O pior que os comerciantes, transeuntes, moradores já ligaram nos seguintes órgão que poderia “ajudar”: policia Ambiental, Bombeiro, SAMU, no canil, no Fórum, na DEPOL, nos CAPS, na farmáciassss, no pronto socorro e só não ligaram ainda para o Prefeito para pedir SOCORRO.
ATÉ AGORA….NADIKADENADA!😡🤬🤬
O mais certo seria ligar para algum “ABICUTOR” que trabalham nesta área de cultivo ou manejo de abelhas e retiram o mel.
Essas abelhas antes mesmo que elas possam atacar idosos, mulheres gravidada e até crianças, é melhor prevenir do que espera acontecer mortesssss.
Leiam os vários exemplos de ataques de abelha.
Senhor de idade morre picado por abelhas em Ivatuba
Uma fatalidade aconteceu na tarde de domingo (19) na cidade de Ivatuba. O senhor Osvaldo Correia da Silva, de 61 anos, morreu após sofrer um ataque de abelhas no Condomínio Barra do Ivaí ll.
A vítima que era moradora da cidade de Sarandi foi visitar um sobrinho para pescar quando o enxame de abelhas o atacou.
De acordo com os bombeiros de Maringá que foram chamados até o local, a vítima foi picada por dezenas de vezes ficando inconsciente.
Uma equipe do aéreo do Samu composta por uma enfermeira e um médico foram solicitados no condomínio. Depois de quase 40 minutos de massagem cardíaca, o senhor Osvaldo Correia entrou em óbito.
Moradores das chácaras disseram ao repórter André Almenara que outras pessoas com roupas especiais estavam mexendo com abelhas. O sarandiense quando passou por perto foi atacado por elas. O corpo da vítima foi removido para o IML de Maringá. André Almenara
Biólogo alerta que esta época do ano é propícia ao ataque de abelhas
Ataque de abelhas no Gilberto Salomão assusta comerciantes. Lago Sul. Rayra Paiva Franco/Jornal de Brasília
Houve ao menos 4 ataques no mês – um deles fatal. Saiba como proceder.
Ana Clara Arantes
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Em menos de um mês, quatro ataques de abelhas foram registrados no DF – o mais grave deles resultou em morte. Os casos somam-se às 54 ocorrências do ano atendidas pela rede pública. Apenas em 2018, o Corpo de Bombeiros já fez 1,2 mil capturas desses insetos, entre mais de 1,5 mil averiguações solicitadas pela população. Biólogo alerta que é nesta época do ano em que as abelhas ficam mais agressivas.
O ataque mais recente ocorreu na manhã dessa segunda-feira, no Lago Sul. Foi necessária ação do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar para isolar o local e combater o enxame, localizado em um poste de energia em frente ao shopping Gilberto Salomão.
Renan Kugler, brigadista do centro de compras, foi uma das pessoas picadas. Ele conta que as corporações foram acionadas às 6h40. A área foi isolada para que os bombeiros pudessem exterminar o exame com veneno.
“Quem estava no poder de alcance delas era atacado. Eu mesmo levei quatro picadas, três na cabeça e uma na testa. Foi necessário um esquadrão para contê-las”, relata. Ontem, ainda era possível ver abelhas tanto no poste quanto a cerca de 20 metros de distância.
Segundo Renan, outros brigadistas e militares foram atacados. “Um policial foi parar no hospital. Muita gente levou ferroada.
Elas estavam atacando em até 30 metros de distância”, afirma. Diante da situação no dia seguinte, ele acredito que será necessário novo combate do Corpo de Bombeiros.
Agressividade
Durante a época de seca, as abelhas têm muito mel estocado e por isso podem ficar mais agressivas. É o que explica Antônio Aguiar, professor do departamento de Zoologia da Universidade de Brasília (UnB).
Ele diz que as abelhas não atacam aleatoriamente: “Pode até ser que um galho de uma árvore caia sobre um ninho e leve a uma perturbação, e caso haja pessoas ou animais próximos, estes serão passíveis de serem ferroados”.
Segundo o especialista, os ataques não fazem parte de nenhum fenômeno. “É somente pelo fato de as colmeias estarem inseridas no ambiente urbano, como em telhados, bueiros, caixas de luz e postes.
Qualquer perturbação pode provocar um ataque, já que são colônias grandes, geralmente com mais de 10 mil indivíduos”, ressalta.
Aguiar explica que somente uma espécie de abelha faz este ataque com ferroadas: a Apis mellifera. “É a espécie exótica, introduzida da Europa e África. As espécies nativas não têm esse comportamento”, compara.
Apesar dos riscos, o professor destaca a importância desses insetos para o ecossistema: “As abelhas são fundamentais para o ecossistema. Cerca de 90% das plantas dependem delas para reprodução”. Sem as abelhas, a ausência quase completa de frutos e sementes seria um grande problema.
Fuga
De acordo com o Corpo de Bombeiros, durante a estiagem é comum haver queimadas no cerrado, fazendo com que os enxames sejam desabrigados. Assim, ocorre a migração forçada para a área urbana.
Ao longo de 2017, os bombeiros fizeram 173 averiguações de possíveis riscos de ataques, e 3.386 capturas destes animais.
Nunca tente retirar um enxame
O Corpo de Bombeiros recomenda: “Sempre que presenciar um enxame, não tente retirá-lo. Chame um apicultor para a retirada. Se as abelhas estiverem causando danos às pessoas, chame os bombeiros”.
O cidadão que encontrar um enxame em casa deve ligar para o 193 que uma equipe do Corpo de Bombeiros fará uma avaliação. “Nunca tente exterminar o enxame, pois a quantidade de abelhas que existe dentro da colmeia é aproximadamente dez vezes maior do que as que estão pelo lado de fora”, informa a corporação.
De acordo com os bombeiros, o ataque de abelhas acontece em duas situações. No processo de migração do enxame, as abelhas procuram um local para instalação do novo ninho e por isso ficam muito agressivas, pois tentam proteger a rainha.
Outra circunstância possível de um ataque é quando a colmeia está com muito mel e é invadida por outros insetos ou por pessoas que tentam subtrair o doce. Nesse caso, as abelhas ficam em estado de alerta constante.
Se ocorrer um ataque durante o processo migratório, os bombeiros recomendam que as vítimas procurem um local fechado para se abrigar.
“As pessoas não devem fazer movimentos bruscos ou se abanar com roupas. Evite, também, matar as abelhas, pois toda vez que uma abelha é morta ela libera feromônios que fazem com que outras fiquem extremamente agressivas”, recomendam os militares.
Se o ataque ocorrer próximo à colmeia e ela estiver com muito alimento, as pessoas devem se afastar. “Em geral, as abelhas que protegem a colmeia não se distanciam muito dela”, informa a corporação.
Apicultura
Quando os bombeiros são acionados para a averiguação e a equipe decide pela retirada da colmeia do local, posteriormente contactam-se apicultores a fim de conduzi-las a um apiário.
“Já se a colmeia estiver oferecendo risco e a captura for inviável, a equipe faz o extermínio do enxame, sempre no período noturno, momento em que todas as abelhas estarão na colmeia e quando elas estão menos agressivas”, explica a corporação.
O Corpo de Bombeiros completa dizendo que, para situações de emergência, somente a corporação deve lidar com a situação.
Balanço
Atendimentos médicos
Em 2018, foram registradas por parte da Secretaria de Saúde 54 ocorrências e um óbito proveniente de ataques de abelhas. Em 2017 ocorreram 63 ataques e um óbito. Já em 2016, foram 79 ataques e nenhum óbito.
No dia 2 de julho último, os insetos fizeram 18 cachorros de vítimas, que morreram em virtude das ferroadas. Dias depois, uma idosa também foi ferida.
O caso mais grave ocorreu no dia 17 deste mês, quando um homem que tentava remover uma colmeia de uma obra foi picado e morreu.
A secretaria orienta para que, em caso de picada, a vítima seja encaminhada imediatamente a uma das emergências das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) ou dos hospitais regionais.
Saiba como as picadas de abelhas podem levar à morte
Comuns no cotidiano, as abelhas podem ser mais perigosasdo que se imagina. O ataque de um enxame pode ser fatal e, em casos raros, indivíduos hipersensíveis podem morrer após uma única ferroada. As picadas podem ter manifestaçõestóxicas e alérgicas segundo a professora Sandra Regina Sprovieri, coordenadora da disciplina de Emergências em Clínica Médica da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.
As reações tóxicas locais estão associadas à dor, inchaço e coloração avermelhada da pele. Em casos de múltiplas picadas, podem ocorrer manifestações sistêmicas, causadas pela grande quantidade de veneno inoculado. “Nesse caso, alguns dos sintomas são prurido, calor generalizado, hipotensão, taquicardia, cefaleia, náuseas, vômitos e cólicas abdominais. Em casos mais graves, podem ocorrer choque e insuficiências respiratória e renal agudas”, diz.
As manifestações alérgicas locais são caracterizadas por edema que persiste por dias. Já as alérgicas sistêmicas podem variar de urticária generalizada, mal-estar, edema de glote, choque anafilático, queda da pressão arterial, colapso, perda da consciência, incontinência urinária e fecal, e coloração azulada ou roxa da boca, pele ou unhas.
Após ser picado, enquanto se dirige ao atendimento médico, o indivíduo alérgico pode aplicar uma compressa de água fria ou gelo e usar analgésico para aliviar a dor. A pessoa deve permanecer calma, evitar movimentos bruscos e excessivos. Também é necessário retirar o ferrão cravado na pele e lavar o local com sabão e água corrente.
“O ferrão pode ser retirado com pinça ou com os dedos. Após a ferroada, a abelha deixa para trás não apenas o ferrão, mas também o saco de veneno e parte do seu aparelho digestivo. Enquanto ele permanece cravado, a substância continua a ser instilada involuntariamente nos primeiros 20 a 30 segundos. O método de remoção do ferrão não afeta a quantidade de veneno a ser inoculado na pele do indivíduo”, afirma.
A maioria dos acidentes é causada por ataques que acontecem normalmente em frente à colmeia. Os insetos saem em grande quantidade, voando para todos os lados e ferroando todos que se encontram na proximidade. A perseguição pode acontecer por mais de 700 metros.
Para evitar ataques, a especialista recomenda cuidados como não atirar pedras e paus em direção às abelhas e colmeias. Caso um enxame se aproxime, o melhor a fazer, segundo Sprovieri, é correr em zigue-zague, pois assim é possível “enganá-las” durante a perseguição. Protejer o rosto com uma toalha ou camisa também é importante, pois picadas no pescoço ou na mucosa oral podem levar a um edema de glote, resultando em morte por asfixia.
Isso é serviço do corpo de bombeiros que agora só dormem pq tem Samu.
(apicultor)
Apicultor
Não é preciso esperar bombeiros, qualquer pessoa adulta resolve , pega um pano ou cartela de ovos, coloca fogo a fumaça faz elas irem embora, semana passada veio um enxame pra minha casa conseguir que todas fossem embora em menos de meia hora, sem matar nenhuma.
Olha, a abelha ataca quando está exposta a movimentos e barulhos. O mais fácil é localizar um apicultor antes de acontecerem acidentes mais sérios. Agir é o correto e não fazer disso uma notícia nacional. A abelha sempre foi e será útil ao homem e natureza.