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GIRO DE NOTÍCIAS….Criança de 11 anos está grávida; caso configura crime de estupro

GIRO DE NOTÍCIAS….Criança de 11 anos está grávida; caso configura crime de estupro
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Enviado por: Carolina Vilela 

Uma criança gerando outra criança. O caso é de uma menina de 11 anos, moradora de Campina Verde, que está grávida. A barriga é de uma futura mamãe aos seis meses de gestação. A gravidez prematura muda o curso da vida da criança que já vem de um caminho de pedras na casa dela em Prata.

Em entrevista exclusiva a gestante diz que sabia o que estava fazendo. Ela confirma que tinha um namorado, de 21 anos, e que consentiu com as relações sexuais.

Mas o fato de relatar que ficou grávida sem qualquer uso de força por parte do pai da criança, não descaracteriza o crime de estupro de vulnerável. O rapaz está foragido.

Menina diz que a mãe é alcoólatra

Em um relato quase monossilábico, mas que indica o medo e a responsabilidade imputada muito cedo a uma menina, a garota conta que apanhava da mãe alcoólatra sempre que ela se embriagava. Ela diz que namorava escondido da mãe, que era brava somente com ela. “Muitas vezes sem motivo e outras com motivo de besteira.”

Ela ainda fala das várias responsabilidades que tinha em casa. “Eu arrumava a casa pra minha mãe, fazia as coisas pra ela, cuidava da minha irmã desde pequena e quando a minha mãe bebia eu cuidava dela também. Dava banho, colocava ela na cama, fazia comida pra ela…”

Questionada sobre como vai fazer pra cuidar da filha, a criança diz: “eu vou cuidar dela, mas cuidar com responsabilidade, não fazer igual minha mãe fazia comigo. Eu preciso da ajuda da minha tia, porque minha tia agora está cuidando de mim”

Com medo de voltar para casa e da reação da mãe, a menina pediu ajuda a uma tia.

Novo drama

A mulher, que também não quer ser identificada, por medo da irmã, teve a guarda da criança concedida pelo Conselho Tutelar de Uberlândia. Mas vai ter que contar com muita ajuda da comunidade. A família mora numa casa de três cômodos e terá que desocupar o imóvel o mais rápido possível.

Sem contar a necessidade de acompanhamento médico, psicológico e também de um enxoval para a criança, ou as crianças, que assumiu.

Delegada comenta sobre o crime de estupro

Nós procuramos a Delegada Ana Cristina Marques Bernardes para comentar sobre o assunto. Ela afirma que qualquer prática libidinosa envolvendo menor de 14 anos é considerado estupro de vulnerável. É como se fosse uma violência presumida, mesmo que haja consentimento da vítima, ocorre o delito.

Já foi feito exame de corpo de delito, a vítima já foi ouvida, bem como o representante legal. Agora foi aberto um processo na inspetoria para qualificação e localização do autor.

“Ele era morador de um assentamento. O local de residência dele agora está desconhecido. Por isso a gente expediu esta ordem de serviço para saber se ele saiu em razão de uma fuga ou se ele saiu por outro motivo. A gente está tentando identificar o local que ele está para dar prosseguimento às investigações.

AJUDA

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AG- 0161 OP.013
CONTA 00080274-1

TELEFONE: (34) 9 9870 6248.

Criança grávida após estupro do padrasto é separada da mãe pela justiça, em Prata

Enviado por: Carolina Vilela 

Depois de uma criança de 12 anos ser estuprada pelo padrasto e ficar grávida, na cidade de Prata, mãe e filha foram separadas a pedido do Conselho Tutelar.

O caso veio à tona no dia 21 de junho, quando Ivan Teixeira da Silva, de 45 anos, foi preso pela Polícia Militar de Prata. Ele é suspeito de estuprar a enteada quando eles voltavam de uma viagem.

Segundo a Polícia, Ivan admitiu ter abusado da criança. Nós conversamos com o tenente Rodnei Lucindo, que contou detalhes da prisão.

“A princípio ele negou. Disse que não tinha acontecido nada. Mas acabou confessando que havia praticado mesmo o ato sexual com a garota de 12 anos e ainda tentou se desculpar, dizendo que ela havia consentido. E ele está solto, infelizmente. Como o fato não estava em flagrante delito, ele foi trazido para o quartel para ser arrolado na ocorrência policial a qual foi encaminhada para o delegado. Como ele não estava em flagrante, foi liberado.”

Com o suspeito em liberdade, a mãe e a vítima foram levadas pelo Conselho Tutelar de Prata para outra cidade, depois de passarem por Ituiutaba para o exame de corpo de delito. Quando pensava estar segura com a filha, uma outra determinação tirou a menina da mãe. A criança foi levada parou uma quarta cidade e está sob os cuidados de parentes.

A mãe está revoltada. Ela diz estar sendo vítima de uma trama e teme acabar pagando por toda esta situação.

“Eu andei falando a verdade dos meus sentimentos, lógico. Aí usaram do que eu falei, da minha expressão e levaram ela, alegando que eu não estava em condições de cuidar da minha filha e que eu não queria minha filha. Não é o fato de eu não querer minha filha. Eu expliquei para eles que eu não queria. No momento eu não estava tendo forças, ou condições de pensar nas perguntas que eles estavam me fazendo. Porque até então eu só estava pensando no caso de procurar a justiça por causa dele. Mas que na cidade onde eu estou ela ia ser acompanhada pelo médico e pelo psicólogo. Eu passei pelo psicólogo. Ela ia pra lá pra ficar uns dias. Mas quando eu fui buscá-la de volta me alegaram que eu tinha que procurar juiz, porque eu aparentei não ter condições de cuidar da minha filha. Só porque eu aleguei que não queria esta gestação. Porque eu queria que o bebê fosse adotado.”

Questionada se ela teme perder a guarda da filha, ela afirma que sim. “Eu tenho medo da justiça reverter contra mim, e o bandido na verdade está solto, mas daqui a uns dias, de certo, quem vai estar presa sou eu”, afirmou a mãe.

Reportagem de Carlos Vilela

Relembre

Criança de 11 anos está grávida; caso configura crime de estup

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