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OPERAÇÃO CAFUA
Operação fechou 24 empresas mineiras que lavavam dinheiro para o PCC

 

Além do fechamento das empresas, ainda foram bloqueados R$ 260 milhões em bens de 31 pessoas físicas e jurídicas envolvidas no esquema


 

Por José Vítor Camilo

https://www.otempo.com.br/cidades/2024/6/11/operacao-fechou-24-empresas-mineiras-que-lavavam-dinheiro-para-o


 

Operações aconteceram em três cidades mineiras nesta terça (11)

As cidades de Lagoa Santa, São José da Lapa e Pará de Minas, as duas primeiras na região metropolitana de Belo Horizonte e a última na região Centro-Oeste de Minas Gerais, “acordaram” com grande mobilização nesta terça-feira (11 de junho) durante uma mega-operação da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco/MG).

 

O objetivo era cumprir mandados e “lacrar” 24 empresas mineiras que eram usadas para lavar dinheiro do tráfico de drogas para a maior facção criminosa do Brasil, o Primeiro Comando da Capital (PCC).

 

Durante a operação “Cafua” (nome que remete a lugar escuro e isolado), coordenada pela Polícia Federal (PF) e com o apoio das polícias Civil, Militar e Penal, para além do fechamento das empresas, também foi cumprido o bloqueio de bens de 31 pessoas físicas e jurídicas, totalizando impressionantes R$ 260 milhões.

 

“O esquema criminoso refere-se à lavagem de dinheiro decorrente de crimes, especialmente o tráfico de drogas praticados pela organização criminosa no estado mineiro”, escreveu a PF na divulgação da operação.

 

“Geral do Progresso”
Ao divulgar o fechamento das empresas, a PF lembrou ainda que as ações desta terça são, na verdade, desdobramentos de outra operação, deflagrada no dia 9 de agosto de 2019 e que ganhou o nome de “Caixa-Forte”. Na época, o objetivo era justamente combater o tráfico de drogas e a lavagem de dinheiro do PCC em Minas Gerais.

As investigações tiveram início ainda em novembro de 2018, quando foi identificada pela corporação uma “seção rigidamente estruturada” da facção, que levava o nome de “Geral do Progresso”.

 

O “setor” do “sindicato do crime” – como também é conhecida a facção – era responsável por fazer a contabilidade financeira da facção, bem como organizar a lavagem do dinheiro arrecadado com os crimes.

 

Como funcionava o esquema
Na época dessa primeira operação da Ficco, o delegado da PF Alexsander Oiveira explicou como funcionava o esquema.

 

“As investigações chegaram a 45 contas bancárias que eram usadas pela facção para receber depósitos de pequenas quantias.

 

Desde o início das investigações, o grupo movimentou mais de R$ 7 milhões”, detalhou.

 

Ainda segundo o policial, a prática, conhecida como “depósitos fracionados”, era uma maneira de não identificar o depositante e não ativar os gatilhos de comunicação de atividade suspeita às autoridades de controle de atividades financeiras, como o Coaf.

 

“Eles usavam contas bancárias de pessoas aparentemente estranhas ao grupo criminoso, para ocultar a natureza ilícita do dinheiro”, completou o policial em 2019.

Posteriormente, o dinheiro era transferido a outras contas ou mesmo sacado em caixas eletrônicos, que impossibilitava a identificação, e tinham como destino à esfera máxima da hierarquia do PCC.

 

Quem matava policiais, ganhava mais
Em uma segunda fase da operação, a “Caixa-Forte 2”, que aconteceu no dia 31 de agosto de 2020, a PF conseguiu localizar ainda um “tabelamento” com os valores dos pagamentos das “mesadas” do PCC para os seus integrantes.

 

Os valores variavam de acordo com os “serviços prestados”, porém, quem tivesse assassinado agentes públicos recebiam os valores mais altos.

Na ocasião, a corporação identificou que os recursos chegavam até os faccionados por contas bancárias de familiares ou outras pessoas contactadas pela facção apenas para o envio das quantias.

Durante esta segunda fase da operação “Caixa-Forte”, foram bloqueados R$ 252 milhões e 252 contas. Ainda no comando da Ficco na época, o delegado Alexander Castro explicou os três critérios que baseavam as transferências.

“Os valores variavam de acordo com os motivos pelos quais os integrantes da facção foram enviados ao sistema penitenciário federal.

 

Então se ele foi remetido ao sistema penitenciário federal por pertencer à facção criminosa, recebia ‘x’, se por exercer algum cargo de relevo na facção, ‘2x’, e se executou alguma missão da facção recebe o valor ‘3x’, leia-se, ter matado algum servidor público”, disse.

 


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👉✍👍 Se não está no Portilho…. 🚀Não está no mundo 🌍🚀”.


Por: José Maria Portilho Borges (Jornalista)- MTB: 18.144/MG.

 

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