesso de trabalho ou outros problemas profissionais.

O estresse é uma das causas que mais atrapalha os homens nas relações sexuais, pois além de reduzirem o apetite sexual, comumente levam à impotência.

11. Fadiga

O cansaço, tanto físico quanto mental, também está entre as maiores causas da falta de desejo masculina. 

Mais da metade dos homens apontam esse motivo como o primeiro da lista. Homens que costumam estar sempre atarefados, ansiosos e cansados perdem o desejo sexual.

Tirar umas férias fora de época para descansar e renovar as energias pode resolver o problema.

12. Homossexualidade reprimida

Muitos homens podem ter uma homossexualidade reprimida, não tendo se descoberto ainda ou não aceitarem sua orientação sexual permanecendo enrustidos. Deixar de sentir atração por mulheres é muito comum nesses casos, porém, se o desejo não aparecer nem em homens, o problema pode ser outro.

13. Problemas com a parceira

A falta de desejo da própria parceira pode repercutir na falta de desejo masculino, por consequência. Neste caso, vale conversar entre si e achar uma solução em conjunto.

A rotina sexual também é um fator que leva o homem a perder libido; isso geralmente ocorre em relações duradouras e por isso é fundamental esquentar o relacionamento com jogos sexuais ou locais inusitados.

Deixe o tabu de lado e crie situações sexuais interessantes que instiguem a libido, pois em quatro paredes tudo é válido.

Todas as causas psicológicas citadas podem ser tratadas com terapia, e geralmente a falta de desejo leva de médio a longo prazo para ser sanada por completo.

Em certos casos que envolvem a parceira, é indicada a terapia de casal e as causas físicas podem ser resolvidas com medicamentos e outros tratamentos orientados pelo especialista.

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Leia mais https://irresistivel.com.br/13-maiores-causas-da-falta-de-desejo-masculino/#9bMLRlFyRlBZC8GL.99

Por: Mariana Nakata, colaboração para o Yahoo.

Durante a gestação, o corpo da mulher passa por mudanças que vão muito além do crescimento da barriga e dos seios. Há cerca de dois litros a mais de sangue no organismo, circulando repleto de hormônios típicos desse período.

As alterações no ritmo sexual são resultado direto dos efeitos da gravidez. “O aumento da libido está relacionado à elevação do fluxo sanguíneo em toda a região da pelve.

Já a redução tem a ver com alterações hormonais: o corpo entende que, biologicamente, o objetivo reprodutivo já está sendo cumprido e, por isso, o sexo não é mais necessário”, explica Andrea Carreiro, ginecologista e obstetra da Casa Moara, em São Paulo.

Segundo Andrea, a proporção de mulheres que apresentam queda, aumento ou inalteração no desejo é muito parecida.

Leia mais: Estudo aponta atitudes mais comuns de casais após o sexo

Mas mesmo quando a mulher está bem disposta para o sexo, a frequência das relações sexuais tende a diminuir durante a gestação, já que o homem tem receio de que a penetração machuque o bebê.

“Esse medo aumenta conforme a barriga cresce e a gestação avança”, explica a médica.

Andrea esclarece que o temor é infundado e que, durante uma gravidez de baixo risco, não há impeditivos para o sexo, com ou sem penetração.

Pelo contrário: além de fortalecer o vínculo entre o casal, as relações sexuais ajudam a ritmar as contrações do trabalho de parto, de forma saudável – apenas se o bebê estiver pronto para nascer.

“A relação sexual só está contraindicada quando há risco gestacional, geralmente relacionado à placenta.

No início da gestação, uma ameaça de abortamento, descolamento ovular, placenta baixa ou prévia são impeditivos.

Já no final da gestação, risco de parto prematuro e ruptura da bolsa são sinais vermelhos para o sexo”, acrescenta a obstetra.

Quando o desejo desaparece

“Tive uma gestação bem tranquila e minha médica liberou as relações sexuais desde o início. Mas desde que engravidei, percebi uma redução intensa na vontade de transar, especialmente durante os três primeiros meses.

Em alguns poucos dias tive picos de libido, até estranhava! Mas eram momentâneos.

Cheguei a me sentir mal por não satisfazer meu marido, mas tivemos uma conversa rápida, do tipo ‘não vai rolar’, e ficou tudo bem.

Sabíamos que era parte da gestação e que depois tudo voltaria ao normal (ou, pelo menos, pensávamos que voltaria).

E, quando chegou o fim da gestação, ele queria menos que eu. Já sentíamos a presença do nosso bebê.

Apesar dessa baixa no ritmo sexual, continuamos fazendo nossos programas a dois . Nos curtimos muito e acho que a conexão, o carinho e o amor até aumentaram. Isso colaborou para mantermos a intimidade e o companheirismo.”

Gabi, administradora de empresas, 31 anos – casada e mãe de um menino de 6 meses

Quando a libido da mulher atinge seu limite máximo

Desde o primeiro dia da gestação minha libido aumentou muito. Sempre fui uma pessoa sexual, mas cheguei a ficar assustada com tamanha disposição!

Só que mesmo antes dos sinais físicos da gravidez aparecerem, meu companheiro não ficava muito à vontade para transar.

E com o passar do tempo, o interesse dele diminuiu bastante – ele começou a ter um pouco de aflição com barriga enorme.

Como meu desejo continuava super em alta, tentava convencê-lo, mas o sexo não rolava com a frequência que eu gostaria.

Lá pela 25å semana, o sexo ficou um pouco mais difícil por conta do tamanho da barriga, mas buscávamos posições diferentes e dava tudo certo.

Continuamos assim até o final da gravidez e acho que, se ele soubesse que o puerpério duraria tanto tempo, e envolveria tão pouca energia sexual, teria aproveitado melhor o período da gestação!”

Marcela, advogada, 35 anos – casada e mãe de um menino de 1 ano e 5 meses

Quando o companheiro não se sente à vontade para transar

“Sempre tive uma libido maravilhosa e, no começo da gestação, não foi diferente. Sentia bastante vontade e meu obstetra até indicou a prática sexual, dizendo que ajudaria no trabalho de parto.

Mas meu companheiro, logo de início, não conseguia ter ereção ou, quando tinha e tentávamos transar, ele não conseguia continuar, alegando ter medo de ‘cutucar’ o bebê.

Me sentia péssima e quando apareceu a barriga e comecei engordar, tinha a sensação de estar ainda mais feia e desajeitada.

Ele dizia que me via como um cristal e pediu para eu não insistir, já que ele não ficava à vontade com isso.

Aparentemente, só eu sentia falta de envolvimento como casal e isso não afetou diretamente nosso relacionamento, pois acabamos nos conectando mais e vivendo a gestação muito grudados.

No final, já estava conformada e também não sentia mais vontade. Resolvia minhas ‘neuras’ trabalhando. Fui até a última semana ao trabalho, sempre bem arrumada.

Apesar de me sentir gorda e feia me sentia muito especial.”

Iara, assistente jurídica, 38 anos – casada e mãe de um menino de 5 meses

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