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SEXO!!! Prazer sexual feminino – 9 fatos sobre o orgasmo da mulher!/ O que as mulheres têm feito para resgatar sua sexualidade e redescobrir o prazer

SEXO!!! Prazer sexual feminino – 9 fatos sobre o orgasmo da mulher!/ O que as mulheres têm feito para resgatar sua sexualidade e redescobrir o prazer
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Publicado por  Pátio Hype http://patiohype.com.br/

Infelizmente, conversar sobre o prazer sexual das mulheres ainda é um tabu na sociedade, mesmo sabendo que a representatividade feminina está evoluindo cada vez mais em várias áreas do saber. Quer uma dica sobre essa informação? Por que ainda é possível se deparar com diversas informações sobre como os homens gostam do sexo, enquanto ainda existem mulheres que fingem prazer durante a relação?

Por essa e outras razões, aqui vão nove fatos impressionantes sobre o orgasmo da mulher listados pelo Pátio Hype. Dá só uma olhada!

1.Penetração vaginal

Menos de 20%, isso mesmo, 20%, das mulheres já teve orgasmo por penetração vaginal.

2.Estímulo

Mais de um terço das mulheres afirmam que necessitam de estimulação no clítoris para alcançar um orgasmo.

3.Antes da Hora H

Sim, elas mesmo, as preliminares. De acordo com a maioria das mulheres, as preliminares são mais do que necessário. O que você acha?

4.Orgasmo com a mesma intensidade

Você nunca vai ter um orgasmo igual ao outro, isso porquê vai depender do seu estado de espírito, condições, tempo, entre outros fatores.

5.Orgasmos múltiplos

Sim, eles são reais, tão reais que você pode aprender como melhorar o seu orgasmo com esse guia do Pátio Hype para você, clique aqui!

6.Sexo menstruada

Uma parcela das mulheres sentem bem mais prazer ao longo do sexo quando estão menstruadas. Quem já testou aí?

7.Dysorgasmia

A dysorgasmia é o fato de mulheres sentirem dor durante o orgasmo e para entender qual a causa dessa dor, que pode ser, por exemplo, endometriose ou traumas, consulte um ginecologista, certo?

8.Durante o sono…

Exatamente, é possível que as mulheres tenham orgasmo enquanto estão dormindo. Você sabia?

9.Mamilos

Por fim, o último fato, mas não menos importante, é que as mulheres também podem alcançar o orgasmo a partir do estímulo dos mamilos, afinal eles são super sensíveis.

Gostou de conhecer nove curiosidades sobre o prazer sexual feminino? Já conhecia algum? Não deixe de contar para a equipe do Hype, é só comentar logo abaixo, certo?

Fotos: Reprodução

Terapias e cursos em Porto Alegre ressaltam o autoconhecimento e ensinam a expandir o prazer feminino para além do orgasmo

Jefferson Botega / Agência RBS
Vivências de outras culturas trabalham a feminilidade e entendem o prazer como parte fundamental da identidade da mulherJefferson Botega / Agência RBS

Massagem tântricamandala lunar, cristais vaginais, aulas de burlesco. O tabu do prazer feminino ainda é tão grande no Ocidente que leva as mulheres a tradições de outras culturas ou outros tempos em busca de novas formas de cultivar sua sexualidade.

A professora de sociologia na Universidade Federal do Rio Grande do Sul Raquel Weiss, 38 anos, não precisou sair de Porto Alegre para ter contato com algumas dessas vivências e iniciar uma pesquisa sobre o que ela chama de terceiro momento na história da sexualidade feminina.

Os dois primeiros formam uma trilha de períodos opostos. Depois de viverem uma educação repressora, as mulheres passaram a sentir uma pressão dupla: ser a responsável pelo prazer do outro e chegar ao orgasmo.

A pesquisadora estuda como valores socialmente compartilhados impactam ações individuais – e um dos temas mais regulamentados pela moral é a sexualidade. Por ser um tabu, uma das maiores fontes de informação sobre sexo acabou sendo a pornografia, orientada à satisfação do homem, destaca Raquel.

Onde está o prazer feminino, afinal? O que é sexo para elas? A partir de conversas com outras mulheres, a professora percebeu que tais questionamentos não eram só seus. E foi a ausência de uma formação para a satisfação sexual delas na cultura ocidental que a levou a espaços de tradições como o tantra, o taoismo e outros que dão atenção ao prazer da mulher.

– Com a globalização, tivemos acesso a novas informações, troca de experiências, pessoas viajando pelo mundo. Só em Porto Alegre, tem vivências de Índia, China, Peru – conta a professora.

Jefferson Botega / Agência RBS
É preciso ter o corpo aberto a todos prazeres da vidaJefferson Botega / Agência RBS

Os questionamentos e a proliferação de propostas diferentes para lidar com o prazer da mulher formam esse terceiro momento, segundo a pesquisadora.

Raquel entende que sexo não é só algo que “simplesmente acontece”, mas uma “forma de arte” que você desenvolve. Há saberes transmitidos entre gerações, coisas que se pode aprender para a experiência sexual ficar mais interessante.

– Mas se você não está aberta para o prazer, as técnicas não servem para nada – alerta.

Além do orgasmo

As experiências estudadas por Raquel expandem a noção de prazer feminino para além do orgasmo. São vivências que trabalham a feminilidade e entendem o prazer como parte fundamental da identidade feminina.

Um caminho que passa pelo autoconhecimento e pela transformação da ideia de prazer como algo restrito à relação sexual.

As vivências alquímicas, por exemplo, que entendem o sexo como uma troca energética, ensinam que o erotismo está na conexão com todas as esferas da vida.

– Você precisa ter o corpo aberto ao prazer. A uma comida gostosa, à luz do sol, a respirar. Sem isso, você chega em uma experiência sexual com o corpo muito enrijecido, travado – explica Raquel.

Você precisa ter o corpo aberto ao prazer. A uma comida gostosa, à luz do sol, a respirar. Sem isso, você chega em uma experiência sexual com o corpo enrijecido, travado.

RAQUEL WEISS

Professora da UFRGS

Outra barreira que precisa ser derrubada é a de que masturbação se faz apenas quando não se tem um parceiro ou parceira. Na tradição taoista, conta a professora, a masturbação é chamada de “prática de autoaperfeiçoamento”.

Os taoistas defendem que você não pode esperar que o outro saiba o caminho do seu prazer se você mesma não o explorou.

Depois de quatro anos de investigações, Raquel tem uma única preocupação: que essa busca se torne mais uma tarefa a ser cumprida na rotina da mulher contemporânea, cujo estilo de vida não contribui para encontrar o prazer.

mercado de trabalho é hostil, há sobrecarga de atividades domésticas e qualquer minuto que sobra entre uma tarefa e outra é preenchido pelo smartphone.

Raquel alerta para que as mulheres não entrem na paranoia de se inscrever em um milhão de cursos para reencontrar seu prazer e transmite uma lição aprendida com Trinidad Aguilar, antropóloga colombiana que vive em Porto Alegre e oferece oficinas sobre as tradições das curandeiras andinas:

– A mulher precisa aprender a contemplar. Sem a contemplação não se acessa nenhum tipo de prazer.

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