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SEXO!!!“Brincando com Fogo”: adiar sexo ajuda ou atrapalha nos relacionamentos?

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Por Melissa Santos

Logo que “Brincando com Fogo” (“Too Hot to Handle, em inglês), da Netflix, estreou no Brasil, o reality show foi parar no topo da lista de produções mais assistidas.

Sem dúvida, muita gente ficou curiosa para entender o objetivo do programa que reuniu participantes solteiros e “atraentes” –com corpos e tipos físicos tidos como ideais pela sociedade– para ficarem juntos em uma casa sem poder ter relações sexuais, beijos e masturbação. 

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Os participantes, que descreveram no início do programa sua vida sexual ativa e falta de vontade de um relacionamento sério, só foram avisados dessas regras posteriormente pela robô Lana.

Segundo a assistente virtual, eles deveriam se abster de sexo por um mês para obter duas conquistas: 1) um prêmio de 100 mil dólares, que sofreria redução caso as regras fossem quebradas e 2) conseguir se conectar e ter relações amorosas mais profundas.

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A premissa é que ao evitar o sexo sem compromisso, focado apenas na atração física, os homens e mulheres do jogo se conheceriam mais e poderiam iniciar um relacionamento sério. A afirmação dividiu opinião entre os especialistas ouvidos pelo Yahoo.

De acordo com Marina Vasconcellos, psicóloga, psicodramatista e especialista em terapia de casais e famílias pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), não partir para o sexo de primeira pode, de fato, contribuir para quem está querendo uma conexão mais profunda. 

“Principalmente se a pessoa valoriza apenas o tesão imediato, aí o sexo casual pode prejudicar. Se não há envolvimento amoroso, você pode ter preconceitos que te impedem de iniciar certas relações, por exemplo, ela/ele é muito alto.

Quando a pessoa se permite se relacionar primeiro, se encantar com o papo e só se envolver fisicamente depois, muitas vezes ela sequer lembrará quais eram esses problemas e pode se surpreender e se relacionar com alguém legal”, afirma.

Claro que construir uma relação não é simples e tampouco rápido. Leva tempo, dedicação, encontros e, também não podemos ignorar que a atração física, principalmente de início, também é levada em conta.

“O beijo é a porta de entrada. Se ele não bate, muitos casais sequer vão adiante. No fundo, um relacionamento é uma construção. É o jeito da pessoa ser, como ela fala, o que vocês têm em comum, a admiração. Mas todos esses aspectos, sem dúvida, impactam na química e no sexo”, avalia Marina.

Já Carla Guth, psicóloga especializada em relacionamentos e família, acredita que não é possível confirmar ou não a teoria do reality, principalmente por conta do prêmio de dinheiro envolvido.

“A premiação funciona como um estímulo para que as pessoas reprimam e controlem seus desejos. O prazer está ali, mas eles camuflam e escondem só para ganhar dinheiro”, diz. 

Para Tiago Brumatti, sexólogo somático, o sexo é parte importante de uma relação e não impacta ou atrapalha conexões mais profundas.

De qualquer forma, ele avalia que antes de mais nada é preciso levar em conta o tipo de expressão sexual do seu parceiro. “Há um estudo de David Schnarch que traça esses perfis.

No caso do reality, a expressão dos participantes era focada em fantasias e conectadas com interpretações de papéis. Eles pensavam no sexo como aventura sexual e desejo e perdiam o interesse na hora de aprofundar o relacionamento”, destaca. 

Por isso, o sexólogo acredita que os casais devem ter abertura para conhecer suas expressões sexuais e poder colocá-las em prática no dia a dia para ter um relacionamento sexualmente saudável.

“Independente de reality show, cada indivíduo tem uma expressão sexual diferente e é preciso ter uma conversa franca com seu parceiro sobre isso, assim evitamos frustrações e conflitos futuros”, afirma. 

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